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Modem CH8568 ClaroNET internet instavel


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Ola!

Pessoal, eu instalei a NetVirtual/ClaroNET aqui em casa de 240mb.
O modem ficou na sala, mas como o sinal não chegou no quarto, coloquei um roteador ASUS RT-AC59U.

A velocidade bate bem alta. Mas aleatoriamente eu perco acesso a alguns sites...
Isso que é estranho, não é a internet toda que para, são só algumas páginas.
Inclusive se eu tiver fazendo download de algo o download continua normalmente.

Testes que eu fiz:

  1. Se eu reiniciar o roteador o problema se resolve, mas volta em alguns minutos.
  2. Como o problema some reiniciando o roteador, tentei usar um Archer C20 mais velho q tinha aqui em casa, mesmo problema.
  3. Se eu der um ipconfig /renew no computador o problema se resolve, mas volta em alguns minutos.
  4. Wifi 5G, Wifi 2.4G, LAN, celular, playstation, desktop... tudo apresenta o mesmo problema.


Configuração:
Ja tentei varias configurações... a atual é:
Modem: CH8568 (aquele preto em pé) em Bridge
Roteador: ASUS RT-AC59U, DHCP com o modem chegando nele na porta WAN

Eu não faço a menor ideia do que fazer =/
 

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  • 1 ano depois...
Em 03/06/2021 às 15:38, Rafael França disse:

Ja tentei varias configurações... a atual é:
Modem:  (aquele preto em pé) em Bridge
Roteador: ASUS RT-AC59U, DHCP com o modem chegando nele na porta WAN

 

Provavelmente não é boa ideia usar em modo modo bridge. Mas entenda que bridge (ponte) apenas transforma seu modem/roteador em modem, como era nos anos 90. 

 

Assim é claro que precisa usar a porta WAN no RT e que precisa de algum servidor DHCP na rede, por exemplo o do RT.

 

O outro lado da  ponte (BRIDGE) 

 

Por outro lado, imagine que

  • se esse aparelho CH8568  pode fornecer digamos 500 mbps em 2.4ghz e 1200 em 5Ghz. Não sei os valores exatos e pode escrever para o fabricante ou ligar para a Claro e perguntar. 
  • esse aparelho tem ethernet gigabit em 4 portas LAN
  • esse aparelho tem claro serviços de DHCP, firewall e tal

Ao colocar em bridge você perde tudo isso. Em uso profissional pode ser justificado facilmente, mas em uma casa perder algo como 1200mbps de wifi e perder as portas LAN pode não ser esperto. E vai perder a cobertura das antenas de wifi desses aparelhos.

 

Em 03/06/2021 às 15:38, Rafael França disse:

Se eu der um ipconfig /renew no computador o problema se resolve, mas volta em alguns minutos

 

Entende o que é um renew? Se você só tem um servidor DHCP, o RT da ASUS, ele vai te dar os mesmos endereços de novo. Os mesmos. E se precisa disso mesmo entenda que tem um prazo automático de renovação. O mínimo para esse aparelho acho que é de 420s, no popular 7 minutos. É só preencher o formulário lá no menu do CH8568.

 

Pode estar com um endereço IP fixo em um PC e ver se muda algo. 

 

Pode ter um problema de DNS na rede ou na região e isso explicaria perder acesso a alguns sites apenas. Precisa de algo objetivo. Nesse caso TESTE. Faça como se faz no mundo todo: use DNSBench e teste. Provavelmente vai descobrir o mesmo que todo mundo: os servidores mais rápidos serão os da Claro mesmo. Não, não serão os do Google ou da CloudFare ou aqueles que vem em algum tutorial mágico no YT. Os servidores da operadora, que atendem na rede de milhões de clientes da Claro nesse caso, tem um latência menor que qualquer outro porque estão DENTRO da rede deles. O provável depois de uns 40 minutos de teste nos quase 5000 servidores é que vai descobrir que 181.213.132.2 e 181.213.132.3 por exemplo são os melhores na Claro. Ou 200.204.0.10 e 200.204.0.138 são os mais rápidos na rede da VIVO, outro provedor grande em meu estado.

 

Para ter o melhor desses aparelhos coloque o RT o mais afastado que der do CH8568 e ligue os dois via cabo. Vai ter a soma de performance de wifi dos dois, 6 portas LAN ao invés de 3, pode ter 2 servidores DHCP mantendo a rede no ar se o 8568 cair, e tudo fica mais rápido. E você já está pagando por tudo que esse 8568 possa fazer. Ao usar bridge apenas desiste que quase tudo.

 

 

 

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6 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

Não simultaneamente numa mesma rede lógica.

 

Não só pode como é recomendável. Veja mais em https://learn.microsoft.com/pt-br/troubleshoot/windows-server/networking/install-configure-dhcp-server-workgroup

 

Imagino tentar convencer o diretor de TI de que não precisa de redundância em DHCP e que só pode ter um servidor DHCP na rede.

 

 

E mesmo numa casa, onde está ficando comum ter vários roteadores em uma rede IP, é recomendável não ter um só servidor. 

 

Esse mito de ter um só servidor na rede todo dia deixa até negócios sem operar por horas até reestabelecer o link de internet, quando num primeiro momento tudo que precisam é de um servidor DHCP na LAN. E graças a esse mesmo mito acabam gastando horas configurando e mantendo dúzias de endereços fixos.

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18 minutos atrás, arfneto disse:

 

"Este artigo passo a passo descreve como configurar um novo servidor DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) baseado no Windows Server 2003 em um servidor autônomo, que pode fornecer gerenciamento centralizado de endereços IP e outras definições de configuração de TCP/IP para os computadores cliente em uma rede."

 

@arfneto , "boa sorte" com sua infestação de endereços.

 

18 minutos atrás, arfneto disse:

Esse mito de ter um só servidor [DHCP] na rede

 

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2 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

"boa sorte" com sua infestação de endereços.

 

redundância em servidores DHCP não é novidade e sim uma necessidade. Provavelmente você não tem isso como profissão e tenta apenas passar coisas adiante que ouviu ou leu em algum tutorial. Pesquise por exemplo sobre a conhecida regra 80/20 para redundância em servidores DHCP. Uma regra da Microsoft que todo mundo replica.

 

Pode abrir uma questão aqui sobre isso e com o tempo posso explicar para você e para outros leitores aqui porque pode precisar disso numa casa e citar algum caso de exemplo

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10 minutos atrás, arfneto disse:

Pesquise por exemplo sobre a conhecida regra 80/20 para redundância em servidores DHCP.

 

"This scenario allows the local DHCP server (DHCP Server 2) to respond to requests from local DHCP clients most of the time. The remote or backup DHCP server (DHCP Server 1) assigns addresses to clients on the other subnet only when the local server is not available or is out of addresses. This same rule can be used in a multiple-subnet scenario to ensure the availability of a DHCP server when a client requests a lease."

 

Fonte: How to install a DHCP Server with the 80 20 rule or 50 50 rule in a few clicks

 

45 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

Não simultaneamente numa mesma rede lógica.

 

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1 hora atrás, alexandre.mbm disse:

@arfneto , eu chamei sub-rede de "rede lógica".

 

PS.: estou ciente de que fui infeliz nessa arbitrariedade.

 

Entendo. Como te disse, esse não é o tópico aqui. Mas vou tentar mais uma vez te explicar isso, apenas porque pode ser útil a mais leitores do forum que acreditam no mesmo mito de 1 servidor por rede por qualquer razão que seja.

  • a questão de ser uma sub-net é irrelevante e transparente. O que define uma subnet é a máscara de rede e ela é entregue pelo servidor DHCP
  • na mesma rede, por exemplo 192.168.0.0/24 clássica, você pode e muitas vezes DEVE querer ter mais um servidor DHCP

O exemplo
 

Eis a razão simples: o caso clássico é ter o único servidor rodando no seu roteador oferecido pelo provedor de acesso a internet, como é o caso do @Rafael França aqui neste tópico.

 

Nem vou falar de um pequeno negócio, uma rede local de um bar ou padaria.

 

O cenário

 

Pense no caso simples de uma casa de 3 pisos, piscina e salão de festas no fundo, e uma combinação de coisas ligadas via cabo e rádio. A infraestrutura é uma simples rede de cabos ligando 3 roteadores ao roteador da operadora no piso 1 da casa. Dessa rede alguns switches levam mais uns 30 pontos de rede pela casa, ligados cada um ao roteador mais próximo.

 

No piso 2 um servidor de midia num desktop velho roda Plex e tem lá centenas de clips de família, filmes e músicas e tal. Vários celulares acessam mídia desse servidor e também todas as 8 TV que tem na casa e os vários tablets e notebooks. 

 

Um HD externo ligado a um desses roteadores via USB tem também milhares de arquivos de mídia e documentos de uso dos moradores, acessados via Samba ou SMB via Linux ou Windows. NUNCA será o roteador do provedor, claro.

 

Todo mundo está acostumado a poder transmitir midia dos celulares e tablets para qualquer TV ou Chromecast na rede usando o ícone clássico direto.

 

O mesmo vale para usar o celular nos desktops usando coisas como o Dex da samsung ou o aplicativo Vincular ao Windows, do... Windows claro.

 

Imagino que saiba que pode ativar a opção "projetor sem fio" do Windows e projetar a tela de qualquer celular em qualquer computador da rede também

 

Entenda: nada disso depende da internet e qualquer instabilidade ou desastre com o modem vai deixar você sem nada. Isso porque seu único serviço de DHCP está no mesmo aparelho do provedor porque leu em algum lugar pela internet alguém dizendo que você não pode ter mais de um para sua rede, algo como o seu post e sua opinião insistente aqui.

 

A esperança

 

Os moradores da casa, como todo mundo, gostariam de acessar a internet de qualquer lugar da casa e todo o tempo, mas quando ela para gostariam de ter o resto funcionando. O simples. Porque eu não posso passar meus vídeos no projetor no salão de festas atrás da oficina porque o modem da Claro congelou?

Porque o sistema de música ambiente parou?

 

Uma solução

 

Usando DHCP nos 4 aparelhos, no modem/roteador no piso 1, na área intima no piso 2, nos quartos no piso 3, lá no fundo na piscina...

O que o pessoal fez? Simples: a Claro trouxe lá o modem em 192.168.0.1. Esse é o gateway padrão. 

 

Então o pessoal de infraestrutura usou outros 3 servidores DHCP nos roteadores em .2 .3 e .4 e dividiu o intervalo, reservando 50 endereços pra cada um. A máscara de rede é a mesma, /24, mas cada um tem seu intervalo.

 

Em geral o servidor mais próximo vai atender. E é bacana porque a latência será mínima. 

 

Só que se outro atender não importa: TODOS estão na mesma rede e vão oferecer o mesmo gateway.

 

Se cair o modem por qualquer motivo ---  pode ter caído a força naquele segmento de rede porque teve um curto numa tomada ali na sala ---  apenas esse segmento vai ser prejudicado.

 

Claro que o acesso à internet vai parar, mas isso é óbvio se o link é único. Mas toda a LAN continua funcionando e com endereços válidos.

 

Espero que tenha entendido, @alexandre.mbm ou ao menos que outros possam entender a razão de se fazer algo assim.

 

É estranho ter que explicar que ter um só de algo introduz um ponto único de falha, mas já fiz isso um certo número de vezes, então essa é só mais uma.

 

 

 

image.png.2a72884039bbdec7ef45af900a2d8929.png

Essa configuração ao lado serviria de exemplo para o piso 2 

 

tem 50 endereços para distribuir

  • o gateway é o roteador da claro no piso 1, claro
  • em 5 minutos se o roteador da Claro voltar ele pode voltar a distribuir endereços para aparelhos do piso 1 que tenham sido atendidos por esse no piso 2. Ninguem vai saber. É automático.
  • durante a ausência do roteador da claro apenas o acesso a internet foi prejudicado. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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@arfneto, gerenciando os intervalos, de fato não haveria conflito de IP. Na prática, assim, cada servidor DHCP se responsabiliza, sim, por sua sub-rede, uma máscara de rede para as suas atribuições de IP, "ainda que o administrador pense a máscara gulosa", que soma os quatro intervalos. Sua mensagem foi boa porque deixou tudo explicado. Mas eu não estou errado em definitivo. Apenas você enviesou que estou, por que de fato comecei minha expressão com uma terminologia inadequada (errada). Não existe mito: se você colocar dois servidores DHCP atribuindo no mesmo intervalo, vai dar conflito, sim! É sobre isso. E não tem mistério. O administrador pensa a união dos servidores como um só. Se de quatro, cair três, a máscara gulosa será utilizável apenas até ¼ de sua capacidade (de dispositivos).

 

Update

 

Esta mensagem ainda contém erros técnicos, que são corrigidos adiante na mensagem #21. Tal equívoco com o glossário foi mantido aqui para consistência do registro da conversa.

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@alexandre.mbm Espero que tenha entendido o que eu te expliquei. Isso é planejado e é importante.

 

8 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

gerenciando os intervalos, de fato não haveria conflito de IP. Na prática, assim, cada servidor DHCP se responsabiliza, sim, por sua sub-rede

 

não é uma sub-rede. Vai confundir as pessoas com isso. Entenda o que te expliquei: é uma única rede IP. Pode ser ate ma sub-rede, mas os servidores DHCP trabalham em modo cooperativo. O que define a sub-rede é a máscara e todos os servidores do grupo vão usar a mesma. 

 

A ideia é criar redundância...

 

10 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

"ainda que o administrador pense a máscara gulosa", que soma os quatro intervalos

 

Estamos falando de redes domésticas ou de pequenos negócios. Como fazer isso funcionar sem investimento ou equipamentos. "administrador de rede" é um personagem inexistente. 

 

Para um administrador de rede eu não deveria ter que explicar isso, muito embora eu já tenha feito isso mais de uma vez. Na formação desses caras muitas vezes confundem o conceito de gateway com o conceito de rede por exemplo.
 

Não se soma quatro intervalos. Está confundindo intervalo de endereços com a máscara de rede. 

Todos os servidores vão usar a MESMA máscara. 255.255.255.0, a popular /24

 

 

 

 

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@arfneto , máscaras definem intervalos. Mas elas não precisam estar gravadas nas configurações dos equipamentos como tais. Nas ideias de quem estiver "administrando a rede", seja ele o filho do médico dono do sobrado ou outro ilustre, jazerão as máscaras dos intervalos A, B, C e D.

 

12 minutos atrás, arfneto disse:

A ideia é criar redundância...

 

Há muito mérito na sua orientação. Acrescentou-me. Obrigado. Eu realmente não estava atento para essa possibilidade de unir servidores DHCP.

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24 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

máscaras definem intervalos. Mas elas não precisam estar gravadas nas configurações dos equipamentos como tais. Nas ideias de quem estiver "administrando a rede", seja ele o filho do médico dono do sobrado ou outro ilustre, jazerão as máscaras dos intervalos A, B, C e D.

 

 

Em geral essas pessoas nem sabem o que é máscara ou subnet. Estou te dizendo que o ambiente doméstico é outro. O cara entender algo assim: a internet vai pro 192.168.0.1. O roteador da Claro usa de .10 a .180 e o da garagem usa de .181 a .254. O resto já vem preenchido...

 

24 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

Eu realmente não estava atento para essa possibilidade de unir servidores DHCP.

 

Essa é a realidade do mundo empresarial desde antes da internet. Entenda que o servidor DHCP até outro era e ainda é um programa de computador. 

 

E mesmo usando a mesma rede e o MESMO intervalo não é novidade ter servidores DHCP cooperativos com os mesmos endereços. Há plugins para isso ou se pode escrever um simples programa em C para o dhcpd por exemplo. Porque? Porque se pode manter uma lista negra e uma lista branca de hosts para controlar o acesso. E ter, claro, a esperada redundância.

 

 

dhcpd é o servidor mais comum no Unix/Linux/MacOS. O da MS está embutido no sistema e acho que não tem um nome

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2 horas atrás, arfneto disse:

E mesmo usando a mesma rede e o MESMO intervalo não é novidade ter servidores DHCP cooperativos com [atribuição de] os mesmos endereços. Há plugins para isso ou se pode escrever um simples programa em C para o dhcpd, por exemplo.

 

Por que? Porque se pode manter uma lista negra e uma lista branca de hosts, para controlar o acesso. E ter, claro, a esperada redundância.

 

Boa! Eu imaginava mas não sabia, que essa cooperação seria possível.

 

Estou escrevendo esta última mensagem para registrar mais um erro que cometi com o glossário. Estive relendo há pouco os trechos correlatos no livro Redes de Computadores, do Gabriel Torres.

 

2 horas atrás, alexandre.mbm disse:

máscaras definem intervalos

 

Não definem.

 

Vi que confundi "máscara de rede" e sistema CIDR. Este sim, define intervalos. A máscara 255.255.255.192 é usada em quatro sub-redes de uma rede classe C. Intervalos-exemplo, sub-redes com a mesma máscara de rede, cada uma com 62 hosts endereçáveis, em notação CIDR, agora sim, seriam:

 

  192.168.0.0/26

  192.168.0.64/26

  192.168.0.128/26

  192.168.0.192/26

 

Experimente o conversor da Vultr.

 

Cf. p. 398, no livro.

 

O livro também deixa claro como se dá a conversa entre um cliente e servidor(es) DHCP na [mesma] rede.

 

Cf. p. 400.

 

Em relação a este último ponto eu não cheguei a pecar...

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image.png.e8dc2982c99717e5b708afa736395f95.png

 

Sim, definem, @alexandre.mbm. É o básico de endereçamento TCP/IP.

 

Não vou imaginar que o autor de seu livro escreveu  uma coisa assim no livro dele: é um livro bem avaliado pelos usuários aqui do forum, pelo que vi. Vou supor que você apenas entendeu errado.

 

Endereçamento IP ou qualquer protocolo em uso na internet independe de minha opinião, da sua ou da opinião do autor de seu livro. Essas coisas estão bem definidas.


Sobre endereçamento CIDR por exemplo recomendo começar por ler o RFC1918 Address Allocation for Private Internets 


Essa é a fonte definitiva e autoritativa  de informação sobre qualquer protocolo ou notação em uso na internet: a IETF.

 

[off-topic]

Vou escrever sobre isso aqui porque até pesquisei e não achei nada que me parecesse satisfatório em termos de argumentação ou exemplos disso. E é uma questão que aparece muito em provas, exames de certificação e entrevistas de emprego. Para quem administra redes é apenas material de trabalho então não espero que não seja nada novo.

 

Artigos desse forum aparecem em pesquisas e assim uma busca por CIDR e classes IP pode trazer alguém aqui para um exemplo e explicação em português.

 

Em 13/05/2023 às 22:15, alexandre.mbm disse:

Vi que confundi "máscara de rede" e sistema CIDR. Este sim, define intervalos. A máscara 255.255.255.192 é usada em quatro sub-redes de uma rede classe C.


Sim, confundiu. A seguir vou tentar explicar melhor. Veja mais explicações (e seu exemplo revisitado abaixo). CIDR é uma notação e o C indica ClassLess = Sem Classe. É isso. E a máscara em questão não é usada em 4 sub-redes: ela é usada em UMA rede classe C e permite o uso de 4 subnets.
 

 

Em 13/05/2023 às 22:15, alexandre.mbm disse:

Experimente o conversor da Vultr.


A tal calculadora de sub-redes em https://www.vultr.com/resources/subnet-calculator/ pouco acrescenta aqui. Nada explica. 

 

Em 13/05/2023 às 22:15, alexandre.mbm disse:

Cf. p. 398, no livro.

 

O livro também deixa claro como se dá a conversa entre um cliente e servidor(es) DHCP na [mesma] rede.

 

Cf. p. 400.


Entenda que esse livro foi escrito pelo controlador desse site e forums e está disponível primariamente em forma digital, de modo que seria mais útil você postar aqui esses trechos ao invés de listar os números de página. Pode escrever até pra o autor aqui e perguntar se pode citar de fato, mas é um pequeno trecho e de todo modo vai estar divulgando o livro dele, que é bem elogiado por usuários aqui do forum.

Sobre explicar a "conversa" no protocolo DHCP, imagino que não poderia ser diferente para um livro com esse título afinal.

Entenda que DHCP está descrito em RFC1531 Dynamic Host Configuration Protocol e subsequentes e o que está lá é definitivo,

 

Endereços IP e o endereço 192.168.0.1/255.255.255.0

 

Um endereço IPv4 é dado por 4 octetos, assim A.B.C.D. São 32 bits no total, dá pra imaginar pelo nome octeto. E dentro desses está o endereço da rede e o endereço do host dentro da rede. A máscara de rede é que permite separar o endereço de rede do endereço de host. A rede e máscara que o CH8568 usa de fábrica, por exemplo: 192.168.0.1 é o endereço de rede dele, e a máscara é 255.255.255.0. 
A máscara é um prefixo e é descrita assim também na literatura: é um grupo de bits 1 seguido por um grupo de bits 0. Uma sequência de 32 bits em 4 grupos de 8. Sobre TCP veja inicialmente o RFC 793, de 1981. em https://datatracker.ietf.org/doc/html/rfc793

Isso quer dizer no caso da configuração padrão da CLARO que o endereço de rede é 192.168.0.0 e a rede pode ter 256 endereços de host, já que o último octeto é 0.

É importante entender que desses endereços de host dois são reservados: obviamente o 0 que é o endereço da rede, e o 255, que é chamado de endereço de broadcast e tem esse uso. Assim restam para uso 254 endereços na rede e um deles já é ocupado pelo próprio roteador, deixando 253 para uso dos clientes.

 

O sistema de Classes IP A B e C
 

Conforme a máscara de rede os endereços IP são separados em classes.
  - Classe A com a máscara 255.0.0.0 define 256 redes com 16.777.216 possíveis hosts
  - Classe B com a máscara 255.255.0.0 com 65536 redes e 65536 host em cada uma
  - Classe C com a máscara 255.255.255.0 com 16.777.216 redes de até 256 hosts cada uma
 

Classes A B C e o problema de granularidade
 

O que acontece com essas classes é que ao passar de A para B e C o total de redes vai multiplicando por 256 e o total de hosts claro vai se dividindo por 256. E é muito restritivo.Logo se viu que era preciso algo mais granular. E essa foi a motivação para a notação CIDR, o que pode claro ser lido já a partir da primeira página do RFC1918

 

Usando CIDR e manipulando as máscaras de rede em termos de bits a granularidade passa a ser 2, o mínimo para algo... binário. 192.168.0.0/26 tem 6 bits para hosts e assim pode ter 64 endereços de host. /27 tem 5 bits e pode ter 32. A menor subnet usando CIDR é /30 e pode ter 4 hosts. Claro que os dois endereços "tudo 0" e "tudo 1" são reservados, e /26 tem 62 hosts e /30 apenas 2. Nota: redes /30 são muito usadas em VPN.

 

Entendendo 192.168.0.0/2, a notação CIDR

 

CIDR é uma notação apenas. E indica que o prefixo da máscara de rede tem 26 bits 1. E assim não é classe A B ou C. Esse é o significado do C de CIDR: sem classe. ClassLess.

Então o endereço vai ser da forma 11111111.111111111.11111111.11000000 ou em decimal a máscara 255.255.255.192. 

Dois bits podem gerar 4 valores distintos e assim 4 são as subnets possíveis:

  • subnet 0 com o prefixo 00 000000
  • subnet 1 com o prefixo 01 000000
  • subnet 2 com o prefixo 10 000000
  • subnet 3 com o prefixo 11 000000

Traduzindo isso em endereços de host se tem 4 redes de 62 hosts para um total de 248 hosts possíveis.
Mas a classe C daria 254 hosts no total. Onde foram parar os outros 6?

 

Essa é uma pergunta típica de prova
    Isso se deve ao fato de que cada subnet tem um endereço de rede e um endereço de broadcast e conforme aumenta o total de bits para a rede diminui esse total em relação à classe original, A B ou C. 
    Por exemplo uma classe C usando /30 admite 64 redes de apenas 2 hosts, para um total de 128.
   

Revendo então os endereços de host para 192.168.0.0/26:

  • subnet 0 entre 192.168.0.1 e 192.168.0.62, inclusive
  • subnet 1 entre 192.168.0.65 e 192.168.0.126, inclusive
  • subnet 2 entre 192.168.0.129 e 192.168.0.190, inclusive
  • subnet 0 entre 192.168.0.193 e 192.168.0.254, inclusive

 supernetting e subnetting

 

A motivação maior para CIDR foi de agregação, supernetting, juntando redes em grandes grupos (para provedores de internet por exemplo) para poder aproveitar melhor os endereços de rede disponíveis em IPv4 até surgir opção melhor --- e foi o IPv6, só que levou décadas. 
Subnetting, a divisão de rede tem um outro lado importante nas redes menores: controlar o tráfego de broadcast e diminuir o tráfego geral na rede, já que um broadcast é transmitido para TODOS os hosts.  

 

Em 13/05/2023 às 22:15, alexandre.mbm disse:

Vi que confundi "máscara de rede" e sistema CIDR. Este sim, define intervalos. A máscara 255.255.255.192 é usada em quatro sub-redes de uma rede classe C. Intervalos-exemplo, sub-redes com a mesma máscara de rede, cada uma com 62 hosts endereçáveis, em notação CIDR, agora sim, seriam:

 

  192.168.0.0/26

  192.168.0.64/26

  192.168.0.128/26

  192.168.0.192/26


Não sei ao certo o que confundiu, mas a notação normal é usar a classe mais à esquerda, no caso classe C e escrever apenas 192.168.0.0/26. E a máscara não é usada em 4 subredes e sim em uma rede classe C criando 4 sub-redes variando os dois primeiros bits do último octeto, o 25 e o 26, estendendo o sistema de classes para usar 255.255.255.192 como máscara.

 

Espero que ajude a entender.

 

Sei que foge do tópico mas pode servir a outros leitores que chegam aqui por pesquisas. Desculpe, @Rafael França  😉 

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9 horas atrás, arfneto disse:

Não sei ao certo o que confundiu

 

(não há dúvidas de que suas mensagens agregam conteúdo a todos nós)

 

OK: se uma rede é um intervalo, a máscara de rede define um intervalo.

 

Agora vamos ao limite desse silogismo.

 

Lembre-se de que lá atrás falávamos de intervalos quaisquer, em configurações de servidores DHCP. Você até preferiu não abstraí-los como sub-redes. Talvez nem todos sejam.

 

O que está me parecendo fato é:

 

Toda sub-rede pode ser definida em notação CIDR, mas mascaras de rede não são definidoras de sub-rede, exatamente por que pode haver mais de uma sub-rede com a mesma máscara de rede.

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2 horas atrás, alexandre.mbm disse:

OK: se uma rede é um intervalo, a máscara de rede define um intervalo.

 

Cuidado: a nomenclatura é muito importante nessas coisas. Na dúvida recorra aos RFC

 

Não. A rede não é um intervalo. Nesse tópico isso já foi estabelecido várias vezes. Por definição, no caso do endereço IP, a rede é o resultado de um AND entre o endereço e a máscara de rede. Essa é a definição.

 

Exemplo

do endereço IP 192.168.0.154 com a máscara 255.255.255.0...


Em binário:
 

1100 0000 . 1010 1000 . 0000 0000 . 1001 1010
   192         168         0           154

 

AND bit a bit com a máscara
 

1100 0000 . 1010 1000 . 0000 0000 . 1001 1010 Endereco
1111 1111 . 1111 1111 . 1111 1111 . 0000 0000 Mascara
---------   ---------   --------- . --------- AND:
1100 0000 . 1010 1000 . 0000 0000 . 0000 0000 Resultado

   192         168         0           0

 

E assim tem o endereço de rede, que não pode NUNCA ser confundido com um intervalo. É um valor constante.

 

E já se sabe de todo modo o endereço de rede: por definição é o endereço IP com zeros no endereço de host.

 

Obviamente o endereço de host é a negação do valor da máscara.... Nesse caso 0.0.0.255. Trata-se da álgebra de Boole. O endereço de rede aqui é 254. 

 

2 horas atrás, alexandre.mbm disse:

Lembre-se de que lá atrás falávamos de intervalos quaisquer, em configurações de servidores DHCP. Você até preferiu não abstraí-los como sub-redes. Talvez nem todos sejam.

 

Nenhum é sub-rede. Subrede é outra coisa e nada tem a ver com DHCP. Não é minha preferência. Leia o RFC. Qualquer conjunto contínuo de endereços dentro dos endereços de host de sua rede local pode ser usado para o serviço DHCP.

 

Exemplo

 

11 horas atrás, arfneto disse:

Revendo então os endereços de host para 192.168.0.0/26:

  • subnet 0 entre 192.168.0.1 e 192.168.0.62, inclusive
  • subnet 1 entre 192.168.0.65 e 192.168.0.126, inclusive
  • subnet 2 entre 192.168.0.129 e 192.168.0.190, inclusive
  • subnet 0 entre 192.168.0.193 e 192.168.0.254, inclusive

 

Você pode entregar metade dos endereços da subnet 2 para um servidor DHCP usando o intervalo 192.168.0.129 até 192.168.0.159 e a máscara da rede, que no exemplo é 255.255.255.192.

 

2 horas atrás, alexandre.mbm disse:

O que está me parecendo fato é:

 

Toda sub-rede pode ser definida em notação CIDR, mas mascaras de rede não são definidoras de sub-rede, exatamente por que pode haver mais de uma sub-rede com a mesma máscara de rede.

 

Leia o RFC. E seu livro. E o que eu expliquei, em português. A máscara de rede define a sub-rede. Isso deve ser visto do ponto de vista do roteador. Isso é para ROTEAMENTO, o R de CIDR. E sem classe, o C de CIDR. Routing e Classless. Inter-Domain indica a que isso se refere. CIDR.

 

Do exemplo anterior

 

Uma rede classe C 192.168.0.0 com máscara 255.255.255.0, a mais comum do planeta, pode ser dividida em 64 redes usando a máscara 255.255.255.252. Em notação CIDR (entenda que CIDR é só uma notação) seria re-mapear 192.168.0.0/24 em 64 redes 192.168.0.0/30.

 

Resumo

 

Em notação CIDR redes classe A são /8, classe B são /16 e classe C são /24. Como CIDR é classless, sem classe, se pode mapear as redes dentro dessas classes para supernetting e subnetting. Para isso foi escrito o CIDR. Leia o RFC 1918 ou tudo o que já expliquei.

 

Estamos falando de algo super formal e a nomenclatura é importante. Essas questões são clássicas de entrevistas de estágio ou provas de certificação.

 

Ao receber o endereço de rede e a máscara um roteador sabe exatamente quais pacotes são locais e o resto vai para o gateway. Isso é TCP/IP. É genial. E por isso rede Novell se foi, rede Lantastic se foi, rede Token Ring se foi, e por isso a internet existe.

 

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rede != endereço de rede

 

Uma máscara de rede usada em quatro sub-redes não define nenhuma delas.

 

Ainda não é tarde para constar: quando se está usando notação CIDR não se está necessariamente a definir uma máscara de rede [ERRATA: cf. "Update" na mensagem 25]. Também nisso concordei com você.

 

14 horas atrás, arfneto disse:

Estamos falando de algo super formal e a nomenclatura é importante.

 

Aceito, e não é de agora.

 

14 horas atrás, arfneto disse:

Ao receber o endereço de rede e a máscara um roteador sabe exatamente quais pacotes são locais e o resto vai para o gateway

 

Ensine-nos um pouco sobre o que é uma sub-rede e o porquê de nada ter a ver com DHCP.

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2 horas atrás, alexandre.mbm disse:

rede != endereço de rede

 

Uma máscara de rede usada em quatro sub-redes não define nenhuma delas.

 

Eu estou indo longe para te citar termos da documentação, o endereço da definição dos protocolos e argumentos e exemplos de como funciona. Completei até um exemplo seu porque era superficial, daquela rede 192.168.0.0/26.

 

É claro que você pode dizer que não é nada disso, é o sentido de um forum, mas acho que seria mais produtivo você responder do mesmo modo, com argumentos e citações de fonte confiável, como o número de um documento oficial, um trecho do seu livro "oficial" (não o número de uma página) e algum mínimo argumento ao invés de apenas ir discordando.

 

sub-rede não é nada especial. É um domínio de broadcast. É uma consequência da máscara de rede não ter classe A B ou C. Classless, o C de CIDR. Só isso. Eu te expliquei o que o RFC explica.  Super-rede é uma outra consequência similar, e isso está acho que já na primeira página na motivação para a criação de CIDR, no RFC1918 que te citei, um documento público e definitivo.

 

1 hora atrás, alexandre.mbm disse:

Ainda não é tarde para constar: quando se está usando notação CIDR não se está necessariamente a definir uma máscara de rede. Também nisso concordei com você.

 

Vou te dizer mais uma vez @alexandre.mbm na dúvida volte ao seu livro ou, melhor, consulte o RFC cujo endereço te mandei. Pode ser divertido concordar comigo ou discordar, mas de nada adianta discordar de um RFC, de uma definição. 

 

A notação CIDR define imediatamente uma máscara de rede. Não adianta concordar ou discordar do que eu digo. É só a realidade. 

 

Exemplos

  • Ao usar a notação 192.168.0.0/24 a máscara de rede está imediatamente definida como 255.255.255.0. É só contar os bits 1 que vem a esquerda e por isso são chamados de prefixo da máscara. Sem surpresa serão 24.
  • Ao usar a máscara 255.255.255.252 para a rede 192.168.0.0 estará automaticamente definindo a rede 192.168.0.0/30. Adivinhe quantos bits 1 tem na máscara de 32 bits antes de aparecerem DOIS zeros...

Isso porque a notação rede / máscara e a notação CIDR são duas maneiras de escrever a mesma coisa.
 

[off-topic]

Continuo escrevendo sobre isso porque acho que é algo importante 
e básico e então é legal ter isso em português e com exemplos num
 forum como esse.

 

1 hora atrás, alexandre.mbm disse:

Ensine-nos um pouco sobre o que é uma sub-rede e o porquê de nada ter a ver com DHCP.

 

Nem sei o que dizer. Leia o livro. Leia o RFC. DHCP é um protocolo de atribuição de endereços. Para o DHCP não existe sub-rede.

 

Eis como funciona:

  • você diz ao programa:
    • a rede
    • a máscara (podia ser em CIDR mas em geral é um formulário e tem os dois campos para máscara e rede.
    • o intervalo de endereços
    • o endereço do gateway
    • endereços de servidores DNS
    • endereços de servidores WINS
    • o tempo de LEASE de cada endereço fornecido
    • e outros parâmetros como
      • uma tabela de rejeição
      • uma tabela de endereços reservados
      • endereço do servidor de BOOT
  • e o programa:
    • responde a pacotes especiais na rede, como descrito no RFC que te citei e sucessores
    • atualiza as tabelas internas se forneceu de fato algum pacote de endereços

Quem "ensina" não sou eu nem você. Estou tentando explicar aqui em português e com exemplos porque documentos como os RFC são escritos para outro tipo de leitores que não os prováveis leitores aqui no forum.

 

Quem ensina é o RFC1541 de '93 ou o RFC2131 de '97 que o sucedeu. Esse documento foi escrito para orientar desenvolvedores implementando ou interagindo com servidores DHCP. Definitivo.

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@arfneto, enxerto textual reclamante de alinhamento com autoridades não garante infalibilidade. Estou em paz, pois tenho feito um "contraditório" digno. Neste meio a minha consciência não se interessa por número de "laudas".

 

Eu agradeço-lhe verdadeiramente por tudo aquilo que você está compartilhando e que eu posso aproveitar.

 

Cada leitor julgue os possíveis proveitos em nossas palavras. Qualquer obra é passível de interpretação, incluídas as mais formais.

 

A notação CIDR pode definir uma sub-rede que não é exclusiva de uma máscara.

 

Para quem — ou "para o quê" — as sub-redes existem?

 

"divertir" pode significar: desviar, distrair a atenção (de alguém ou a própria) de (algo).

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12 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

A notação CIDR pode definir uma sub-rede que não é exclusiva de uma 

máscara.

 

Para quem — ou "para o quê" — as sub-redes existem?

 

Poste um exemplo. Escreva algo objetivo. Use essa notação aqui e defina essa tal sub-rede. 

 

Como já te disse, sub-redes são domínios de broadcast e são usadas para tal: reduzir o tráfego de rede e isolar segmentos, como as VLAN. CIDR é mais importante para supernetting porque não fosse isso os endereços IPv4 teriam se esgotado há décadas.

 

17 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

Cada leitor julgue os possíveis proveitos em nossas palavras. Qualquer obra é passível de interpretação, incluídas as mais formais

 

Pois é. RFC é um documento de referência. Definitivo. Muita gente não consegue ler aquilo --- é formal e voltado a desenvolvedores --- e para isso tem professores, autores e livros. E forums, amigos, patrões, mesa do bar. Todo lugar é lugar pra aprender. Sugiro usar todos. Leia seu livro Redes de Computadores. Todo. Poste aqui alguma coisa que contrarie o que eu te expliquei, se encontrar.

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1 hora atrás, arfneto disse:

Poste um exemplo. Escreva algo objetivo. Use essa notação aqui e defina essa tal sub-rede. 

 

Cf. mensagem 17

 

1 hora atrás, arfneto disse:

Poste aqui alguma coisa que contrarie o que eu te expliquei, se encontrar.

 

Você tem divertido disso.

 

Update

 

Citação

1_By1Z1u0xilCm5OAtOqm3pg.thumb.png.907d0e3959ac126c828412e2422dcff9.png

O número final [28] será composto pela contagem dos bits 1 iniciais que está na máscara de roteamento, e esse número normalmente é conhecido como a máscara de rede.

    Fonte: dataRain

 

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