Análise do Secundário
Esta fonte usa três retificadores em seu secundário.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Como esta fonte usa o projeto de chaveamento direto com um transistor, o ciclo de trabalho normalmente é de 30%, e este é o valor que consideraremos em nossos cálculos.
A saída de +12 V usa um retificador Schottky STPS30L60CT, que possui uma corrente máxima de 30 A (15 A por diodo interno a 130° C e queda de tensão máxima de 0,75 V). Isso nos dá uma corrente máxima de 21 A ou 257 W para a saída de +12 V.
A saída de +5 V usa um retificador Schottky PBYR3045WT, que possui uma corrente máxima de 30 A (15 A por diodo interno a 124° C e queda de tensão máxima de 0,76 V). Isso nos dá uma corrente máxima teórica de 21 A ou 107 W para a saída de +5 V.
A saída de +3,3 V usa um retificador que teve sua marcação raspada pelo fabricante da fonte de alimentação e, com isso, não tivemos como identificá-lo e analisar suas características técnicas.
Figura 13: Retificadores de +12 V, +5 V e +3,3 V
Esta fonte usa um circuito integrado LP-7510 para monitorar as suas saídas, que suporta proteções contra sobretensão (OVP) e subtensão (UVP).
Figura 14: Circuito de proteção
Os capacitores eletrolíticos que filtram as saídas da fonte da Chengx e Nicon. Ver Figura 15. Todos são rotulados a 105° C, como de costume.
Figura 15: Capacitores
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