Introdução
É muito chato jogar partidas online de Counterstrike, Team Fortress 2 e títulos do gênero sem um headset – o conjunto formado por fone de ouvido e microfone. É mais rápido usar a voz para pedir uma ajuda a um companheiro de equipe ou avisá-lo de um inimigo sorrateiro do que parar a ação para digitar o alerta. Quem já não viu seu personagem morrer ao escrever um pedido que poderia ter sido feito sem tirar os olhos da tela e a mão do mouse? Por isso o jogador sério confia em um bom headset. A Razer, companhia conhecida pelos estilosos teclados e mouses voltados para esse público, colocou no mercado o headset Piranha, com a alcunha pomposa de “gaming communicator”. É o modelo de entrada de uma linha que ainda conta com o Barracuda, aparelho mais possante. Vamos ao teste de campo do Piranha.
Figura 1: O headset Piranha.
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