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Renato.88

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Tudo que Renato.88 postou

  1. São MOSFETs, a tendência é encontrar resistência infinita mesmo. Se encontrar uma resistência baixa ele está ruim. Com relação a transistores, a escala de resistência dos multímetros são feitas para ignorá-los e medir só resistência mesmo. Vai marcar infinito mesmo se medir um diodo ou transistor BJT, para isso que já existe aquela escala com símbolo de diodo. Se tratando de um multímetro análogico, aí sim pode usar a escada de resistência, afinal só tem ela mesmo. É apenas um número que vão colocando para os transistores (nunca vi nenhuma explicação de como o fabricante escolhe, mas creio que tenha algum critério sim). Só As letras dessa série fazem algum sentido. A letra J significa Fet e a letra K significa mosfet. Tem também as letras A e B para transistores PNP e as letras C e D para os NPN. Existem sim alguns componentes com marcação de tensão e corrente em seu "nome", mas não nesse caso.
  2. Não dá pra tirar muito. O circuito do fly back já trabalha quase no limite, e o tubo consome a maioria do que ele fornece. Pode ver que qualquer defeito simples e o transistor de saída já queima. É AC. Mas dado a alta frequência e a forma de controle do sinal não é senoidal. Se usa um diodo rápido e um capacitor de valor médio para transformar em DC.
  3. Isso. Mas como ele ia assistir só a TV a cabo, nem precisava ficar mexendo na TV. Não importa muito se é o neutro ou a fase. Tem um esquema com diodos lá dentro que ignora isso, deixando sempre a mesma polaridade. Não dá, os capacitores são de baixo valor. Permitem passar o sinal de antena porque a frequência é alta. O áudio e vídeo é bem mais lento e não passa, aí teria que subir o valor dos capacitores, só que aí a tensão da tomada também vai passar.
  4. A explicação do porque a TV funcionou parcialmente com a fonte de bancada é a seguinte..... Tem duas conexões para o +5V, uma é a alimentação modo stand by (+5VA) e a outra quando a TV é ligada (+5VB), essa outra saída é chaveada por um transistor de potência na placa da fonte e controlada pelo processador principal. Essas duas eu fiz um jumper e conectei a minha fonte. O mesmo acontece com os 13V, tinha uma conexão escrita como +13VA e outra como +13VB. No caso, eu conectei somente o +13VA. Não tenho esquema, mas chuto que essa tensão seja a alimentação do LCD. Até então, Não tinha percebido a existência da outra conexão que imagino que seria a alimentação da sintonia que era onde estava o mau contato no aterramento. Ainda com a fonte de bancada, quando percebi o erro cheguei a conectar o +13VB e o defeito voltou. Cheguei a conclusão de que Sem o terra, todos os pinos do seletor ficam com 13V, acionando algum circuito de proteção que não permitia que a TV ficasse ligada.
  5. Sobre choque, não sei. Mas tem algo que já fiz e não contei nos meus posts antigos ali em cima.... Certa vez, meu tio trouxe uma TV Sharp 14" lá dos anos 80. Pediu pra eu colocar o AV nela porque ele queria ver TV por assinatura e o decodificador não tinha RF. Quando fui ver, a TV era rabo quente e pra piorar a parte do som é que me complicou, pois era volume eletrônico. No ci que recebe a FI do seletor, tinha o volume incluso. O que o potenciômetro do painel fazia era somente controlar um nível de tensão entre 0 e 12V num pino desse ci, a partir daí o som seguia para o amplificador. O vídeo era um pouco complicado, também. A solução simples que encontrei, foi colocar um modulador de RF (retirado de Vídeo K7) dentro da TV. Me esqueci que a TV era "rabo quente" e peguei 12V pra alimentar o modulador em algum ponto da placa. Fui testar naqueles aparelhos de "TV a gato" tinha antes e pra minha surpresa deu um curto. Aí descobri que o terra da TV a cabo era aterrado lá no poste da rua (mesmo potencial do neutro da tomada). No aparelho queimou apenas um resistor que fazia conexão entre os terminais AV e terra, na TV não aconteceu nada. Resolvi o problema, fazendo uma fonte a parte. Colocando voltas de fio rígido no ferrite do fly back. Conforme disse acima, nas TVs CCE resolveram esse problema com o uso de foto acopladores. Encontrei o tópico onde eu já tinha comentado esse assunto, mas como estavam falando sobre áudio, não postei a parte do vídeo. E aqui, o esquema completo da TV: CCE HPS-1470.zip Percebi que algumas TVs precisam de uma tensão de polarização junto ao sinal de vídeo. Se essa tensão estiver errada, a imagem pode ficar escura, muito clara ou então com aquela distorção no topo da tela igual aparece na foto acima. Teve uma TV que resolvi esse problema colocando um trimpot de 10k. Com uma ponta no 12V, a outra no terra e o meio junto ao sinal de vídeo. Um capacitor de 470uF ligado à entrada adicionada corta essa tensão dc para o equipamento que fornece o sinal.
  6. O defeito na verdade já foi resolvido, mas por se tratar de algo incomum que pode acontecer resolvi relatar. Ao ligar a TV, o logo da Samsung aparece, apaga a TV desliga e volta a ligar. Ficava somente nisso em looping. No caso não sou técnico especializado nesse tipo de aparelho, mas conheço eletrônica. Então pesquisei algo na Internet e o que encontrei relacionado a esse defeito era fonte ruim (algo até possível arrumar nessas TVs sem trocar placa) ou então defeitos relacionados ao Firmware seja ele corrompido ou com o chip de memória queimado. Porém era mais simples do que eu pensava. Numa tentativa de descartar uma das placas, alimentei a TV com a fonte de bancada (duas tensões simples de 5 e 13V) enquanto que os leds ficaram na fonte original. Aí a TV ligou, mas reparei uma coisa não sintonizou nenhum canal. Comecei a mexer no conector de antena e foi aí que percebi que o Seletor de canais (aquela caixinha metálica) estava meio solto. Então retirei a placa e refiz a solda dele no aterramento da carcaça e pra garantir ressoldei os pinos de alimentação e sinal. E... BINGO! ao religar a TV o logo apareceu, sumiu e entrou o chuvisco de frequência vazia visto que entrou no canal 2 análogico. Coloquei o conector na fonte original e permaneceu funcionando corretamente. Não vi nada relacionado a isso em lugar nenhum, e como o cabo de antena é algo que as pessoas mexem e a solda da placa é frágil é um defeito que pode acontecer nesse ou outros TVs da mesma linha por isso resolvi relatar.
  7. Pois é, me lembrou o esquema das máquinas de lavar roupas da década de 90 pra trás. O funcionamento o mesmo, mas 100% mecânico. Pra quem conhece pouco da área, concordo com @.if ficou excelente.
  8. Fazer adaptações neste tipo de equipamento com comandos elétricos (relés e temporizadores) é muito simples quando se tem disponível um sistema de sensores para retorno, no caso aí vi que tem um pressostato. Mas seria mais interessante se tivesse algo que identifica se tem algo que indica se tem ou não água dentro da máquina, aí é possível fazer algo sequencial. Em sistemas onde só tem atuadores, a eletrônica fala muito mais alto. Pois ela consegue funcionar sequencialmente por si só.
  9. Interessante.... Porém os projetos e a forma de construção eram diferentes. Pelo visto só usavam a fábrica mesmo. Apesar dos defeitos, o Aiwa era bem construído. Muito diferente dos CCE que soava meio gambiarra, parecendo trabalho amador.
  10. Tá explicado porque Já Ganhei um desses e peguei um na calçada de uma casa. Mas não foi pra consertar e sim aproveitar as sucatas, são muito úteis ainda.
  11. A qual se refere? Antes das tomadas tipo N (conhecido como padrão novo) não existia padrão aqui no Brasil. Você podia usar qualquer outro tipo da tomada disponível, tinha vários tipos pra comprar.
  12. Ali no esquema temos três placas: PL 045 Pré Amplificador PL 046 Mixer PL 047 Amplificador de potência Imagino que tenha a PL 045. A alimentação dela é no capacitor de 470/25V. A julgar pelos componentes presentes, deve funcionar com um valor de tensão entre 15 e 20V. Não se esqueça das ligações de aterramento, são essenciais pra um circuito desses.
  13. Não é bem assim. Mas no caso do limpa contato elétrico, se guardar por muito tempo ele evapora. Afinal ele é um tipo de álcool.
  14. Pensei exatamente a mesma coisa. Alguns circuitos tem um sistema de reset, os componentes deles podem estar ruins.
  15. Talvez. Alguns tem um tipo de fusível térmico que fica num local bem ruim de mexer, escondido dentro do motor. Mas também pode ser a fiação elétrica, tomada ou o botão de ligar. É uma hipótese. Mas o motor quando queima, fede. Tem o capacitor também, mas este quando dá problema o motor não gira mas faz barulho.
  16. Pode até parecer estranho, mas se retirar o diodo ele pode medir como bom, caso esteja. Já me aconteceu isso com transistores, os outros componentes da placa influenciam nos testes.
  17. Tá usando a escala do diodo no multímetro?
  18. A resposta mais simples é: Depende do tipo de mesa. A depender da quantidade de amplificadores ou caixas que podemos enfileirar nela as características de saída mudam. Tanto impedância quanto a tensão de saída. Para ter certeza, só medindo com um osciloscópio. Ou então injetando um sinal senoidal para medir com um multímetro. A intenção é justamente essa mesmo. Como existem muitos amplificadores operacionais enfileirados lá dentro, e é sabido que eles têm grandes quedas de tensão por serem circuitos transistorizados formando amplificadores classe B, alimentam com a máxima tensão possível de maneira segura, visto que o máximo para os Ampops comuns é de 36V. Na saída tem circuitos atenuadores, então nunca vai mesmo entregar uma tensão próxima a da fonte. Na maioria das mesas se abrir todo o volume e ganho pode ser que encontre até uns 6V de pico dependendo da gravação. Em tempo... Já peguei pra arrumar uma mesa de som dos anos 70. O áudio era todo transistorizado, a saída tinha transistores de potência da família 2SA, 2SC que tinham características semelhantes aos TIP31, 32. A fonte fornecia +48 e - 48V para todos os circuitos, exceto os VUs de led que esses sim eram +15 e - 15V com amplificadores operacionais. Se colocasse no último volume e por os dedos na saída, dava pra tomar pequenos choques. Por ser um circuito de época, os equalizadores RIAA dela eram excelente, o som dos toca discos ficava muito bom de ouvir.
  19. @Ygor Ferreira Campos de Sá O pino marcado como 21 no esquema, é a carcaça do CI (a parte que dissipa calor). Como se mostra ali, ela está aterrada. De fato, o tal circuito está dentro do CI. Em eletrônica digital, essa função onde de duas saídas somente se liga uma de cada vez é determinada por um circuito chamado de Flip-flop. Em muitos datasheets de circuitos integrados desse tipo se nota seu símbolo. No caso, o CI que está estudando o esquema dele é mais complexo e no datasheet fizeram apenas um diagrama de blocos mais resumido.
  20. Eu arredondo pra 1000W. Essas potências que vem marcadas nas carcaças dos aparelhos vem bem a mais do que.... Pois sempre tem uma tolerância.
  21. Se fosse um ferro comum, sem esse circuito eletrônico. Uma alternativa seria alimentar com corrente contínua. 4 diodos 1N4007 e um capacitor de 100uF/250V elevam a tensão pra perto de 170V. Já usei isso e esquenta de maneira que dê pra usar. Trocar a resistência de um ferro desses não compensa dado a dificuldade de encontrar uma. A alternativa correta seria um auto transformador, mas se for mais caro do que outro ferro não compensa também.
  22. Nesses casos não existe um padrão. Vai depender das coisas que tem. Com dois chuveiros e uma torneira elétrica, já fica apertado pro fio 10. Aqui no fio 6mm da pra escolher entre o disjuntor 32 e o 40, depende do chuveiro que tem. Até 6800W usa o 32, acima disso usa o 40. Aqui só há necessidade do 4mm se todos esses fios estiverem no mesmo conduite. Se estiverem soltos dentro de um forro, ou a casa tiver o teto aberto o 2,5mm serve. A sanduicheira não precisa de tomada especial, pode colocar ela nas demais tomadas. O 32A não combina com o 4mm. Para o 4mm, o máximo é o 25A. Não é certo, mas funciona. Eu também tenho duas dessas ligadas assim. Aqui está certo. entendi que já está feito, mas no caso outras pessoas também acessam o fórum, então achei interessante fazer um resumo da situação.
  23. Não é o correto a se fazer. Porém é melhor do que nada. A mesma barra pode ser compartilhada para neutro e terra quando há dispositivo DR. Se não tiver, é uma barra pra cada um. Por outro lado, o que disse antes está correto. Equipamentos de ar condicionado, cozinha e lavanderia devem realmente serem tratados como chuveiros, na linguagem técnica esses equipamentos são chamados de TUE (tomadas de uso específico). Pois são coisas que não mudam de lugar numa casa.
  24. Se as pilhas tiverem em série formando uma única tensão de 7,5V fica muito fácil adaptar duas pilhas recarregáveis tipo 18650. Porém nesses carrinhos (pelo menos nos que eu já vi) fazem ligações separadas entre os motores e a parte eletrônica, essas ligações servem para evitar interferências e também adequar as tensões dos componentes. Tem que abrir e analisar como estão as ligações. Dependendo do que encontrar pode ser que precise de algum regulador ou conversor.

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