Introdução
Nós fomos uns dos primeiros sites especializados em hardware a alertar aos usuários que a grande maioria dos testes de fontes de alimentação publicados na Internet e em revistas ditas “especializadas” estavam errados. Se você quer entender o porque, leia nosso tutorial Porque 99% dos Testes de Fontes de Alimentação Estão Errados. Esta leitura é recomendada para entender porque adotamos a metodologia descrita neste artigo.
Nós cobrimos os seguintes aspectos em nossos testes de fontes de alimentação:
- Nós desmontamos completamente a fonte de alimentação para uma análise aprofundada da sua arquitetura;
- Testes de carga para ver se a fonte de alimentação é capaz de fornecer sua potência rotulada e se ela pode fornecer mais potência do que a rotulada;
- Testes das proteções da fonte para ver se as proteções tais como sobre corrente, sobre potência e curto-circuito estão funcionando corretamente;
- Teste de ruído elétrico para ver quão limpa está a tensão de cada saída da fonte de alimentação;
- Teste de eficiência para ver a quantidade de energia que é desperdiçada pela fonte de alimentação;
- Teste de estabilidade para ver se existe alguma flutuação de tensão na fonte de alimentação;
- Medidas do fator de potência para testar a eficiência do circuito PFC (correção do fator de potência) da fonte (válido somente para testes publicados após 23/06/2009);
- Medição de temperatura.
Nós explicaremos em detalhes cada um desses testes, a metodologia que estaremos usando com cada um deles, nosso critério para rotular se uma fonte é “boa” ou “ruim” e os equipamentos que usaremos.
A ideia deste artigo é ser uma referência para todos os testes de fontes de alimentação e, dessa forma, não precisarmos explicar novamente nossa metodologia a cada novo teste.
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