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Tito Fisher

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Tudo que Tito Fisher postou

  1. ola Faz favor, coloca um desenho disso que voce explicou ... vai ficar mais fácil o pessoal entender o que voce precisa e daremos uma resposta milimétrica . '_'
  2. Ola. Bem, tambem sou do tempo de aparelhos com os controles mecânicos, como as antigas maquinas de lavar roupas que tinham seletores de função com um rotor de relês . Ou mesmo de telefones com aquele 'disco' que usavam uma catraca gerando pulsos para identificar cada dígito. Assim como os veiculos carburados com a distribuição da faísca através de um rotor comutando um platinado. Muito coisa mudou em todas as áreas, a evolução tecnológica é um processo natural. No caso das geladeiras , freezers, ar condicionado o princípio básico é o mesmo , a troca de calor . Aparelhos novos de geladeiras mudaram a localização do radiador, mudaram os tipos de gás refrigerante e também substituiram os sistemas de controle e monitoramento por placas eletrônicas visando melhorar o desempenho e não precisar trocar seletores mecânicos propensos ao desgaste e causadores de funcionamento irregular. Os radiadores de calor vem sendo colocados em lugares onde se obtenha uma ventilação induzida ou forçada , isso aumenta a eficiência no processo. Eu mesmo fiz um melhoria em uma geladeira para teste e foi eficaz , coloquei uma 'parede' de acrílico atrás da serpentina traseira e fiz ventilação ascendente forçada com 3 helices de 12V com baixissimo consumo. Teoricamente o aparelho gastaria mais energia elétrica com o uso dos ventiladores, mas foi o inverso, diminuiu o consumo porque o motor do compressor precisava ficar menos tempo ligado para atingir o resfriamento interno desejado. '_'
  3. Ola. Um mosfet não me parece a melhor opção para tal empreitada. Ele requer mais componentes que um CI stepup já dedicado . Basicamente a unica semelhança é que ambos usam indutor, mas no caso de um 'pronto' como o BT3608 ou o XL6009 acredito que eles já tenham on oscilador interno e para usar um mosfet voce vai precisar implementar o oscilador via transistor, via 555 ou via cristal . see
  4. Ola. Minha contribuição simplinha... Existe a opção de usar controlador com a tecnologia PWM ao invés de MPPT . Aliás, tem muito anúncio por aí que vende gato por lebre.
  5. Ola @mlegnari Obrigado por comentar sua experiência. Eu quero fazer o teste de pulsos elétricos para doravante trazer aqui os resultados. Não vou chegar ao ponto de desmontar e lavar as placas, o máximo que talvez faça é trocar a solução eletrolítica. '_'
  6. Ola Pessoal ! Sei que o assunto é um tanto controverso e que já foi comentado algo em outros posts aqui do forum , mas talvez existam opiniões atualizadas e resolvi escrever. Baterias tipo chumbo-acido tem uma vida util predefinida entre outros fatores pela quantidade de carga/descarga a que são submetidas. Eu uso baterias estacionárias, que não são muito baratas. A medida que elas perdem eficiência ( redução na capacidade de armazenamento ) eu substituo e relego as mais velhinhas para usos eventuais. Li algumas coisas a respeito dos processos de revitalização das fulanas e pretendo testar. Grupei os componentes necessários para montar aquele circuito básico do Newton Braga conforme abaixo. Existe no comércio alguns aparelhos que prometem resultado, então acredito que a ideia não seja tão descartável. Pergunto se alguém daqui já fez e teve resultados efetivos, tenha percebido uma sobrevida nelas após fazer a tal 'desulfatação'. o link do artigo , e só uma a imagem do circuito .
  7. Ola, @Willian_Souza voce tem direito a contestação do consumo atribuído à sua residência, pode pedir à concessionária a aferição ou troca do medidor em situações assemelhadas. Também pode fazer ou comprar (no ML por 80 R$ ) um wattímetro de 100A e instalar na entrada da sua rede , deixar por 1 mes e comparar com o consumo reportado na sua conta de luz. '_'
  8. Ola. Normalmente eu uso esses dois : https://www.mouser.com/ https://alltransistors.com/crsearch.php O detalhe necessário é voce já possuir as especificações do componente que pretende trocar, então vai filtrando pelas características até chegar a outro semelhante. '_'
  9. Ola. Não precisa ser eletrônico, pode ser elétrico mesmo, os tais 'sensores de nivel' que fecham ou abrem um circuito conforme o propósito do usuário. tipo isso ...
  10. Ola. Não ! Para usar o MAX485 teria que fazer outras alterações no circuito. Se quiser trocar por algum CI da linha MAXIM o mais proximo é o MAX3082 .. '_'
  11. @Isadora Ferraz , Me corrija se eu estiver errado (com sua habitual elegância nas palavras ... ) Ligando as fontes ( ou fonte + bateria ) em paralelo separadas por diodos como esse seu desenho eu vou manter a tensão, mas somar as correntes, isso ? Então o circuito estará sendo alimentado por 'ambas as duas' e na falta de uma delas a corrente necessária será suprida apenas por uma alimentação . Isso faz pensar ( por exemplo ) que uma carga de 300mA está consumindo 150mA da fonte e os outros 150mA da bateria, ou não ? Assim, digamos que se o circuito passar meses com energia na fonte DC, no momento que ela faltar a bateria não estaria apenas com um pingo de carga ?? '_'
  12. Ola. Deixa ver se entendi : A sua 3D printer já tem esse sistema de resfriamento automático mas voce não quer deixar ela ligada e com isso precisa instalar um ventilador auxiliar para fazer o resfriamento com a impressora desligada, isso ? Como disse o @Renato.88 a ideia de usar capacitor para alimentar esse ventilador não é interessante, o ideal seria usar uma fonte 12V para ele ( e para o outro subcircuito também ). Quanto ao temporizador voce pode montar um circuito de timer , mas existe também a opção de usar um termostato que mantenha o ventilador ligado apenas pelo tempo que seja necessário para o resfriamento até a temperatura ambiente. Ambos os controles, seja por temporizador ou por temperatura existe boa variedade de circuitos disponíveis na internet. A ideia de usar um circuito de termostato ( seja com PTC, NTC, etc ) pode inclusive ser copiada do proprio sistema interno da printer ( componentes e diagrama ) e apenas alimentar com uma fonte 12V externa que seria ativada no momento que você desliga a fonte principal. '_'
  13. Ola. Por favor, nos informe mais detalhes do equipamento, qual modelo você possui. Uma ideia inicial, voce disse que o acionamento funciona a pulhas, então talvez pudesse trocá-las para ver se o problema persiste . As pilhas podem ter 'força' suficiente para acender os leds e gerar faísca, mas não para abrir a valvula de alimentação do gás.
  14. @Isadora Ferraz Concordo que existem outras maneiras de fazer o treco funcionar, mas eu fiquei realmente cismado com a ideia de monitorar e comparar a corrente para ativar isso. Parte da teimosia está no fato de que isso já me fez falta em outros projetos e não consegui resolver. Pensei até em desmontar um multimetro digital ( desses de 20 R$ ) e aproveitar o circuito do amperímetro dele, mas ali dentro o que tem é um CI 'caixa preta' e não consegui capturar o valor que ele manda para o display. Vou continuar garimpando, um belo dia eu consigo !!
  15. Ola Veja, são coisas diferentes, um motor desligado não consome nada, está 'morto' . Um motor sem carga está ligado, mas é algo como um carrinho eletrico ligado e virado com as rodas pra cima , não está fornecendo qualquer torque para o eixo . veja na especificação abaixo, o motor ligado com as rodas pra cima, a corrente é apenas ( no load ) 40mA o motor ligado fazendo o carrinho andar em superfície plana ( rated ) 140 mA e.... O carrinho subindo uma ladeira, ou carregando mais peso sobre si, usando a corrente máxima (Stall current ) 400mA
  16. Ola. aparentemente sim, o datasheet deste CI não dá maiores detalhes , apenas que a entrada é de 5 a 8 VDC . Faça o teste e nos conte depois ! Não interfere, a detecção automática de polaridade é um recurso interno do chip .
  17. Ola ! Um resistor na função de limitador de corrente tem sua efetividade garantida quando usado sob tensão de alimentação fixa no circuito. veja a fórmula : R = (Vcc – VL) / IL, onde: R ............. resistência do resistor adequado para o LED. Vcc ......... Tensão da fonte de alimentação. VL ........... Tensão do LED. IL..............Corrente do LED. A tensão e corrente do led são fixas , então o resultado obtido para "R" só será válido enquanto Vcc também for fixa. Falando de outro jeito : Digamos neste caso que um resistor seja um componente que consome determinado percentual da corrente circulante , sobrando o outro percentual para o LED . Isso é calculado conforme acima. Se a tensão de entrada aumentar ele não tem como saber ( o resistor é meio burrinho ) , e vai continuar consumindo aquele percentual calculado para a tensão anterior, e assim sobrará MAIS corrente para o LED ( que possivelmente pode fritar ). Se voce tem um circuito onde esteja alimentando leds e a tensão não é estável então o recomendado seria usar um regulador de corrente ao invés de um limitador. Por exemplo, usando um LM317 na função de regulador voce pode variar a tensão de 6 a 24V que a corrente de saída será exatamente a mesma ! '_'
  18. @Albertowl , Normalmente o resistor funciona como limitador, não significa necessariamente que a medição tenha que ser milimétrica. No caso de alimentar um aparelho onde a etiqueta diz com 7Vdc 300mA isso reflete a potência máxima dele, mas acontece que um speaker com volume baixo ou um motor sem carga vão estar consumindo menos que a descrição. Mesmo no caso de alimentar outro componente com a corrente de 300mA ele pode ter esse valor no datasheet como TETO, mas não que use isso em tempo integral. compliquei ? '_'
  19. Ola, @Ricardov Respondemos praticamente ao mesmo tempo sobre esse detalhe da potência dissipada e do regulador como opção. hehehe !
  20. ola. Pode tambem usar a formula : R = ( V fonte - V carga ) / I ( corrente ) R = ( 21 - 7 ) / 0,33 R = aprox 43 Ohms DETALHE = para uma diferença tão grande de tensão entre a fonte e a carga o resistor vai aquecer bastante, a potência dissipada nele é alta, algo em torno de 4,7W então deve usar resistor de 5W ou maior Talvez fosse melhor usar um regulador de tensão ao invés de resistor
  21. @aphawk , seria pedir muito se voce fizesse um desenho ( do verbo rascunhar o circuito ) porque eu até entendi a ideia mas não consegui materializar e colocar no simulador . Grato. adicionado 26 minutos depois @Isadora Ferraz , sério ? Eu cá comigo pensando em um tratamento formal tipo " Tia Isa " , mas como já estou aposentado faz uns SEIS anos é melhor colocar nossas idades em um LM339 pra ver no que dá! Bem, voltando ao projeto, o fluxo de água dessa cachoeira ( no caso uma vertente de água ) não consegue encher ambas as caixas ao mesmo tempo, e também não tem pressão suficiente para acionar o gerador , daí o motivo de usar a caixa para acumular 'força' . Então, quando zerada uma caixa entraria em cena a dublê para continuar o processo de geração visando torná-lo ininterrupto. Sim, a ideia é usar a energia do próprio sistema para fazer a comutação das caixas via solenóide , concordo que monitorar a tensão seria a ideia comum, mas a 'janela de operação' fica reduzida. Foi constatado que havia sobra de corrente e que o sistema poderia ficar ligado mais tempo antes de comutar. Desculpe a minha teimosia em insistir na ideia de um circuito monitor de sub-corrente , é que já tive muitas coisas resolvidas exatamente por acreditar em uma solução diferente do senso comum. '_'
  22. Ola, @Isadora Ferraz Bem, eu comecei colocando a imagem errada, o modelo é um F50-12V ( 12V - 10W ) , a tensão normal de geração dele. Só vai chegar a 80V se houver uma pressão hidraúlica de 1,2 MPa ( 174 PSI ) Como a geração é variável dependendo da pressão vai chegar um ponto que ela está com tensão em 9V mas a com a corrente muito baixa, não sendo suficiente para alimentar o relê e solenóide que bloqueiam um reservatório ( quase vazio ) alternando para o outro e permitindo um fluxo de agua mais potente. Já tentei por monitoramento de Tensão, mas a comutação ocorre ainda com agua suficiente no reservatório "A" e a mesma coisa com o segundo , fazendo o sistema parar depois de algum tempo. Não existe vazão nos dois sentidos, é sentido unico da agua proveniente de dois reservatorios distintos, que preciso comutar quando cada reservatorio estiver próximo da depleção. Vou tentar rascunhar , perae ...
  23. Ola, pessoal ! Preciso uma ajudinha na elaboração de um circuito. O projeto usa 1 microgerador hidraulico ( como a foto abaixo ) operando a partir de dois reservatórios de agua que precisam revezar quando atingido um limite mínimo de corrente no circuito. Pesquisei muito na internet sobre monitoramento de corrente, e o mais comum é encontrar proteção para sobrecarga, mas não achei muita coisa que explique a sub-carga. Esses geradores tem tensão e corrente variavel conforme a pressão da agua passante, então o circuito precisa monitorar a sub-currente que ao se aproximar de uns 100mA vai acionar um rele para comutação do reservatorio "A" para que no tempo de uso dele permita o enchimento do reservatório "B" que estará com a saída bloqueada . Já tentei por monitoramento de tensão, mas a eficiencia diminui ao ponto de comutar antes do enchimento alternado e o sistema acaba zerando a geração. Minha intenção é monitorar a CORRENTE usando apenas transistores e comparadores simples, mas estou patinando sem saber por onde começar. '_'
  24. Ola. Um exemplo simplinho , desenhado .
  25. Correto, quando as minhas apresentam uma diferença entre a potência recebida e fornecida eu descarto e compro outras. Não que eu as jogue fora, apenas dou outra destinação onde não seja necessário monitoramento de capacidade. '_'

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