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Sérgio Lembo

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Tudo que Sérgio Lembo postou

  1. No desenho anterior esqueci de colocar o pedal, mas a diferença é pequena, veja só:
  2. Até pouco tempo atrás era comum se ver os mata mosquitos de luz fluorescente azul nos açougues. De vez em quando escutávamos um mosquito fritando na energia. De led nunca vi. Uma diferença entre os leds e a lâmpada fluorescente: Leds emitem uma frequência específica de luz enquanto as fluorescentes emitem uma gama de frequências.
  3. O alicate de AC é um transformador de corrente com apenas 1 espira no primário. Tanto é que quando queremos medir correntes baixas basta enrolar o fio medido algumas vezes na garra para multiplicar a leitura. No alicate DC na parte interna há uma bobina ligada a um oscilador. Como toda indutância oferece uma resistência à passagem do AC. Quando se passa uma corrente contínua no circuito magnético a resistência ao AC diminui e é essa variação que o alicate DC lê.
  4. @albert_emule O regulador não é o alvo, é o meio. O alvo é um oscilador de precisão com o LMC555. Pretendo utilizá-lo para leitura de uma escala capacitiva onde o período do oscilador seja proporcional à leitura (5us / mm). Nada que um micro não resolva, é a parte mais simples quando se usa o Capture do Timer. Já tentei o mesmo processo com um monoestável e com cabo curto (2m) funcionou bem. No cabo longo (97m, cabo de rede com 2 pares trançados) o atraso provocado pela capacitância do cabo tanto no disparo como na recepção começou a me incomodar. Num teste com 15m de cabo simples 4 vias, somente o sensor distante e o resto junto ao micro a resposta começou a oscilar demais. Fazendo o oscilador junto ao sensor mas mantendo a fonte distante melhorou mas não o suficiente para a minha ambição (oscilava +-5mm). A decisão de fazer a fonte e o oscilador astável implantados no sensor é recente e está em andamento. Na decisão de trocar o monoestável pelo astável pesou o seguinte: já não posso eliminar os atrasos provocados pelo cabo, vou conviver com eles. Trabalhando apenas com a borda de subida o intervalo de tempo entre duas consecutivas deverá ser o mesmo, pois o atraso quer vier ocorrer na primeira recepção deverá (assim espero) se repetir na segunda. A saída do oscilador é um transistor PNP coletor aberto alimentado antes do regulador de tensão local. É um projeto que iniciei em 21 e que passou 22 sem avanços, retomei este mês.
  5. @aphawk Nunca trabalhei lá mas histórias ruins tem perna longa.
  6. Por muitos anos tivemos uma empresa de eletrônicos chamada CCE (comecei comprando errado). Tinha a fama de comprar os componentes olhando apenas o preço. Como os projetos não eram de todo ruins servia para o povo arrastar o pé nos bailinhos de garagem e nos botecos barulhentos.
  7. Fiz um teste no TL431. Coloquei o ADJ no catodo e entre este e a fonte de 5V um resistor de 1k em série com pot de 50k 25 voltas. O legal do resistor de 1k é que dá para ler a corrente através dele, 1mA por volt. Coloquei também o osciloscópio sobre o catodo do TL431A da WS para leitura do ruído. Na entrada da experimento um capacitor de 100uF para limpar o sinal mas nenhum no catodo do TL431A. Comecei o experimento com 2mA sobre o catodo e observei um ruído de uns 40mVpp, o osciloscópio informava frequência que variava de 60kHz a 600kHz. Tensão sobre o catodo de 2,49V. Variando o trimpot para baixar a corrente o ruído se manteve estável até 95uA sobre o catodo sem haver alteração de tensão. Abaixo de 95uA de polarização o ruído cresce abruptamente com o mesmo ruído sendo sobreposto a uma frequência bem mais baixa antes inexistente ou imperceptível, mas mantém estável os 2,49 sobre o catodo. No datasheet da WS é solicitado uma corrente mínima de 500uA para boa polarização do TL431A. Faz sentido o capacitor de 1nF entre o catodo e o ADJ como realimentação negativa contra ruídos. @.if Um possível problema sobre usar 2 transistores seria uma oscilação pelos tempos de resposta somados. A oscilação, se acontecesse, seria minimizada pelo capacitor de saída mas este fenômeno não deveria alterar o valor de saída. Sobre o uso do capacitor de realimentação negativa proposto, vou colocar entre o ADJ e a saída da fonte, depois trocar a saída pelo catodo e finalmente deixar sem para comparar os ruídos na saída. Farei o teste sem capacitor na saída para ler melhor essa questão de ruídos. Será usada uma carga de 330R para consumir 10mA.
  8. A pergunta permanece sem resposta. Por que o circuito do primeiro post não funcionou? Para a solução imediata vou fazer o circuito sugerido pela IF. É simples, tenho os componentes aqui e vai me atender nos atuais testes.
  9. No final será com um regulador LDO como já dito. Veja só o que se encontra por 6 cents na bobina de 3000. A corrente do oscilador é bem menor que 10mA que é o dropout que me interessa. O gráfico abaixo é do NCP115 da onsemi.
  10. @Renato.88 Sua ideia é boa mas esbarra num problema: para cada caso um estudo. Um regulador série LDO (low drop-out) resolve bem o problema, não é caro, consumo quiescente de apenas 1mA e se adapta bem tanto para cabos longos como os curtos.
  11. @Andreas Karl , obrigado pela participação. Qualquer regulador linear possui dropout e isso não é problema. A questão é que quanto maior o dropout menos sobra para queda de tensão no longo cabo que separa a fonte do oscilador. Fazendo uma fonte estável junto ao circuito passamos a ter uma boa condição de trabalho para o oscilador que é a alma do projeto. O cabo é composto por 2 pares trançados, um usado para alimentação e outro para a saída PNP de sinal, coletor aberto. A saída é ligada ao Vcc não regulado para manter aliviado o regulador 3V3. O oscilador é CMOS, baixos spikes de transição.
  12. @.if Boa resposta. Por ser um circuito de tensão fixa utilizei apenas o multímetro, não considerei oscilações até mesmo porque foi colocado um capacitor de 100uF na entrada e outro de 100uF na saída, mas na prática a teoria é outra. Vou olhar as formas de onda e retorno depois.
  13. Por conta disso mais ruídos de indução e outras coisas que a tensão é rebaixada para um valor confiável no local do circuito.
  14. @.if Na verdade o agregado é 30R + 30R para 100m. O cabo tem 300R por km. O dropout da sua sugestão dá uns 800mV, para os meus testes vai funcionar. No futuro será um fixo de 3V3, dropout de 100mV @ 100mA e < 50mV @ 10mA, sem preocupações de polarização, um 78XX melhorado. Na necessidade do momento vou utilizar sua sugestão mas fica a pergunta do não funcionamento do primeiro circuito. Já adianto que no simulador falstad funciona e muito bem.
  15. Estou montando um circuito que vai ficar muito distante da fonte e a estabilidade de tensão é mandatória para o bom funcionamento. Trata-se de um oscilador com duty de 50% e o consumo triplica na saída alta. Num cabeamento longo onde a resistência do cobre chega a 30R isso provoca uma desagradável alteração da tensão de alimentação e queda de precisão na frequência, ter uma frequência precisa é o alvo do projeto. Solução encontrada: ter um regulador linear e trabalhar numa tensão mais baixa. O regulador deve ter um baixo dropout, 10mA de saída já me bastam. Tive dificuldade de encontrar um integrado pronto e resolvi montar um utilizando o TL431 e 2 PNP. Na simulação deu certo, no otimismo fui direto para a placa e deu problema. Repeti a montagem na protoboard e o mesmo desastre. Saída de 1,22V ao invés dos 3V3 desejados. Quando retiro o TL431 da protoboard a saída satura bem, o que indica que a polarização está forte o suficiente para o baixo dropout mas basta recolocar para voltar aos 1,2V. O integrado é da WS, modelo TL431A. Também experimentei aumentar a corrente sobre o TL431 trocando o R1 para 470R e nada mudou.
  16. Comecei a desenhar um circuito para te atender mas antes de publicar resolvi ler atentamente o datasheet do LM35. Veja só o que encontrei: O principal caminho de temperatura para o chip do LM35 são os terminais. Pouco adianta o LM35 estar bem encostado na área quente se os terminais estiverem mais frios. O termistor que está usando possui a vantagem de ser mais facilmente acoplado à área quente. Pelo valor do termistor que está utilizando veja no datasheet dele qual a resistência aguardada na temperatura na qual deseja o início do funcionamento do ventilador e repita para a temperatura na qual espera que o ventilador esteja a 100%. O circuito que planejo utilizará um operacional duplo, um transistor darlington TIP125 ou outro PNP de potência que tenha aí (e que nem precisa ser muito potente ou darlington, é uma ventoinha). Diga na sua resposta qual pretende usar.
  17. Ideia ruim a sua. O LM317 é regulador de tensão, não é de corrente. A tensão de referência dos leds refere-se a média, varia muito de componente para componente. Como se isso não bastasse essa tensão varia com a temperatura. Tem que monitorar a corrente sobre os leds e com essa informação controlar a alimentação desses.
  18. Partida direta em motores potentes provocam grandes picos de corrente, daí o recurso delta-estrela. Sobre dar partida direta em motores potentes, tudo bem para o motor, Quem tem que suportar é a instalação elétrica. Se esta não suportar muita corrente a queda de tensão provocada pela corrente inrush pode provocar desarme de contatores e relés auxiliares do quadro de comando.
  19. O projeto nasce errado. Com 10ºC já teremos alguma corrente na ventoinha. Quer mesmo refrigerar estando frio? A forma correta é: A partir de qual temperatura a ventoinha começa a trabalhar? Em qual temperatura alcança 100%? A partir daí o projeto inicia com uma referência de temperatura abaixo da qual a ventoinha se mantém desligada. Acima dessa referência uma amplificação da diferença para atingir 100% na temperatura máxima. Será necessária algumas modificações para se usar um transistor PNP na saída. No projeto deve se lembrar que tanto o modo comum das entradas do operacional quanto as tensões máximas de saída possuem limites. A realimentação deverá ser dividida para viabilizar o projeto. Creio que será necessário um operacional dual.
  20. Não é difícil. Encaixe o relé térmico na saída do contator (parte inferior) e siga o esquema abaixo. A1 e A2 representam a bobina. No dial do relé ajuste para a corrente que está anotada na placa do motor.
  21. A parte elétrica/eletrônica da lâmpada é apenas uma parte do desafio. A outra é a dissipação de calor. Supondo que a luminária tenha 3W, serão 3W de calor a ser dissipado. O led não gosta muito de calor, passou de 85ºC já era!
  22. Se não for camping selvagem, for daqueles organizados com energia, sem duvida. Mas para quem tem 110V tem as lâmpadas comuns. O interessante da fita é que dá para espalhar no comprimento do teto, não fica a luz concentrada num só ponto provocando fortes sombras e ofuscamento.
  23. O níquel apresenta um bom contato e uma boa resistência à oxidação. É usado como material de acabamento para possibilitar um bom contato nos polos da bateria. Não participa da reação química.
  24. Quanto de corrente vai precisar nos 3,7V? Pela tensão parece que deseja recarregar baterias de íon lítio. Não é dessa forma.
  25. Filtro de linha é para a proteção dos delicados aparelhos eletrônicos contra picos de tensão na rede. Motores elétricos e faiscadores de fogão não sofrem danos com os surtos. Será interessante para a geladeira somente se esta for uma dessas computadorizadas, com display na porta e outras frescuras. Para as normais é besteira.

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