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Como converter áudio analógico para digital?


rmlazzari58

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Sem usar as placas de áudio de PCs e notes, será que dá para incrementar um toca discos de vinil para adaptar uma saída direta da vitrola para pendrive, via USB? Talvez usando algum módulo, ou um Arduíno...

 

Encontrei um módulo que parece que faz algo assim, mas será que serve para isso?

O módulo é esse aqui

420105869_adconverter.jpg.d3d1cf4b45c11a494351676322d6e849.jpg

 

As entradas estão fáceis mas a saída...

 

diagrama.gif.d7958105520f0ee0ec3670e309e8f3b8.gif

 

O datasheet do conversor é esse aqui

pcm1802.pdf

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O módulo me parece que não conversa com usb. Implementar isso via arduino ou similar me parece não ser totalmente fácil.

Nem vi o seu d.s. mas penso que vale mais a pena você usar um PC e sua entrada de áudio. Há a vantagem da versatilidade, facilidade, editabilidade e tal.

7 horas atrás, rmlazzari58 disse:

usar as placas de áudio de PCs e notes

 

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É... o que tenho encontrado são conversores de vinil para mp3 como esse aqui. Além do desafio, também gostaria de converter para wav (PCM) ou flac. No chip acima tem a saída no padrão digital (DOUT) e entradas para informar o formato do arquivo de saída (FMT0 e FMT1) e o modo (MODE0 e MODE1, master ou slave). A saída, que, pelo que entendi é uma string que poderia ser recebida por um amplificador com entrada digital. Faltaria saber tanta coisa... será que tem um cabeçalho nesse arquivo especificando sincronia? E como gravar essa string no pendrive, que varia com o sistema operacional - FAT, EXT, NTFS etc...

 

Tá certo, @.if, afinal essa conversão não dá para ficar bacana sem um PC... a não ser que você aceitasse ficar com um arquivo que é um lado inteiro do vinil. E se vai precisar de um PC, ora, já faz tudo no PC.

 

Bem... obrigado, cara, valeu.

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Em 26/10/2021 às 21:23, Thiago Miotto disse:

Como o PC via de regra é algo grande, creio que um Raspberry Pi tenha capacidade de fazer tal conversão com qualidade.

Exatamente o que eu ia dizer! 

 

Sem um PC tudo fica muito limitado, com um micro controlador por exemplo só poderá gravar em um único formato (terá que escolher por exemplo se será wav, mp3 ou outro qualquer). Também não poderá formatar a memória, aí vai precisar do PC ou de outro circuito a parte. 

A complicação em não conseguir fazer mais de uma coisa se dá ao fato de num micro controlador não ter um sistema operacional. 

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Em 26/10/2021 às 21:23, Thiago Miotto disse:

o PC via de regra é algo grande

Caso o tamanho esteja incomodando 😁 , te dou uma ideota : usar um velho celular ou do gênero. Pequeno, menos difícil e mais versátil. App pra gravação de som deve ter aos montes além do nativo. O macete é usar a entrada de microfone dele. O acesso ao conector do microfone tende a ser muito fácil. Remova-o e coloque um potenciômetro para ajuste de volume e/ou impedância.

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O Raspberry Pi não é um micorcontrolador e sim um micro computador (com exceção do raspberry pi pico). Então ele faz a mesma coisa que o celular. Além disso roda linux e tem bastante pinos para as entradas analógicas. Se duvidar, já tem build pronta dele pra esta função. Tenta procurar algo tipo raspberry pi analogic to digital sound (achei alguns resultados, mas não abri, já que seria grego pra mim e estou meio corrido agora)

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Comprei um genérico do Arduino Uno R3, mas mais para xeretar. Na verdade esse Arduino é mais para conhecer, mesmo, não comprei pensando em gravar USB a partir de vinil. Mesmo porque não tem como dispensar o uso de um programa bem exigente em termos de memória RAM e HD como o Audacity, no mínimo para dividir o arquivo gerado em segmentos que são as faixas do disco. E essa divisão tem que ser feita manualmente...

 

Nos primórdios dos PC tinha um programa alemão - Nero - que se propunha a dividir as faixas automaticamente mas não funcionava bem... era só a música ter uma pausa que o programa já achava que a música tinha acabado, gravando o resto dela como se fosse outra música.

 

Agora, pensando no Arduíno, mesmo que dê para fazer alguma coisa com ele, sei lá... vocês não acham estranho botar um microcontrolador para sempre dentro de uma bugiganga só para controla uma função dessa bugiganga? Se bem que, como ele é programável, talvez dê para poupar um monte de outros circuitos, sei lá... chaveamento das entradas para o amplificador, velocidade da ventoínha que refrigera o dissipador, leds diversos para indicar o modo (fono, aux, bluetooth etc.), temperatura do chip, mono/estéreo...

 

Mas mesmo assim, será que não é desperdício de funcionalidade?

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25 minutos atrás, rmlazzari58 disse:

vocês não acham estranho botar um microcontrolador para sempre dentro de uma bugiganga só para controla uma função dessa bugiganga?

Pra uma função podemos usar um micro controlador mais simples, com menor tamanho, funções e preço. 

Eu por exemplo uso a linha pic12f, são do mesmo tamanho do 555.

 

Já se tratando da facilidade de programação do arduino, aí podemos usar a versão nano que consiste de um CI smd numa plaquinha pra se ter acesso aos pinos com facilidade. Este é bem mais barato que o Arduíno uno tradicional. 

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Existe o Arduino Nano, que é pequeninho e tem as mesmas funções do uno.
Tb existe os arduinos pro mini, que não tem o conector usb, mas tem os pinos. você coloca um cabo programa e depois fica só a plaquinha relativamente pequena que controla tudo.

Tem os Attiny tb, compatíveis com a plataforma arduino. Mas hj você paga tanto num quanto pagará num Arduino Nano. Então só recomendo eles caso seu problema seja espaço ou queira algo que poupe muita bateria.

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58 minutos atrás, rmlazzari58 disse:

Mas mesmo assim, será que não é desperdício de funcionalidade?

Acho válido usar micro controlador quando realmente o circuito necessita de uma programação. 

Como por exemplo algo que use um algoritmo, protocolo, um circuito lógico muito grande ou então quando um usa sistema de multiplexar displays e leds. 

 

Para casos onde se utiliza alguma conversão do tipo analógica como por exemplo a leitura de sensores ou a lógica de combinação simples , acho completamente desnecessário. 

Pois pra isso já temos amplificadores operacional, portas ou mesmo os diodos e transistores. 

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4 horas atrás, Renato.88 disse:

multiplexar displays

 

Isso ficaria mesmo bacana... um desses displays que são uma tirinha a informar: "AUXILIAR", "BLUETOOTH", "TOCA-DISCOS".

 

Além disso, chavearia uns relés para decidir que sinal vai ao amplificador. Ao mesmo tempo, numa outra porta estaria espetado um LM35 que, pegando a temperatura do dissipador, modulasse a velocidade da ventoínha...

 

A rotina talvez ficasse mais ou menos assim (não sei que linguagem esses mc usam):

 

início do loop

se botão pressionado

    mude a entrada para o amp nos relés e mude a mensagem no display

end do se

verifique a temperatura e ajuste a velocidade da ventoinha

delay de 500ms

volte ao início

 

 

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14 horas atrás, rmlazzari58 disse:

Além disso, chavearia uns relés para decidir que sinal vai ao amplificador.

Pra esse caso temos vários circuitos integrados disponíveis. 

4016, 4066, 4051, 4052 e 4053 são os mais conhecidos, vários equipamentos comerciais usam eles pra chavear suas entradas de áudio ou mesmo vídeo. 

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