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GNU/Linux não pega vírus?


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@PortalBranco Antes de tudo, não vou ter como assistir o vídeo

mas a resposta é: Sim

qualquer sistema pode pegar vírus, inclusive Linux, porém o diferencial dele é que as Distro Linux tem um menor potencial de serem afetadas ou invadidas

tanto por ser um sistema com um número muito menor de usuários em comparação com Mac e Windows, então o interesse em invadir sistemas assim é muito reduzido, ainda mais se tratando de um usuário que usa o sistema no cotidiano, nesse caso os vírus seriam mais focados para servidores do que usuários padrões

 

E geralmente todo usuário de Linux tem mais cautela na hora de adicionar repositórios, instalar aplicativos e tudo mais, até por quê QUASE tudo exige uma senha do root, até por quê o usuário padrão não tem poder suficiente para manejar muita coisa no terminal e outras partes do sistema.

 

O caso que dificulta não é necessariamente produzir realmente um vírus para Linux, mas encontrar alguém com interesse em produzir um para isso, pois geralmente podem infectar de diversas formas, executáveis Java, programas de código aberto que usuários decidem instalar no sistema, adicionar repositórios não oficiais e de fontes desconhecidas, etc...

Ah, e esqueci de mencionar também

Como eu citei o termo "Distro Linux", o Linux é só o nome do Kernel

No caso o certo seria GNU/Linux, mas bem, existe uma absurda variedade de sistemas baseados em Linux

O que também dificulta muito produzir um vírus para ele, até por quê, geralmente os sistemas são atualizados rápido, tem suporte por um longo tempo

E a quantidade de sistemas atrapalha que um vírus feito para um sistema específico funcione bem em outro, não é à toa que muitos sistemas precisam de formas alternativas de instalar alguns aplicativos neles, pois podem não funcionar, tipo um aplicativo funciona bem no Linux Mint, mas não no Elementary OS, Deepin, Pop_OS!, etc.

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@PortalBranco O Linux pode pegar os vírus sim. Mas só que os distros Linux têm menos chance de serem afetados devido ao baixo número de usuários comparando ao de Mac e Windows. Quem fala que o Linux não pega vírus é porque alguém usa essa afirmação para criticar o Windows ou alguém não entende nada de SO nem de Linux à fundo. Não existe os sistemas seguros e não existirá. Se você quer seu computador seguro, instale o antivírus (Kaspersky para Windows e ClamAV para Linux) e passe o escaneamento mensalmente, além de atualizar os sistemas operacionais e programas diariamente.

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Não vejo necessidade de se instalar um pacote Antivirus no Linux., a não ser que se tenha um dualboot e se queira examinar as partições do Windows. 

* Observando-se que servidor é outra estória., pois pode envolver várias situações.

 

-> https://www.edivaldobrito.com.br/voce-realmente-precisa-de-software-antivirus-no-linux/

 

No  Windows você acessa o site zé das couve., baixa lá um jogo, um cracker, um aplicativo e já era.....

Ou seja, as fontes de aplicativos no Linux são mais confiáveis ( não há pirataria)

 

Ai., se "fala" - Ahhh! mas e se o sujeito mesmo com Linux acessar um site considerado seguro e esse site estiver distribuindo malwares ?

 

Deve-se considerar que o efeito no Linux não seria o mesmo que no Windows.

No linux., toda ação que irá gerar uma alteração necessita de acesso root.

* Não quero aqui dizer que não há vírus desenvolvidos para Linux. Há sim., mas com foco em servidores e/ou para estudos.

- Um usuário doméstico usar Linux e ter seu sistema infectado/detonado., tem que ser muito B*****

 

A algum tempo atrás tinha muitos sacanas que indicavam a execução de certo comando e muitos iam na onda. 

* ao executar tal comando., tudo era apagado. Poderíamos afirmar que isso é vírus ?

 

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@FoxBlack Ah, esse comando é uma piada que o pessoal fazia com os iniciantes no mundo Linux, sempre achei sacanagem isso

 

Obviamente é um comando simples mas que pede execução de sudo para funcionar corretamente (precisa de permissão para modificar pastas do sistema)

Então o pessoal inocente que estava tentando aprender ou confiava nos membros da própria comunidade achando que era alguma ajuda caiam nessa brincadeira.

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  • Membro VIP
14 horas atrás, FoxBlack disse:

No linux., toda ação que irá gerar uma alteração necessita de acesso root.

 

 

O trágico é que o Windows tem igual infraestrutura.

 

 

Escrevi sobre o assunto aqui e aqui. É uma história de oportunidades perdidas. 😰

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  • Coordenador
Em 27/10/2021 às 17:56, Joao531 disse:

Mas só que os distros Linux têm menos chance de serem afetados devido ao baixo número de usuários comparando ao de Mac e Windows.

Existem muitas razões para distros GNU/Linux serem menos suscetíveis a malwares, que vão muito além do menor número de usuários:

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  • Coordenador

@Internet User Você obteve esta estatística no relatório de 2020 do Malwarebytes?

 

Recomendo cautela ao interpretar esses dados. Primeiramente, é importante lembrar que os valores se referem apenas a detecções em computadores que tinham um software específico (Malwarebytes). Não vejo razão concreta para generalizar e dizer que Mac tem mais malwares do que o Windows, ainda mais ao pegar o histórico acumulado.

 

Em segundo lugar, é preciso verificar com atenção o tipo de detecções. A maioria esmagadora das detecções em Macs foi referente a programas potencialmente indesejados (PUPs), como MacKeeper e MacBooster, muitos deles marcados como indesejáveis pela própria comunidade de usuários do Mac, mas não necessariamente nocivos. Outra categoria foi a de adwares, programas destinados à exibição de anúncios como forma de monetização. Essas categorias - sendo que a primeira nem necessariamente se enquadra exatamente como ameaça, embora tenha potencial - não se comparam com a agressividade e a extensão dos malwares que podem ser encontrados com alguma frequência no ambiente Windows, como worms, trojans e outras pragas, como demonstra o mesmo relatório.

 

Além disso, de todos os incidentes detectados no Mac, apenas um envolveu uma vulnerabilidade zero-day (que era referente ao Firefox, e não ao MacOS). Todos os outros casos envolveram a ação do próprio usuário, sendo necessário baixar um arquivo e executar.

 

Por fim, mesmo comparando com o Mac, o GNU/Linux tem uma fatia minúscula de mercado quando pensamos no ambiente do usuário doméstico. Cibercriminosos focam em dois tipos de alvos:

  1. Alvos de alto valor, como grandes empresas (onde o sequestro de dados resultaria em alto potencial de lucro);
  2. Alvos de alta disponibilidade (onde há maior chance de infectar vítimas), como é o caso de sistemas que dominam o mercado.

Dizer que MacOS e GNU/Linux são menos propensos a infecções - ou infecções graves - apenas por conta da menor participação de mercado é errado, já que muitas variáveis podem interferir positivamente e negativamente ao analisar esse cenário. Mas desconsiderar essa variável também é errado, pois é simplesmente natural que o gigantesco sucesso comercial do Windows o torne alvo mais vantajoso para cibercriminosos.

 

Outro ponto a mencionar é a falta de padronização de distribuições GNU/Linux, o que também dificulta o trabalho dos cibercriminosos.

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