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Teste da unidade NAS ASUSTOR AS5202T


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Teste da unidade NAS ASUSTOR AS5202T
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Instalação e configuração - parte 1

Para testar o ASUSTOR AS5202T, inicialmente instalamos dois discos rígidos Seagate IronWolf de 10 TB, modelo ST10000VN0008, de 7.200 rpm e 256 MiB de cache. Estes discos são voltados ao uso em unidades NAS, com diversas otimizações para este tipo de aplicação, trabalhando 24 horas por dia, 7 dias por semana, com monitoramento de integridade, prevenção de falhas e sensores de vibração.

ASUSTOR-AS5202T-13.jpg

Figura 13: discos rígidos instalados

Também testamos o ASUSTOR AS5202T com dois SSDs, modelo Seagate IronWolf 110 SSD de 480 GiB (ZA480NM10001). Trata-se de um modelo de SSD desenvolvido para utilização em unidades NAS. Além disso, também testamos com um disco rígido de 10 TB e um SSD de 480 GiB, neste caso com o SSD funcionando como cache do disco rígido.

ASUSTOR-AS5202T-14.jpg

Figura 14: dois SSDs instalados

Após instalar os discos dentro do NAS, conectá-lo à rede e ligá-lo, é necessário configurar o ASUSTOR AS5202T. Para isso, o primeiro passo é baixar e instalar o ASUSTOR Control Center.

Ao executá-lo, ele já reconhece o NAS e mostra a tela da Figura 15.

ASUSTOR-AS5202T-15.jpg

Figura 15: tela do ASUSTOR Control Center

Clicando no NAS desejado, uma janela do navegador é aberta. Inicialmente, surge uma tela de atualização do software instalado. Depois da atualização, inicia-se o processo de configuração do ASUSTOR AS5202T. Você deve optar entre uma configuração rápida ou personalizada.

ASUSTOR-AS5202T-16.jpg

Figura 16: tela inicial de configuração

Selecionando a definição personalizada, primeiramente temos de definir o nome com o qual o dispositivo vai aparecer na rede e a senha do administrador.

ASUSTOR-AS5202T-17.jpg

Figura 17: definições básicas

Depois, a definição de data e hora. Aqui cabe um parêntese, já que nas primeiras tentativas de configuração, aparecia um "erro desconhecido". Após consultarmos o suporte da ASUSTOR, nos foi orientado que não utilizássemos o fuso horário do Brasil. Tentamos com outro fuso horário e aí a inicialização funcionou, de depois pudemos colocar o fuso horário correto normalmente.

Atualização em 27/08/2019: a ASUS nos informou que o bug foi resolvido em versões mais recentes do firmware.

ASUSTOR-AS5202T-18.jpg

Figura 18: definições de data e hora


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Comentários de usuários

Respostas recomendadas

Muito legal! É raro de ver um site brasileiro fazer análise deste tipo de produto, gostei muito!

Acredito que o "pulo do gato" de sistemas NAS são a facilidade com que lidam com RAID, sem que o usuário precise configurar tudo "na mão", sem contar os serviços que já vêm inclusos (servidores FTP/SFTP, permissões de acesso, etc.).

Se não fossem estas facilidades, ao meu ver, não teria como bater de frente com a possibilidade de pegar um computador velho, conectar 10 discos, comprar várias placas de rede gigabit com mesmo chip e unir suas interfaces e usar de servidor de arquivos :)

 

Aproveitando, nos gráficos está escrito "10 GB". Não seria "10 TB"?

Também, na página 6, está escrito "Menager" ao invés de "Manager".

  • Obrigado 1
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  • Membro VIP
1 hora atrás, edurc disse:

Muito legal! É raro de ver um site brasileiro fazer análise deste tipo de produto, gostei muito!

Acredito que o "pulo do gato" de sistemas NAS são a facilidade com que lidam com RAID, sem que o usuário precise configurar tudo "na mão", sem contar os serviços que já vêm inclusos (servidores FTP/SFTP, permissões de acesso, etc.).

Se não fossem estas facilidades, ao meu ver, não teria como bater de frente com a possibilidade de pegar um computador velho, conectar 10 discos, comprar várias placas de rede gigabit com mesmo chip e unir suas interfaces e usar de servidor de arquivos :)

 

Aproveitando, nos gráficos está escrito "10 GB". Não seria "10 TB"?

Também, na página 6, está escrito "Menager" ao invés de "Manager".

Obrigado, erros corrigidos!

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  • Membro VIP

Bem, me parece que algumas atualizações no firmware serão bem vindas.

Fiquei curioso para saber se uma quantidade maior de RAM melhoraria o desempenho de forma geral ou se serviria apenas de cache.

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Em 30/08/2019 às 11:44, Scotta disse:

O problema desse tipo de equipamento é a baixa saída, o que os tornam caros. Se fosse um produto com maior venda, teria o custo de projeto diluído em um número maior de unidades, e seria mais barato.

Pois então. Tinha vontade de montar um na minha casa e centralizar o acesso aos arquivos, mas por enquanto é inviável para mim esse investimento. Fora o(s) HD(s) qua ainda teriam de ser comprados. Por enquanto vai ter de ser um hd externo na porta usb 3.0 do roteador mesmo.

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Em 04/09/2019 às 21:55, Excelsior disse:

Pois então. Tinha vontade de montar um na minha casa e centralizar o acesso aos arquivos, mas por enquanto é inviável para mim esse investimento. Fora o(s) HD(s) qua ainda teriam de ser comprados. Por enquanto vai ter de ser um hd externo na porta usb 3.0 do roteador mesmo.

Dá para comprar as peças e montar um, sai muito mais barato. O porém está no trabalho de se pesquisar na internet todo o aporte com SO, forma de configurar, etc. Economiza-se bem, mas dá uma mão de obra danada.

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Achei o desempenho muito modesto, bem longe do limite teórico de uma rede 2,5GB, mas para uma rede Gigabit (levemente melhor que uma). Um desempenho fraco para um custo de 330US$ (ou R$2.400,00 no Brasil), muito dinheiro para um desempenho tão limitado. E um teste fazendo uma transferência de um grande arquivo (vários GBytes) teria sido interessante, que é o que eu faço quando quero avaliar o desempenho da rede.

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  • Membro VIP
1 hora atrás, Intrudera6 disse:

Achei o desempenho muito modesto, bem longe do limite teórico de uma rede 2,5GB, mas para uma rede Gigabit (levemente melhor que uma). Um desempenho fraco para um custo de 330US$ (ou R$2.400,00 no Brasil), muito dinheiro para um desempenho tão limitado. E um teste fazendo uma transferência de um grande arquivo (vários GBytes) teria sido interessante, que é o que eu faço quando quero avaliar o desempenho da rede.

Boa sugestão, anotada para o próximo teste.

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