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Entendendo circuito com resistor paralelo com bobina.


ricardospimentel

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Não... Projetei ele com arquitutura completamente diferente do outro! Pois esse ai projetei com uma arquitetura muito mais muito rapida em comparação com as arquiteturas normais que tem por ai...

O resultado que o proteus deu é o real! O outro de 30w o que mostrou no osciloscopio, foi exatamente o que eu tinha calculado no projeto.. Tempo de subida e tempo de decida da onda mostrado no osciloscopio foi exatamente como eu calculei no projeto... E no proteus também deu resultado igual o calculado...

Projetei esse de 500Wrms ou 1225Wrms em bridge a 8ohms, calculei a velocidade dele de subida e decida exatamente como eu queria... E no proteus deu exatamente o mesmo tempo que eu calculei!:D:cool:

Impossivel na pratica ele ser mais lento que isso hheh, pois calculo é calculo, fisica é fisica.. E o proteus é ate bonzinho nisso...:cool:

O amplificador está completamente linear desde 0Hz ate mais ou menos uns 70khz... Ele mantem amplitude de saida constante até aprox 322khz!!:cool::cool::cool:

O motivo de amplificadores comuns não poderem chegar em velocidades estão alta é porque o circuito começa a oscilar... Não é o meu caso pois a arquitetura dele é meio diferente para alta velocidade.. Eu poderia por polarizações mais velozes com transistores.. Mas pra 300khz não provoca nenhum atraso em nenhum estagio... Tendo uma oscilação teoricamente infinita que equivaleria a 0!:cool:

Albert, Aquele esquema que te mandei não é o final, eu esqueci de ponhar bastante coisa nas polarizaçoes dos transistores, por exemplo, do jeito que tava numa freq de 300khz em plena amplitude de 140Vpp com carga pesada na saida os transistores poderiam explodir.. Pois são mt fortes e lentos... Ai coloquei algumas coisas extras na polarizaçao deles.. (não troquei o transistor, só fiz uma polarização mais rapida)

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:lol:

MJE340 / 350 na saída ? 1200 Watts ?

Caramba, voce colocou 60 pares deles na saída ?????:D:D:D

Posta o esquema do amplificador prá gente poder simular também !

Paulo

não usei o mje na saida :lol:

Usei transistores meio potentes: 2SC3280 e 2SA1301

sao 3 pares na saida. 12A cada se não me engano, total de 36A... Da corrente de sobra ai...:D:D:cool:

Os mje são apenas reforçadores...

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Kkkk ufa, achei que voce tava ficando doido.... estou curioso prá saber como voce ligou eles para excitar, pois no esquema do Proteus, com resistor de 1 Ohm, eles estão como saída... estou curioso pra ver esse esquema doido !

Mas pelo SOA desse 2SA1301, vai precisar de bem mais do que 3 pares para 1200 watts.... Eu acho que pelo menos 8 pares..... Afinal voce estará entregando cerca de 70 volts numa carga de 4 ohms, corrente de 17A, pelo que eu estou vendo voce vai torrar eles bem antes de 1000 watts. O próprio fabricante sugere usar eles em saída de 80 watts, para 1200 watts são mais de 10 vezes !

Se for classe AB então piorou.... Supondo rendimento de 60%, significa que de calor a saída tem de dissipar uns 1000 watts.... Tá querendo fazer um forno na tua casa ???? Acho que os 8 pares ainda tão meio no limite....

Paulo

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Como assim 6 pares? Esse é 12A 160V e 120W de dissipação...

Ponhei 3, então se tem 36A x 360W total de dissipação...

1225W é em bridge, normal daria mais ou menos 600w..

o que dissiparia no max 300W de pico em cima dos transistor ou rms se for uma triangular ou se for senoidal dissiparia apenas 250W eficaz... Ou os 300w de pico para qualquer onda... Ou deja, nem na potencia de pico não ultrapassa os 360W totais.. Se for onda quadrada, a dissipaçao é de 0w teoricamente.

ISso tanto em apenas 600W ou em bridge 1225W!!

a alimentação do amp é 70 e - 70V.. Em bridge se pode ter 140V de amplitude sobre a carga! Dando os 1225W com os 17A:D

Ai esta o circuito! https://skydrive.live.com/#cid=149D1CA36AF6CA11&id=149D1CA36AF6CA11%21393&v=3

Não esta editado... Ainda faltam algumas coisas.. Por exemplo ali no comparador, fiz umas mudanças para deixar mais rápido.. porque desse jeito ai, ainda esta meio lento por causa da configuração sziklai.. (quando eu fiz nem calculei a velocidade pra ver se nessa configuração ia ter a velocidade comparada aos outros estagios...) E mais algumas coisinhas...

Ou seja, do jeito que ta ai não funciona totalmente (a velocidade do comparador em sziklai esta com diferença de velocidade, pelo meus calculos o equivalente a um tempo de uma freq de uns 10MHz, quase nada mas o suficiente para oscilar em freq a partir de uns 10khz..) mas ja da pra vocês da uma olhada no circuito.

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voce desenhou a reta de carga em cima da curva SOA ?

Não adianta nada o transistor dissipar 120 watts, repare que o próprio fabricante recomenda apenas 80 watts em amplificador de áudio , o motivo é justamente a curva SOA.

Mas agora relí o seu post inteiro, e ví que o amplificador é de 500 watts, não 1200 watts.

Pelo que estou imaginando do seu circuito de saída, 4 pares devem bastar, se for classe AB.

Paulo

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heheheh não projeto nada usando curvas características de transistor, só mesmo as especificações máximas absolutas.. :D:D

Mas o calculo é esse: 300W absoluto max de PICO que eles irao dissipar independente da forma de onda! Se trm 100W pra cada 1, sobra 20W.. No manual diz 120W absoluto continuo.. 100W nem sera continuo, sera apenas de pico.. Eficaz daria 83W pra cada um...

Não tracei nenhuma reta em papel kkkkk fiz tudo na cabeça mesmo a geometrica das foemas de onda, curva de corrente, curva gerada da potencia etc heheh:D:D

Mas ta todo sobre controle hehe...

Com 3 pares do jeito que está ai, ele vai operar na zona segura! Nunca vai exceder o limite do transistor!

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O complicado vai ser fazer ele sem fonte... Ja projetei uma fonte chaveada pro meu de 40Wrms... Flyback auto oscilante.. Vou montar ela, e depois projeto a pra esse amplificador, ja vou fazer uma de 2000W aprox. Pra depois n ter q fazer outra para os outros canais... Mas essa vai ser full bridge.. :cool:

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Cita que os amplificadores não são classe D.

São puros classe AB até 1200 watts, classe AB variável (não sei o que seria isso) até 5600 watts e classe H de 8000 watts.

Cita ainda que os circuitos internos se comunicam por dados digitais e que isso dá bastante precisão nas realimentações e sei lá o que mais.

Mas torna a afirmar que não se trata de classe D. são amplificadores comuns com saída convencionais, iguais aos classe AB comuns e que isso facilita a manutenção para qualquer bom técnico.

Deu mais curiosidade para saber como isso funciona.

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Albert, acredite, milagre, só Deus e o Brasil fazem.....

Veja isto no site deles :

http://www.studior.com.br/seriex.html

Basta olhar detalhadamente os dados sobre potência e consumo !

Canto direito inferior, sob o título Consumo Exato :

X1 = 1,55 vezes a potencia de saída ! Por exemplo, 1000 watts de som = 1550 watts de consumo, o que dá um rendimento de um excelente classe AB, perto de 65% que é quase o limite teórico....

Ou seja, se voce olhar o que eles afirmam logo no início sobre eficiência acima de 95%, eles se referem apenas à PERDAS NA FONTE !

Talvez eles usem um excelente transformador toroidal de altíssima qualidade, com baixas perdas. Ou talvez tenham algum tipo de fonte chaveada .... Mas que tem alguma afirmação mal intencionada, isto tem !

As contas deixam claro eficiencia total de 65% apenas, e eles dizem que é acima de 95% ..... O pior é que o público em geral acredita e acaba tendo um forno de microondas ou um aquecedor, junto com o seu amplificador kkkkkk !

Quando eu trabalhei com som, era uma torre de babel, cada fabricante inventava uma coisa para falar que tinha o melhor produto, era uma briga entre Quasar, Cignus, Gradiente, Polivox, a Nashville ainda tava engatinhando, mas todos eles eram altamente mentirosos no que falavam.... Todos, sem exceção !

E agora, este fabricante acabou de me surpreender com mais uma unidade de medida que eu desconhecia... Fui até no site da ABNT ver ..... Já ouviu falar de consumo de corrente de 3,3 Ampéres "musicais" ??????????????????????? Kkkkkkkkkkk equivalem a 10 Ampéres RMS !!!

Deve ter muito o-tá-rio aqui no Brasil ......

Paulo

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Albert, acredite, milagre, só Deus e o Brasil fazem.....

Veja isto no site deles :

http://www.studior.com.br/seriex.html

Basta olhar detalhadamente os dados sobre potência e consumo !

Canto direito inferior, sob o título Consumo Exato :

X1 = 1,55 vezes a potencia de saída ! Por exemplo, 1000 watts de som = 1550 watts de consumo, o que dá um rendimento de um excelente classe AB, perto de 70% que é quase o limite teórico....

Ou seja, se voce olhar o que eles afirmam logo no início sobre eficiência acima de 95%, eles se referem apenas à PERDAS NA FONTE !

Talvez eles usem um excelente transformador toroidal de altíssima qualidade, com baixas perdas. Ou talvez tenham algum tipo de fonte chaveada .... Mas que tem alguma afirmação mal intencionada, isto tem !

As contas deixam claro eficiencia total de 70% apenas, e eles dizem que é acima de 95% ..... O pior é que o público em geral acredita e acaba tendo um forno de microondas ou um aquecedor, junto com o seu amplificador kkkkkk !

Quando eu trabalhei com som, era uma torre de babel, cada fabricante inventava uma coisa para falar que tinha o melhor produto, era uma briga entre Quasar, Cignus, Gradiente, Polivox, a Nashville ainda tava engatinhando, mas todos eles eram altamente mentirosos no que falavam.... Todos, sem exceção !

E agora, este fabricante acabou de me surpreender com mais uma unidade de medida que eu desconhecia... Fui até no site da ABNT ver ..... Já ouviu falar de consumo de corrente de 3,3 Ampéres "musicais" ???????????????????????

Só aqui no Brasil mesmo !

Paulo

Sim. Eu estranhei isso. Até achei que fosse igual aquele outro da labgruppen pois eles citam que são puros classe AB:

http://labgruppen.com/products/fp_plus_series/c/fp_10000q/

http://img199.imageshack.us/img199/5772/amplificadorclassdt.bmp

amplificadorclassdt.bmp

Mas fiquei mesmo curioso para saber como é este negócio de comunicação digital entre os circuitos do amplificador.

Este da labgruppen parece ser um dos mais modernos que existe, mas não é confiável. Vive dando defeito. Principalmente quando a tensão da rede elétrica varia muito como aqui no brasil. Um amigo meu que trabalha com eventos descobriu isso a duras penas. Ele tem um labgruppen que ainda está parado pois não achou gente capacitada para repara-lo.

É um amplificador que possui umas calibrações e ajustes que não são muito divulgados, daí não é qualquer um que faz reparos.

No final, fornalha ou não eles são realmente muito confiáveis e o fato de qualquer bom técnico de esquina poder concertá-lo isso é um ponto positivo pelo menos para quem trabalha com eventos e dá mais preferência a confiança do que a economia na energia.

E agora, este fabricante acabou de me surpreender com mais uma unidade de medida que eu desconhecia... Fui até no site da ABNT ver ..... Já ouviu falar de consumo de corrente de 3,3 Ampéres "musicais" ??????????????????????? Kkkkkkkkkkk equivalem a 10 Ampéres RMS !!!

Deve ter muito o-tá-rio aqui no Brasil ......

Paulo

Realmente.

Nunca se deve acreditar muito nestes fabricantes. Inventam para vender seu peixe é claro.

Este amplificador FP14000 da labgruppen eles afirmam que o amplificador entrega 14kW.

Mas na verdade o consumo do amplificador fica em 3500 watts RMS.

O curioso é que a fonte é Flyback auto-oscilante.

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Mais um amplificador que deveria ser beatificado pelo Papa : gera 14 Kw de som consumindo 3,5 Kw........ Como tem milagre nesse ramo, não é ?

Sobre essa comunicação digital :

Pelo que eu lí, essa comunicação digital ocorre nos amplificadores classe H modificados, que deram origem à classe T. Dá uma olhada no site da Tripath, eles tem um artigo sobre o funcionamento do DSP integrado nos CIs deles.

Mas no caso desses amplificadores do anúncio, só o último deles utiliza essa tecnologia classe H.

Paulo

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Sim. Eu estranhei isso. Até achei que fosse igual aquele outro da labgruppen pois eles citam que são puros classe AB:

http://labgruppen.com/products/fp_plus_series/c/fp_10000q/

http://img199.imageshack.us/img199/5772/amplificadorclassdt.bmp

amplificadorclassdt.bmp

Mas fiquei mesmo curioso para saber como é este negócio de comunicação digital entre os circuitos do amplificador.

Este da labgruppen parece ser um dos mais modernos que existe, mas não é confiável. Vive dando defeito. Principalmente quando a tensão da rede elétrica varia muito como aqui no brasil. Um amigo meu que trabalha com eventos descobriu isso a duras penas. Ele tem um labgruppen que ainda está parado pois não achou gente capacitada para repara-lo.

É um amplificador que possui umas calibrações e ajustes que não são muito divulgados, daí não é qualquer um que faz reparos.

No final, fornalha ou não eles são realmente muito confiáveis e o fato de qualquer bom técnico de esquina poder concertá-lo isso é um ponto positivo pelo menos para quem trabalha com eventos e dá mais preferência a confiança do que a economia na energia.

Realmente.

Nunca se deve acreditar muito nestes fabricantes. Inventam para vender seu peixe é claro.

Este amplificador FP14000 da labgruppen eles afirmam que o amplificador entrega 14kW.

Mas na verdade o consumo do amplificador fica em 3500 watts RMS.

O curioso é que a fonte é Flyback auto-oscilante.

Mas como podem ser flyback com 14KW de potencia??:eek::confused::confused:

Talvez seja uma flyback diferente, mas aquelas flybacks de baixa potencia, que só transfere a energia pro secundario quando o transistor corta, e armazena uma tensão no snubber... Desse tipo não pode...

porque imagina uma fonte variando o consumo de 0 a 1kW... Imagina o tamanho da variaçao da largura do pulso como seria enorme... Não entendi direito...

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Descobri isso quando fui projetar a flyback pro meu amp de 40Wrms kkkkkkkkk

e ainda to resolvendo o pipino... 100W ja da mo pipino em flyback.. Ta explicado porque nunca vi fontes acima de 80w flyback... Pois teoricamente o rendimento seria alto como as half bridge ou full bridge... Mas ainda tem esse pipino da variação de largura dos pulsos...

Me lasquei quando fui calcular a largura min (sem carga na saida) para ter uma tal "potencia" armazenada no snubber.. E depois a largura max conforme a potencia da carga..:D

Marcos,

A pergunta certa é : como fornecer 14kw consumindo só 3.5 kw da rede ???????

Eu nem imagino como funcionaria uma fonte de alta potencia com flyback....

Paulo

pois e, mas mesmo que fosse 1kw.. Isso ja é um absurdo para uma flyback...

Isso se perderia nas casas de GHz nas comutações quando não tiver carga na saida kkkkkkkkkkkkkk

um exemplo: o meu carregador tem 5Vdc x 1200mA.. E na entrada: 100 - 240V 160mA...

Kkkkkk olha o rendimento... Pra baixa potencia tanto faz como tanto fez... Mas pra alta, flyback nem da pra imaginar...:wacko:

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Descobri isso quando fui projetar a flyback pro meu amp de 40Wrms kkkkkkkkk

e ainda to resolvendo o pipino... 100W ja da mo pipino em flyback.. Ta explicado porque nunca vi fontes acima de 80w flyback... Pois teoricamente o rendimento seria alto como as half bridge ou full bridge... Mas ainda tem esse pipino da variação de largura dos pulsos...

Me lasquei quando fui calcular a largura min (sem carga na saida) para ter uma tal "potencia" armazenada no snubber.. E depois a largura max conforme a potencia da carga..:D

pois e, mas mesmo que fosse 1kw.. Isso ja é um absurdo para uma flyback...

Isso se perderia nas casas de GHz nas comutações quando não tiver carga na saida kkkkkkkkkkkkkk

um exemplo: o meu carregador tem 5Vdc x 1200mA.. E na entrada: 100 - 240V 160mA...

Kkkkkk olha o rendimento... Pra baixa potencia tanto faz como tanto fez... Mas pra alta, flyback nem da pra imaginar...:wacko:

Eu lhe disse que era complicado mas você não acreditou rsrsrs Achou o esquema das fontes flyback muito simples kkkk É simples sim, mas a complicação não está no circuito. Está no elemento magnético.

Quando eu comecei a mexer com fonte chaveada esta foi a primeira fonte que eu quis montar devido a sua simplicidade aparente.

Eu também lhe disse que as auto-oscilante são muito mais complicadas do que as que usam oscilador pois elas trabalham com um ponto muito crítico.

Não pode ser usado núcleo toroidal. Tem que ser núcleo tipo "E" com gap muito bem calculado.

Eu lhe enviei os esquemas da fonte deste amplificador. Não sei se você chegou a ver.

Marcos,

A pergunta certa é : como fornecer 14kw de Som, consumindo só 3.5 kw da rede ???????

Eu nem imagino como funcionaria uma fonte de alta potencia com flyback....

Paulo

Parece que ele atinge isso nos picos, por exemplo: Nos bum bum bum bum bum...

É que a música quando está rolando não vai consumir 3500 watts todo o tempo.

Existem picos e vales na música, onde o amplificador pode sim atingir os 14Kw nem que seja por 1 segundo ou até menos.

Acredito eu que seja isso. Mas quando você tira a média disso no decorrer do tempo, vai ser 3500 watts de consumo.

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Eu vi o esquema... Mas acho que não reparei na fonte..

Como assim não pode ser com núcleo toroidal?

Ja vi auto oscilantes com núcleo toroidal...

A auto oscilante só precisa de realimentação positiva:

Não é um circuito complexo, eu ja calculei, o pepino esta na grande variação de largura do pulso. A questão é: a flyback varia a largura de pulso conforme a potencia, e as half ou full bridge varia conforme a tensão e não potencia...

O circuito eu calculei mas tenho que dar uma revisada nos tempos min e max.. Se não parto para uma half bridge, pois se eu for mexer no snubber pra n precisar ir alem de 5mhz a eficiencia ja começa a ser prejudicada...

Pra baixa potencia é um circuito maravilhoso e muito simples..

Mas acho que pra 100W consigo... mesmo que perca um pouco de eficiencia, mas acho que consigo deixar o projeto certinho heheh:D

obs. Não existe atraso na bobina do trafo que faz a realimentação pra oscilação.. Pelo menos nesse flyback auto oscilante não existe atraso em nenhum enrrolamento..

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Eu vi o esquema... Mas acho que não reparei na fonte..

Como assim não pode ser com núcleo toroidal?

Ja vi auto oscilantes com núcleo toroidal...

A auto oscilante só precisa de realimentação positiva:

Não é um circuito complexo, eu ja calculei, o pepino esta na grande variação de largura do pulso. A questão é: a flyback varia a largura de pulso conforme a potencia, e as half ou full bridge varia conforme a tensão e não potencia...

O circuito eu calculei mas tenho que dar uma revisada nos tempos min e max.. Se não parto para uma half bridge, pois se eu for mexer no snubber pra n precisar ir alem de 5mhz a eficiencia ja começa a ser prejudicada...

Pra baixa potencia é um circuito maravilhoso e muito simples..

Mas acho que pra 100W consigo... mesmo que perca um pouco de eficiencia, mas acho que consigo deixar o projeto certinho heheh:D

obs. Não existe atraso na bobina do trafo que faz a realimentação pra oscilação.. Pelo menos nesse flyback auto oscilante não existe atraso em nenhum enrrolamento..

Primeiro que flyback não usa transformador. Usa indutor que as vezes possui tomadas secundárias muitas vezes até mesmo isoladas, mas não se trata de um transformador. É um indutor.

Não pode ser toroidal pois nestes não tem como calcular aquele Gap (espaço vazio entre os núcleos) que introduz uma relutância magnética ou algo assim que faz com que o núcleo armazene energia de forma magnética.

Se você não calcular o Gap e monta-lo como um trafo comum, a energia do pulsos do mosfet no primário, vai passar quase que instantaneamente para o secundário, sem armazenar quase nada.

Este seu trafo funcionará melhor em fontes chaveadas do tipo forward, mas pelo o que eu sei estas não pode ser auto-oscilantes.

E outra:

As flyback auto-oscilantes são ainda muito mais complexas do que as comuns.

Não funcionam apenas com base em realimentação positiva. O problema maior é no núcleo. Tem que haver um ponto exato de magnetização que é muito difícil calcular, até para engenheiros experientes.

Ao que eu sei o projeto se dá mais por tentativa e erro.

Mas para quem não conhece a fundo os cálculos de núcleos magnéticos fica muito difícil

Segue o esquema da fonte flyback 10Kw

http://www.4shared.com/web/preview/doc/G5yitwsM?

Aqui neste neste tópico deste fórum a seguir tem uns caras comentando sobre a fonte deste amplificador:

http://www.diyaudio.com/forums/class-d/188887-china-fp10000q-need-service-manual.html

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Hehehehehhehehehhehe o negócio ta ficando bom heinn kkkkkk

Gostei dessa fonte... Vai dar pra mim brincar bastante com ela analisando ela.. Hehe mas só que de começar a analisar o circuito, ja da pra ver a forma que o circuito funciona:

Ela tem varias realimentações e comparações, o oci compara um monte de coisa, não so monitora a realimentação da tensão de saida corrigindo o pwm, mas também a tensão armazenada no snubber, e ainda compara as duas necessidades, snubber x tensão de saida x pwm min. E não só altera a largura de pulso de um semiciclo, como altera também o periodo do pulso positivo como também o tempo que ele demora pra ocorrer..

E o mais importante, ela não é auto oscilante!!:D:D Essas realimentações são para alimentar o circuito de controle!

Não existe mágica, tudo na fisica pode ser explicado rsrrsrs:cool::cool:

Ja ta meio tarde, amanha analiso mais ela e volto com mais noticias do funcionamento disso!

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Hehehehehhehehehhehe o negócio ta ficando bom heinn kkkkkk

Gostei dessa fonte... Vai dar pra mim brincar bastante com ela analisando ela.. Hehe mas só que de começar a analisar o circuito, ja da pra ver a forma que o circuito funciona:

Ela tem varias realimentações e comparações, o oci compara um monte de coisa, não so monitora a realimentação da tensão de saida corrigindo o pwm, mas também a tensão armazenada no snubber, e ainda compara as duas necessidades, snubber x tensão de saida x pwm min. E não só altera a largura de pulso de um semiciclo, como altera também o periodo do pulso positivo como também o tempo que ele demora pra ocorrer..

E o mais importante, ela não é auto oscilante!!:D:D Essas realimentações são para alimentar o circuito de controle!

Não existe mágica, tudo na fisica pode ser explicado rsrrsrs:cool::cool:

Ja ta meio tarde, amanha analiso mais ela e volto com mais noticias do funcionamento disso!

Esta é uma versão moderna.

Comenta-se nos fóruns que as mais antigas eram sim auto-oscilantes.

A do amigo que citei anteriormente que tem um destes, a fonte do dele usa apenas dois CI LM555. Eu não saberia dizer se esta seria auto-oscilante ou não, pois não tive acesso ao esquema. É um modelo de 14Kw.

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Parece que ele atinge isso nos picos, por exemplo: Nos bum bum bum bum bum...

É que a música quando está rolando não vai consumir 3500 watts todo o tempo.

Existem picos e vales na música, onde o amplificador pode sim atingir os 14Kw nem que seja por 1 segundo ou até menos.

Acredito eu que seja isso. Mas quando você tira a média disso no decorrer do tempo, vai ser 3500 watts de consumo.

Isso era exatamente o que se falava quando inventaram a medida de poténcia de áudio IHF . E para extinguir essa péssima tentativa de se enganar o consumidor, é que foi criada uma norma para se medir a potência em Watts RMS.

Durou um bom tempo, até que apareceram mais uns espertinhos e criaram a famosa medida PMPO ( Peak Music Power Output ) , imediatamente entendida em lingua portuguesa como Potência Medida Para O-tá-rios .

Nela, 20 watts RMS já viraram mais de 800 W PMPO ......

Seguem alguns links que mostram bem a dificuldade deste assunto :

http://www.epanorama.net/documents/audio/amplifier_power.html

Até onde me lembro, o ultimo padrão DIN para Amplificadores de Som é o DIN EN 61305-3 , de 1996 se não me engano.

Voltando a esse amplificador :

Imagine o estágio de saída, que está configurado para alimentar a carga com 3500 watts , só como um exercício mental. Para que entregue os 14 Kw, a tensão na carga tem de dobrar ! Imagine isso em termos de fonte de alimentação, o design tem de suportar uma sobretensão que vai exceder filtragem, capacidade de energia dos elementos chaveadores, etc.

Mesmo que isso seja atingido, qual vai ser a distorção dessa saída ?

Se fosse possível essa "reserva de potência" , ela seria apenas possível por breves momentos, nos agudos apenas, e não nos graves tipo bum-bum-bum.

E teriam de inventar algum tipo de circuito "armazenador" de energia, como um banco enorme de capacitores, o que iria obrigar aumentar os elementos retificadores, que iriam aumentar os transformadores, que iriam aumentar......... ufa, é a mesma coisa que já preparar o amplificador para fornecer uma potencia bem maior do que 3500 W RMS, e claro que seria anunciado como tipo 4000, 5000 Watts.....

Está vendo que isso leva a apenas uma coisa : tentar vender um bagrinho como se fosse uma bela pescada, que é enganar o consumidor.

Foi justamente para evitar isso que foram criadas normas de testes. As empresas sérias usam estas normas quando anunciam seus resultados, e os datasheets são cuidadosamente revisados.

Isso de "talvez forneça", "parece que", etc, tem de ser eliminado pelo bem do consumidor. Ou então que se jogue fora todas as normas !

Até onde eu saiba , não existe nenhuma norma que simplesmente fique calculando a potencia instantânea de uma musica inteira, e depois faça uma média do tempo envolvido, para se anunciar como potencia média de 3500 watts mas podendo fornecer 14kw de pico.

O pior é que isso está acontecendo na Alemanha, que é um dos países onde mais se levam as medidas a sério....

Existem muitas dúvidas sobre como se deve testar um amplificador hoje em dia, por causa dos novos métodps de se obter auta potência, como Classe D, T, H, etc. Hoje não temos um conjunto de normas que agrupe todos esses tipos existentes de amplificadores, e uma boa lida neste artigo mostra que mesmo assim ainda existem empresas sérias que são pautadas pela Engenharia, não pelo Marketing.

Veja a tabela 4 no link abaixo :

http://www.soundandcommunications.com/archive_site/audio/2006_06_audio.htm

Paulo

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