Ir ao conteúdo
  • Cadastre-se

Tem como saber a corrente máxima que um transformador suporta?


Posts recomendados

@Isadora Ferraz

Nao, 20 segundos pra calcular, ja disposto dos valores! Kkkkkk

Se você souber a tensão do trafo, ja vai saber a proporcao.. Se e 110V/12... Nem precisa medir tensão... So basta medir a resistencia mesmo com o multimetro e fazer a conta...

Eu fiz questao de medir as tensoes, ate a tensão da rede com a carga caso ela caisse... "A igualdade entre os resultados da pratica com a teoria é tanto maior quanto for a PRECISAO dos valores levados em conta!"

Por isso o resultado da minha conta deu praticamente exato com a pratica, mas e desnecessario se voce so quer saber a potencia + ou - dele!

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

@misterjohn

 

 

 

O faller comentou a respeito das seções transversais dos fios do transformador, que determinam as resistências dos enrolamentos pela equação F5Rua4D.gif:

 

 

 

DNMeCB6.gif

 

 

 

Ele não se referiu às seções transversais das bobinas. Alterações do tipo sim influenciariam nas indutâncias das bobinas e consequentemente no funcionamento do transformador como um todo:

 

 

 

l66Mfql.gif

 

 

 

 

Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

  • Curtir 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

@misterjohn

O faller comentou a respeito das seções transversais dos fios do transformador, que determinam as resistências dos enrolamentos pela equação F5Rua4D.gif:

DNMeCB6.gif

Ele não se referiu às seções transversais das bobinas. Alterações do tipo sim influenciariam nas indutâncias das bobinas e consequentemente no funcionamento do transformador como um todo:

l66Mfql.gif

Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

A seccao transversal do núcleo nao influencia diretamente na potencia do trafo! Influencia no Fator de indutancia, mas nao na potencia!

  • Curtir 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

@misterjohn

 

 

 

O faller comentou a respeito das seções transversais dos fios do transformador, que determinam as resistências dos enrolamentos pela equação F5Rua4D.gif:

 

 

 

DNMeCB6.gif

 

 

 

Ele não se referiu às seções transversais das bobinas. Alterações do tipo sim influenciariam nas indutâncias das bobinas e consequentemente no funcionamento do transformador como um todo:

 

 

 

l66Mfql.gif

 

 

 

 

Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

Vamos deixar a equação de lado porque parei de estudar em 1977...apenas não compreendo falando do ponto de vista prático, sem fôrmulas,  "como ter dois iguais sendo um diferente",  voce poderia explicar tipo digamos hipoteticamente sendo o primário com 800 espiraras de fio 34 AWG sendo  220 V e o primário 400 espiras de fio 18 AWG ou mm, assim pegando um segundo trafo, como posso deixar igual a esse mas com o secundário diferente?

A seccao transversal do núcleo nao influencia diretamente na potencia do trafo! Influencia no Fator de indutancia, mas nao na potencia!

 

Ainda tenho o material guardado na garagem do curso de Eletrista de Manutenção completo que fiz no Senai em 1974 e o cálculo de transformador estabelecia que a area quadrada dessa parte central, determinava a potência em que o ferro suportaria, vou dar uma busca e escanear para tirar a dúvida, se está errado então me ensinaram errado ou ainda posso estar fazendo confusão, mas irei tirar a dúvida.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Membro VIP

....a potência se calcula medindo a área ² da parte central do núcleo e a potência no primário é igual a do secundário, no entanto o senhor afirma diferente disso ao dizer  que dois transformadores idênticos em parte com secundário de mesmo número de espiras porém com secção transversal maior, isso não iria descaracterizar o cálculo uma vez que a relação de potências iguais iriam desaparecer?

 

Note que em nenhum instante propus alterar a geometria do núcleo, na comparação de dois transformadores no meu exemplo...

Me desculpe mas quando falas em secção transversal ai em cima não sei se te referes a geometria do núcleo ou a área de um corte transversal do fio do bobinado (bitola do fio)..

  • Curtir 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Vamos deixar a equação de lado porque parei de estudar em 1977...apenas não compreendo falando do ponto de vista prático, sem fôrmulas, "como ter dois iguais sendo um diferente", voce poderia explicar tipo digamos hipoteticamente sendo o primário com 800 espiraras de fio 34 AWG sendo 220 V e o primário 400 espiras de fio 18 AWG ou mm, assim pegando um segundo trafo, como posso deixar igual a esse mas com o secundário diferente?

Ainda tenho o material guardado na garagem do curso de Eletrista de Manutenção completo que fiz no Senai em 1974 e o cálculo de transformador estabelecia que a area quadrada dessa parte central, determinava a potência em que o ferro suportaria, vou dar uma busca e escanear para tirar a dúvida, se está errado então me ensinaram errado ou ainda posso estar fazendo confusão, mas irei tirar a dúvida.

É por isso que eu falo! Formulas é uma *! voce nao aprende o trafo, so aprende decorar a formula!

O que voce esta dizendo, deve ser alguma formula ai que usava a area do núcleo pra determinar alguma coisa, ja que ensinam formulas ja prontinhas que te dao o resultado e mais um pouco ainda..

O núcleo influencia diretamente na indutancia do bobinado, e indiretamente na potencia... Se voce precisa de potencia alta, obvio que o fio vai ser mais grosso e nao vai caber numa area de janela pequena, e obvio que vais precisar de maior fator de indutancia ja que a quantidade de espiras é reduzida a medida que a potencia aumenta!

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Membro VIP

 

Ainda tenho o material guardado na garagem do curso de Eletrista de Manutenção completo que fiz no Senai em 1974 e o cálculo de transformador estabelecia que a area quadrada dessa parte central, determinava a potência em que o ferro suportaria, vou dar uma busca e escanear para tirar a dúvida, se está errado então me ensinaram errado ou ainda posso estar fazendo confusão, mas irei tirar a dúvida.

 

Eu penso que não esta em discussão essa sua afirmação acerca da área quadrada da parte central, nem mesmo eu a estou contestando, mas, entenda, não propus mudar a geometria do transformador..

É simples assim o exemplo que citei.

Dois transformadores com primários iguais, igual numero de espiras e com fio de mesma bitola.

Só que um dos transformadores teria seu secundário bobinado com uma bitola de fio diferente da bitola do outro transformador, mas com exata mesma quantidade de espiras, exato mesmo ferro (claro, respeitando que em ambos coubesse os bobinados, mesmo que em um deles, pela menor bitola ficasse pouco mais folgado) Mesma relação de espiras.

Nesse caso, pelo método discutido ambos os enrolamentos secundários que teriam diferentes resistências totais, redundariam em diferentes capacidades finais de entrega de corrente...

 

Eu que procuro aprender e a cada dia aprendo mais, levantei estranheza........ Será que a teoria dos transformadores sustenta essa diferença?? Esse foi meu questionamento.. Se sim fica sustentada o método sugerido e certo que me moverei a adotar o mesmo também.. Não sou birrento e se sustentável, nem necessita fazer aquelas medidas que sugeri, basta medir outras, até mais fáceis de coletar....

Só isso... Ninguém está mudando a geometria do núcleo, no exemplo que citei, pois trata-se de dois transformadores com o exato mesmo ferro...

Entendeste meu caro colega misterjohn ???

  • Curtir 2
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Eu penso que não esta em discussão essa sua afirmação acerca da área quadrada da parte central, nem mesmo eu a estou contestando, mas, entenda, não propus mudar a geometria do transformador..

É simples assim o exemplo que citei.

Dois transformadores com primários iguais, igual numero de espiras e com fio de mesma bitola.

Só que um dos transformadores teria seu secundário bobinado com uma bitola de fio diferente da bitola do outro transformador, mas com exata mesma quantidade de espiras, exato mesmo ferro (claro, respeitando que em ambos coubesse os bobinados, mesmo que em um deles, pela menor bitola ficasse pouco mais folgado) Mesma relação de espiras.

Nesse caso, pelo método discutido ambos os enrolamentos secundários que teriam diferentes resistências totais, redundariam em diferentes capacidades finais de entrega de corrente...

 

Eu que procuro aprender e a cada dia aprendo mais, levantei estranheza........ Será que a teoria dos transformadores sustenta essa diferença?? Esse foi meu questionamento.. Se sim fica sustentada o método sugerido e certo que me moverei a adotar o mesmo também.. Não sou birrento e se sustentável, nem necessita fazer aquelas medidas que sugeri, basta medir outras, até mais fáceis de coletar....

Só isso... Ninguém está mudando a geometria do núcleo, no exemplo que citei, pois trata-se de dois transformadores com o exato mesmo ferro...

Entendeste meu caro colega misterjohn ???

Pois é @faller, o de bitola mais fina, obviamente terá maiores perdas térmicas, obrigando a redução de potência rsrsrsr. Isso é uma questão de lógica. 

 

 

Já referente ao que o colega disse sobre o tamanho do núcleo (Perna central) não influenciar diretamente na potência do trafo, eu parei para refletir e cheguei a seguinte conclusão:

 

Levando em conta que o acoplamento das bobinas é bem alto, de 99.9 como diz o Roberto....Pouco se perde com dispersão magnética. 

Mesmo que você coloque a bobina de saída de um trafo em curto-circuito, o campo magnético no núcleo não atinge os 10000 graus necessários à saturação do núcleo. 

 

Observem que com carga pesada ou leve na bobina de saída, o campo magnético nas chamas E/I é sempre pequeno. 

Então podemos concluir que quando um trafo não suporta a potência, não é o núcleo que satura. Na verdade são os fios da bobina que possui resistência relativamente elevada para a faixa de potência.

 

Consequentemente para que os fios das bobinas tenham menos resistência, é necessário usar fios mais grossos, e estes ocupam mais espaço na perna central, exigindo núcleo maior. 

 

Então tecnicamente o tamanho do núcleo realmente não influencia na potência. 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Pois é.....

É o que a minha conta diz, simplesmente....

A permeabilidade do núcleo é estão alta, e assim tem um fator de acoplamento quase que unitario.. então fica a resistencia de saida diretamente em serie com a resistencia de entrada... Se a proporcao for de 1:1....

porém, se o acoplamento possui uma relação diferente, deve se dividir a resistencia de primario pela proporcao ao quadrado! E depois colocar elas em serie, ou seja, somar esses dois valores! É simples assim!

É muito mais eficiente e pratico você deduzir uma conta sabendo das regras do componente, do que ficar respeitando formulas de transformador, como muitos ai estão confundindo demais as regras a respeito de um simples transformador!

.

PS: reflitam numa coisa, se a resistencia de primario é de 10 ohm, e o secundario estiver em curto, o que a rede enxergara? Uma resistencia de 10 ohm certo? E o trafo ira esquentar ate torrar...

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

PS: reflitam numa coisa, se a resistencia de primario é de 10 ohm, e o secundario estiver em curto, o que a rede enxergara? Uma resistencia de 10 ohm certo? E o trafo ira esquentar ate torrar...

Considerando que meu trafo tem 14.7 Ohms no primário e 0.328 Ohms no secundário, vou lá fechar um curto e medir a corrente do primário em 127V. 

 

Já trago o resultado. 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

 

Considerando que meu trafo tem 14.7 Ohms no primário e 0.328 Ohms no secundário, vou lá fechar um curto e medir a corrente do primário em 127V. 

 

Já trago o resultado. 

 

Olha o que você vai fazer kkkkkkkkkkkkkkk eu ja fiz isso e o transformador começou a tremer MUITO!!!!!!!!!!!!!! fez um barulhao.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Quando você colocou curto na saida, esta pondo os 0.328 ohm de carga, resistencia equivalente de primario sera de aproximadamente 40 ohm, levando em conta so essas resistencias...

então, a menos que seu trafo tenha 30mH de indutancia disperca, seus valores de resistencia ou de proporcao nao estão exatos!

Eu acredito na 2 opcao, nunca vi um trafo ter 30mH de disperçao! Kkkkk

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Sera? Kkkkk

Eu testei aqui no meu trafo, deu 15.8A no secundario, no curto

conforme eu ja tinha falado, a proporcao dele é de 7.322...

15.8A de secundario, então tem 2.15A de primario.... A tensão da rede é de 355Vpp (125.5Vac)...

Se eu fosse fazer a minha conta, olha so:

Resisencia de secundario: 0.6 ohm, primario 20 ohms, pela conta indica que o primario tera 52 ohms...

125.5Vac em 52 ohm me da ~2.4A

Medi a corrente com um alicate amperímetro, nao é true rms nem nada, a corrente medida por ele nao é estão precisa!

As medicoes no scope deram muito mais certo!

Para dar 2.15A na conta, bastaria que a resistencia de secundario seja 0.7 ohm e nao 0.6 ohm.... Eai? E se o multimetro leu 0.68 ohm e mostrou 0.6ohm? Kkkkkkk nota: o multimetro leu algo como 0.9ohm, mas ai retirei 0.3ohm dos cabos e deduzi 0.6ohm...

Ou seja, a teoria esta certa, basta que as informações estejam certas!

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Um transformador é essencialmente um acoplamento de indutores L1 e L2, sendo que sobre os circuitos de cada um deles é exercida uma indutância mútua M devido ao acoplamento. Quando o acoplamento é perfeito (k = 1), a indutância mútua M é igual à raiz quadrada do produto das autoindutâncias L1 e L2, mas continua existindo no circuito.

 

 

 

Todas essas indutâncias, em um circuito AC, são impedâncias indutivas e, portanto, podem ser associadas a potências reativas. Esse é um tipo de potência um tanto 'invisível' que capacitores e indutores usam para exercerem suas funções elétricas e magnéticas, também contribuindo para a potência total em VA de um equipamento F5Rua4D.gif.

 

 

 

Isso que está gerando confusão. A potência de um transformador em princípio não pode ser caracterizada só pelas resistências dos seus fios (potência ativa).

 

 

 

Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Um transformador é essencialmente um acoplamento de indutores L1 e L2, sendo que sobre os circuitos de cada um deles é exercida uma indutância mútua M devido ao acoplamento. Quando o acoplamento é perfeito (k = 1), a indutância mútua M é igual à raiz quadrada do produto das autoindutâncias L1 e L2, mas continua existindo no circuito.

Todas essas indutâncias, em um circuito AC, são impedâncias indutivas e, portanto, podem ser associadas a potências reativas. Esse é um tipo de potência um tanto 'invisível' que capacitores e indutores usam para exercerem suas funções elétricas e magnéticas, também contribuindo para a potência total em VA de um equipamento F5Rua4D.gif.

Isso que está gerando confusão. A potência de um transformador em princípio não pode ser caracterizada só pelas resistências dos seus fios (potência ativa).

Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

Isso eu ja disse a varios posts atras quando apresentei o esquema representativo de um trafo!

O meu calculo se baseia naquele esquema la, porém desconsidero a indutancia, pois é baixa, nao vai significar muita coisa...

De 40 ohm para 51 ohm, sao 80mH! Ou seja, 40 ohm de resistencia e 80mH de indutancia mutua em serie pra dar 51 ohm!

Sabe mesmo do que esta dizendo??

Nao vai me dizer que o trafo tem 80mH de indutancia Mutua?????????

.

Ps: a minha conta, é um "calculo" de malha, daquele circuito la, representativo de um trafo real...

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Boa noite a todos!

Discordo do fato das dimensões do núcleo (levando em conta o material) não esteja intimamente ligada a potência do transformador.

Há de se lembrar que é por ele que a energia passa. Para que essa passagem seja realizada de forma a se obter menor perda é necessário que o núcleo possua uma relutância magnética mais baixa possível. Isso é conseguido, além da escolha do material, que a seção transversal seja a maior possível.

As bobinas ocupam a parte vaga no núcleo e essa sim define o limite de espiras e/ou area equivalente da seção transversal.

Resumindo (analogamente): se você tem uma bitola de cabo maior para possuir uma menor resistencia eletrica você precisa de um núcleo de maior bitola para se conseguir uma menor resistencia magnetica.

Também nao concordo que a bitola do cabo deve ser a maior possível, pois tem q se lembrar da existencia do efeito pelicular da corrente. Logo são utilizados vários fios em paralelo. Se eu não me engano para 60Hz a bitola máxima é de 2,945mm². Se precisar de maior area serao colocados mais condutores em paralelo.

Concordo que a area equivalente dos cabos definam a corrente limite mas nao somente, pois um transformador é fortemente dependente da transferencia magnetica, o q implica que as dimensoes do núcleo tem igual importancia!

Qualquer duvida, indico o livro Maquinas Eletricas e Transformadores do Irving Kosow!
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Note que em nenhum instante propus alterar a geometria do núcleo, na comparação de dois transformadores no meu exemplo...

Me desculpe mas quando falas em secção transversal ai em cima não sei se te referes a geometria do núcleo ou a área de um corte transversal do fio do bobinado (bitola do fio)..

Realmente voce mencionou apenas dados diferentes, mas não falou do núcleo; eu estava me referindo a bitola do fio, é que estou me baseando na potência do primário ser igual a potência do secundário, esse valor é dado por cálculo, caso seja alterado altera a relação de transformação, isso que me chamou atenção, como só temos dois parâmetros envolvidos, número de espirars e bitola do fio.

Aprendi em cálculos de trafo que a potência o mesmo é dado medindo a área de coluna central do ferro de silício, vou rever meu material devo estar equivocado.

Obs: De maneira alguma estou querendo insinuar que suas colocações estão indevidas, mesmo porque nem tenho estudo no assunto para tal.

Eu penso que não esta em discussão essa sua afirmação acerca da área quadrada da parte central, nem mesmo eu a estou contestando, mas, entenda, não propus mudar a geometria do transformador..

É simples assim o exemplo que citei.

Dois transformadores com primários iguais, igual numero de espiras e com fio de mesma bitola.

Só que um dos transformadores teria seu secundário bobinado com uma bitola de fio diferente da bitola do outro transformador, mas com exata mesma quantidade de espiras, exato mesmo ferro (claro, respeitando que em ambos coubesse os bobinados, mesmo que em um deles, pela menor bitola ficasse pouco mais folgado) Mesma relação de espiras.

Nesse caso, pelo método discutido ambos os enrolamentos secundários que teriam diferentes resistências totais, redundariam em diferentes capacidades finais de entrega de corrente...

 

Eu que procuro aprender e a cada dia aprendo mais, levantei estranheza........ Será que a teoria dos transformadores sustenta essa diferença?? Esse foi meu questionamento.. Se sim fica sustentada o método sugerido e certo que me moverei a adotar o mesmo também.. Não sou birrento e se sustentável, nem necessita fazer aquelas medidas que sugeri, basta medir outras, até mais fáceis de coletar....

Só isso... Ninguém está mudando a geometria do núcleo, no exemplo que citei, pois trata-se de dois transformadores com o exato mesmo ferro...

Entendeste meu caro colega misterjohn ???

Talvez a questão do núcleo foi mal interpretada, eu aprendi que a potência de um trafo equivale a área quadrada da coluna central do núcleo, isso é um dado que pode ajudar em alguns casos onde nãop se tem os dados; minha dúvida é apenas no seguinte: se tens 2 transformador com mesmo primário, mesma bitola de fio, mesmo número de espiras, mesmo núcleo, "mesma relação de espiras" e ai que surgiu a dúvida, se o secundário é produto de um cálculo levando em conta os dados do primário, ao mudar o secundário o senhor altera a relação de transformação, ou estou enganado? Vou rever meus livros que estão na garagem possa ser que eu esteja equivocado afinal tal curso foi feito em 1974.

Como disse no outro tópico, estou longe de estar com objetivo de lhe contrapor ou de corrigir, nem teria como porque meu estudo não permite, apenas me chamou atenção esse detalhe.

 

grato pela paciência

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Visitante
Este tópico está impedido de receber novas respostas.

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...

 

GRÁTIS: ebook Redes Wi-Fi – 2ª Edição

EBOOK GRÁTIS!

CLIQUE AQUI E BAIXE AGORA MESMO!