

Desempenho com dados não compactáveis
Rodamos o teste com o CrystalDiskMark, deixando o programa em modo padrão, que usa dados aleatórios (não compactáveis), também com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB.
No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o desempenho foi igual em todos os casos, claramente limitado pela velocidade das portas de rede.
Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, também o desempenho foi o mesmo em todos os casos.
No teste de leitura com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, novamente o desempenho foi o mesmo em todos os casos.
No teste de escrita com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o desempenho do DS218+ foi similar em todas as configurações com sistema de arquivos ext4, mas inferior quando era utilizado o sistema Btrfs. Em todos os casos, o DS218+ foi mais rápido (até 79%) do que o ASUSTOR AS5202T.
No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, todos os testes mostraram o mesmo desempenho.
No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, obtivemos uma variação significativa de desempenho, com destaque positivo para o uso com dois discos rígidos em RAID 0 e com o uso de um SSD, quando o desempenho foi 18% mais alto do que com RAID 1 ou sem RAID. A queda de desempenho ao utilizar o sistema de arquivos Btrfs, com RAID 0, foi de 28 porcento.
Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o desempenho foi similar em todos os testes com o DS218+. Já o AS5202T foi mais lento em até 33%.
No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o desempenho do DS218+ variou em até 14%, mas sem um padrão claro. De qualquer forma, ele foi mais rápido do que o modelo da ASUSTOR em todos os casos.
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