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Desarmar um disjuntor com 5V


1hsouza1
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16 minutos atrás, rmlazzari58 disse:

usando a plaquinha do Toni

Foi só para ilustrar. Como é projeto do @1hsouza1 , então.... Faço muito esse sistema aqui nos hotéis e pousadas, principalmente na área rural. Uso somente boia para níveis alto e baixo (uma em cada caixa com NA e NF) em série com sinaleiros e contactora com relé térmico também com sinaleiro para avisar do desarme. É algo relativamente simples. Dependendo onde fica o quadro, em caso de falta d'água, coloco um buzzer. Isso é para recalcar água. Para pressurização de rede aí o esquema é outro com fluxostato ou pressostato.

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5 horas atrás, Mega Blaster disse:

Oh Yeh! Agora sim! Não é assim que funciona! Precisa por um sensor de nível que indicará o que a bomba deve fazer com ela cheia ou vazia. O DSJ é só a proteção desta automação. Aumente para 12 ou 24 V na saída e use uma contactora com relé térmico de acordo com a capacidade do motor. Dá para fazer só com boias também, dependendo do tamanho da bomba.

 

esquema-ligacao-bomba-agua-automatica-bo

 

21fd797c3c396f462de6eb672620066a.jpg

 

Valeu !

Resolvido 

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18 horas atrás, rmlazzari58 disse:

Uma, como diz a @.if, "ideota"... usando a plaquinha do Toni, @Mega Blaster, dá até para por um led e um resistor - chute, 22k, até 47k - em série entre a saída do disjuntor e a linha azul da rede de energia para ajudar a verificar, de longe, se ele desarmou... É que só a bomba parada pode dar a impressão de que a caixa está cheia, o que só será percebido não ser verdade quando... precisar de água. Se bem que... quem fica vigiando disjuntor o tempo todo, né? Xáprálá, rs...

Seja o que venha a usar terá um relé ou contator. Com o uso de um relé térmico poderá usar o contato normal aberto para acionar um alarme. É fazer a lista de demandas e partir para o desenho.

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@Mega Blaster , nem cheguei a me referir a esse tipo de relé específico. Encontrei que um contator pode ser considerado um "relé expandido", mas não entendi o que vem a ser isso.

 

Update 

 

Assistindo vídeo do canal Sala da Elétrica eu compreendi que a bobina do contator move peça que promove a mudança de estado num conjunto de contatos. Lembro que no desenho do relé a atuação da bobina é em cima de um contato específico.

 

Faz sentido pensar que o "contator" é um dispositivo que gerencia contatos, enquanto "relay" (retransmissão) soa como sendo o próprio contato sendo permutado.

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15 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

um "relé expandido", mas não entendi o que vem a ser isso

Vai me dizer que nunca teve contato com um contator? 🙃 E com relé? Eu ia dizer que um contator é apenas um relé anabolizado e opera com o mesmo princípio: uma bobina se eletrificada forma um eletroíma que atrai e fecha os contatos.

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3 minutos atrás, .if disse:

Vai me dizer que nunca teve contato com um contator?

 

Com o contator, apenas acenos.

 

4 minutos atrás, .if disse:

um contator é apenas um relé anabolizado e opera com o mesmo princípio

 

Então. Parece-me agora que o anabolizante foi para fazer crescer a quantidade de contatos.

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51 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

O Google não me apontou claramente as diferenças entre relé e contator.

Do ponto de vista técnico e construtivo, existem muitas diferenças dado às aplicações diferentes entre eles. 

 

Embora ambos os podem operar com os três tipos de carga existentes: resistiva, capacitiva e indutiva. 

 

Os relés são menores, para manobras em cargas de baixa potência. 

Existem de vários tipos, como os de circuito impresso, com terminais seja para soldar os fios ou então para encaixar em um suporte. 

Tem os relés para baixa corrente, como os de até 10A usados em aparelhos domésticos. 

E também os de corrente maior de até 50A, usados em circuitos de 12 ou 24V destinados ao mundo automotivo. 

As bobinas dos relés são mais sensíveis, dado ao pequeno curso para se atracar os contatos. Podem existir para qualquer valor de tensão, geralmente CC dependendo da aplicação. 

Os valores mais comuns são de 5, 6, 9, 12, 24VCC. 

Existem para CA, mas são pouco usados. 

 

Já os contatores (como os apresentados na foto acima) são peças grandes, com bornes para se colocar os fios. 

Trabalham em tensões igual ou acima de 220V e correntes igual ou acima de 10A.

Em raros casos, usa-se em circuitos de 127V. 

A bobina deles tem um maior consumo de corrente, pois os contatos móveis têm um curso mais longo a percorrer da área de repouso até se atracar aos contatos fixos. 

Elas trabalham com tensões geralmente de 24VCC e também em 110, 220 e 380VCA. 

 

7 minutos atrás, .if disse:

Eu ia dizer que um contator é apenas um relé anabolizado e opera com o mesmo princípio: uma bobina se eletrificada forma um eletroíma que atrai e fecha os contatos

Eu disse algo parecido na página anterior. 

3 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

Então. Parece-me agora que o anabolizante foi para fazer crescer a quantidade de contatos.

O importante não é a quantidade de contatos, e sim o quanto de potência pode se passar por eles. 

Tem por exemplo relé de 6 contatos e contator com apenas 3.

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O relé possui um mecanismo de gangorra onde a mola puxa para um lado e a bobina para outro. A maioria não suporta altas correntes embora hajam os automotivos bem robustos. A maioria tem dificuldade em desligar uma carga indutiva devido ao baixo curso mecânico dos contatos, o arco voltaico que se forma mantém a condução. 

Os contatores possuem montagem diferente. Possuem um bloco plástico onde ficam os contatos móveis e este bloco móvel está suspenso por uma mola e possui uma bobina de 1 espira em curto com a face para baixo. Quando a bobina AC que está instalado abaixo energiza a indução atrai a espira do bloco móvel e seus contatos. 

Para serviços mais pesados se utiliza com outras construções:

image.png.d083451631b845ed77b93387dcf55a64.png

 

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Senhores, estão misturando as estações! Relé referido aqui é o térmico, que serve de proteção paralela para o motor, onde se ajusta os limites mínimo e máximo, que fará a contactora desarmar por sobrecorrente. Ele é composto de um bimetalico que,  o esquentar, deforma e abre o contato. Ao esfriar, retorna ao estado anterior. 

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Eu sugeri usar um relé mesmo para ligar o motor, caso fosse um motor pequeno, bomba de aquário, etc. E se fosse um motor de maior potência seria necessário um contator.

 

@alexandre.mbm O relé térmico funciona com a lâmina bimetálica, tal como o disjuntor, mas não tem o disparo por curto-circuito que o disjuntor tem. O relé térmico simplesmente detecta a ultrapassagem de um valor ajustado de corrente, seguindo uma curva determinada nas normas técnicas, e aciona um contato para desligar o contator.

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  • 2 semanas depois...
Em 27/04/2023 às 07:29, .if disse:

Suponho ser pra testar ou demonstrar o funcionamento do disjuntor

Achei que seria para o mesmo objetivo.

E se fosse para isso mesmo (tipo uma feira de ciências onde demostraria o disjuntor funcionando), eu desmontaria um e colocaria um motorzinho... servo...eletro-imã  etc... dentro para acionar e demostrar o funcionamento (usando os 5v).

 

quanto ao problema da caixa d'agua só indicar quando está vazia, vi uma vez um projeto que tinha um cano pvc dentro com vários reed-switchs e uma rolha com imã passava do lado de fora do cano boiando e e em cada ressd-switch que passava mandava um comando para o MC que sabia com isso o nível da caixa.

 

outra opção minimalista é esta kkkkkk:

 

Em 29/04/2023 às 17:24, alexandre.mbm disse:

move peça que promove a mudança de estado num conjunto de contatos

hummm parece interessante, se for tipo uma peça que move a haste de um disjuntor, pode se tornar tipo um relê de impulso e não ficar gastando energia com:

Em 29/04/2023 às 17:52, Renato.88 disse:

A bobina deles tem um maior consumo de corrente

Se for como estou pensando torna-se interessante do ponto de vista "economia de energia".

Embora se usado com descuido possa trazer riscos de segurança.

 

 

em tempo: Pra quem quiser saber mais sobre os relés comuns, eles além de poder formar arco voltaico "como mencionado por Sergio Lembo",

também podem ter os contatos deteriorados e começarem sofrer de "mau contato"...

e também podem "colar os contatos" o que mantém o estado dele sempre como se estivesse com a bobina energizada...

e ouvi de casos do mau funcionamento deles se aplicar um campo magnético muito forte próximo deles...

e também em geral devem ser ligados com um diodo em paralelo com a bobina (em caso de uso em conjunto com semicondutores)

E também já vi relés que são polarizados (parece que já tem o diodo dentro).

 

Mas até onde sei os problemas ocorrem quando eles são subdimensionados para o circuito onde foram aplicados.

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7 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

então o relé térmico é um disjuntor mais preciso? O que muda internamente?

Basicamente sim. O Disjuntor tem uma bobina que "lê" a corrente. Toda corrente gera calor e é ai que se dá o acionamento. No relé térmico, o princípio é o mesmo, calor. A diferença está no material. Ao invés da bobina, tem um bimetálico, 2 tipos diferentes de metal que mudam seu estado físico com calor, fazendo o acionamento. A precisão é discutível. O relé térmico tem ajuste manual em um range específico, o que muda a deformação do metal. O DSJ é fixo pelo enrolamento da bobina.

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@alexandre.mbm Porque são construções diferentes para aplicações diferentes. Relés térmicos são aplicados a cargas indutivas de correntes variáveis inerentes ao startup, onde se ajusta a corrente de pico em relação a corrente de trabalho. DSJ's são aplicados a circuitos de correntes diversas mais estáveis. Aplica-se DSJ em circuitos com cargas indutivas para proteção geral usando a CURVA de desarme em relação a carga. Pesquise sobre curva de DSJ. Isso implica diretamente em partida de motores.

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23 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

@Mega Blaster , um relé normal tem bobina. É sobre o qual tenho perguntado por último.

Esse tipo de relé serve apenas pra ligar ou desligar alguma coisa sem nenhuma proteção. 

É justamente o que se refere ao título do tópico. 

Um relé com bobina de 5V por exemplo, pode controlar uma carga com outro valor de tensão em seus contatos. 

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