Tito Fisher

Ola. Eu não falei isso . O que eu disse foi que "o inverso NEM SEMPRE é verdadeiro". As lâmpadas UV precisam operar em determinadas frequências para emitir a radiação , e também para atingir o alcance proposto na especificação da mesma . Por outro lado uma lâmpada fluorescente comum pode funcionar em uma range muito maior e que eventualmente alcance ou contenha a frequência do reator específico para lampadas UV. Mais detalhes aqui , https://www.prolampsales.com/blogs/specialty-architectural-lighting/can-you-use-a-regular-ballast-for-an-ultraviolet-or-germicidal-bulb ou um resumo da explicação do site na imagem abaixo '_' adicionado 0 minutos depois

Ola. Como voce disse que seu motor está sem a etiqueta existe uma pequena possibilidade de ser uma peça de reposição para o spindle original de drivers de CD/DVD , mas estes operam com apenas 3V . Dependendo da origem do aparelho de onde foi retirado o motor, talvez já seja uma linha refurbished apesar de vendido como original . Faça o teste com 3V e nos conte o resultado .

Ola. A resposta é : Sim e Não ! A que voce "linkou" o anuncio tem a tensão correta, o conector correto, mas aparentemente as dimensões não são as mesmas . Veja abaixo a foto de uma que iria substituir especificamente o seu modelo , conforme grifei em vermelho e as dimensões do item grifado em preto . Então, se o seu aparelho suporta uma bateria mais grossa ou mais larga ou mais comprida pode comprar sem medo. Caso o compartimento para ela seja bem definido no aparelho voce precisa encontrar um modelo nas dimensões adequadas ( pode ser até da Rontek mesmo ) . '_'

Ola. Diodo SMD A6T , também encontrado como BAS16 , vi similares no Mercadolivre A proposito, o marking code do seu é 99 e não 66 . '_' Em tempo: Ilustrando .... Esse do anuncio, no site tem o datasheet e bate com a especificação do seu.

Ola. Espero não estar falando besteira, mas acredito que não necessite limitador de corrente na entrada dele, apenas deve respeitar a tensão máxima de operação. O datasheet diz que o consumo dele seja aquele valor para fins de dimensionar a fonte de modo a oferecer o suficiente . Nos diversos esquemas que vi de circuitos com PICs a alimentação tem em alguns casos um capacitor para filtrar eventuais oscilações, mas não vi resistor para limitar a corrente. see :

Ola. Verifique na programação da central se a zona desejada está com a opção BYPASS-ENABLE . '_'

Ola, Não é aconselhável usar reator de lâmpada fluorescente convencional para ativar lâmpadass UV . Eles trabalham de forma semelhante, isso é fato , mas em geral um reator de UV consegue acender uma lampada normal enquanto o inverso nem sempre é verdadeiro. Ainda que funcione pode ser com sobrecarga em 'um dos ambos' e ainda gerar onda UV diferente do desejado. (Se fosse ) eu compraria um reator específico para a UV na potencia da sua lâmpada . '_'

Sim, Pelo que aprendi foi algo que surgiu antes do transistor e depois da válvula. O Newton Braga também explica por alto o conceito disso. https://www.newtoncbraga.com.br/index.php/historia/17649-tudistor-art4389 "coisistores" '_'

@Isadora Ferraz , Comprei um lote desses 'coisinhos' com o LM2596 e tenho poupado um tempo enorme na bancada de passatempos. Naquele post do rapaz ( @Marx Oliva ) que queria aproveitar o microfone de lapela também pode ser aplicado para obter a tensão da bateria 1.5V . Sim, pode fazer o bypass interno no plug que baixa para 5V ou então já comprar um plug com saída direta 12/24V , é barato também veja :

Ola. Pode tentar isso ( imagem abaixo ) : de um lado vai entrar os 12V do plug acendedor de cigarros do carro, e do outro lado vai sair o valor milimétrico que voce desejar , depois de ajustado o potenciômetro .

Ola. De fato uma fonte com corrente menor que a requerida pela carga poderia queimar se .... Não tivesse proteção para essa situação ! Então, voce disse que a bomba fica pulsando , é basicamente o efeito da proteção.que desarma a fonte e torna a religar. Para uma bomba ( onde se supõe existir um motor dentro ) e ela tem a corrente nominal de 4A o arranque dela vai exigir uma corrente bem maior, digamos uns 20 ou 30 A É um ponto negativo em fontes chaveadas , normalmente elas não conseguem dar arranque em motores cujas correntes estejam próximas da corrente da fonte. Certamente com uma bateria 12V ( até uma pequena de 4.5Ah ) voce conseguirá rodar sua bomba dágua . Também com uma fonte de trafo( 4 ou 5A ) + retificador voce vai conseguir. você não disse qual tipo de fonte tentou usar, se uma chaveada ou de trafo, eu estou apenas tentando ilustrar a situação . Resumindo: Para uma bomba 12V 4A voce pode precisa de uma fonte 12V muito maior se for chaveada , pode ser até de 100A se conseguir. Uma opção para fonte que esteja mais perto da tensão nominal da bomba seria usar um controlador de rotação, tipo PWM ou afins para que a fonte não desarme.

Sr. @aphawk Acredito que ostentar o carimbo de arrogante não seja sua principal virtude. Vossa participação no tópico não figurou a intenção de ajudar o requerente na solução, o que parece ter motivado V.Exa. a digitar foi inicialmente para retrucar uma colocação do Sr @Renato.88 . As delongas doravante agregadas foram um mascaramento da intenção primária. Penso que possa lhe ser de alguma valia interpretar cada texto aí do alto do seu pedestal antes de usar o teclado. O que falei de 'meia-verdade' faz TODO SENTIDO , o seu verbalizado a plenos pulmões conceito da física se aplica em metade da sua frase : ..."Para que um motor comece a girar, a força eletromotriz tem de vencer a inércia do sistema" ... Sendo a outra metade da frase uma opção que pode ou não interferir no valor do torque a ser especificado. Mais adiante o requerente prosseguiu na busca de respostas e vosso novo post veio para 'fazer barraco' com os colaboradores e nem sequer focou em ajudar o cidadão . Mas vamos em frente, este forum é top. '_'

Ola . Me permitam contribuir também, com uma duzia de palavras e algumas figuras. Na conversão de unidades de força temos que 1 Kgf.mm equivale a 100 Kgf.cm portanto o de 3.5 que citou seria aprox 233 vezes mais forte que o outro . Não necessariamente ( então uma meia-verdade ) já que atualmente existem mecanismos de acoplamento de carga que permitem o motor começar a girar em vazio antes de começar o trabalho pesado , tal qual embreagens de veiculos . Isso no caso de motores elétricos diminui consideravelmente a corrente de arranque uma vez que o peso da carga em alguns casos tornaria de fato impossivel tirar o sistema da inércia. Mas, quanto à necessidade do requerente, o torque do motor necessário para erguer a citada porta vai depender TAMBÉM do tipo de implementação do aparato. Ele não mencionou o processo de abertura ( ( aqui entram as ilustrações ) , se tipo basculante (articulado ou não ) , se tipo guilhotina , ou se tipo braço robótico, entre outros . Cada implementação pode exigir um motor com 'força' diferente , como no caso de um braço robótico onde a força diminui proporcional a distancia entre o peso e o eixo do motor. ( seria a pior opção portanto ) Esse motor citado pela @Isadora Ferraz pode dar conta do recado se aplicado aos tipos basculante ou guilhotina. Eu já fiz uma abertura remota para porta de um canil usando um simples motor 12Vdc de vidro elétrico de carro . Foi tipo guilhotina içada por cabo de aço e sensores de finais de curso. Até seriam desnecessário os sensores uma vez que esse tipo de motor tem corte automatico por sobrecorrente quando atinge os limites do movimento desejado.

Bem, olhando de novo ( ainda que rapidamente ) , digamos que .... A que tem o Ampop faz ajuste de CORRENTE enquanto a outra só ajusta a tensão e mantem corrente fixa . Vamos ver as próximas contribuiçãos dos parceiros mais experientes , agora tô meio na correria . Depois mais tarde posso ver com calma caso ninguem mais responda . '_'

Ola. Olhando rapidamente fica a ideia de que o primeiro circuito se trata de uma fonte de tensão ajustável, enquanto o segundo teria tensão fixa. Daí o Amp e o trimpot no primeiro desenho fazem sentido.

Ola. Vi que na descrição dos componentes que voce deseja alimentar está uma fonte 12V por 12A. Se o amplificador também vai ser usado pela bateria através dele ( ou suprimindo ele e ligando direto o stepup ) acredito que o pack de 18650 terá que ser bruto e vai acabar saindo mais caro. Eu usaria bateria estacionaria mesmo, como faz o pessoal tem amplificadores de alta potencia nos automoveis. Essa sua opção de um seletor separar os eventos é uma boa ideia , e fácil de implementar. Um sugestão também viável seria usar uma placa de nobreak ( fácil de conseguir usadinhos sem bateria ) para gerenciar a comutação entre rede AC e bateria, de forma automática. já com carregador de bateria . Só teria que implementar algumas derivações internas na placa. Quanto a minha opção por bateria 12V também tem a ver com a autonomia que voce deseja na situação off-grid. A soma dos watts dos falantes me parece requerer uma boa corrente . Uma coisa que eu faria antes de começar : Ligar o conjunto na rede elétrica e medir com um amperimetro ( lá na tomada da parede ) a corrente consumida com o som a meio volume ou no talo , passando pelo amplificador. Digamos que se obtenha uma leitura de 3A , então saberá que para obter autonomia de 1 hora vai precisar de uma bateria 12V por 7Ah ou o pack de 18650 também com essa capacidade . Vai dar certo, vamos acompanhar o decorrer do projeto .

Sim, esse me parece um caminho viavel pois o motor com carga vai puxar uns 10A . Vou tentar então substituir o pot original ( 500K ) por dois outros que serão alternados por seletor manual e que tenham como resistência máxima o valor desejado para gerar a tensão DC lááááá depois da retificação. Assim não preciso de um limitador acionado por comparação na entrada do motor, isso ? ( ainda bem que você completou o post com " não detalho " .... vai que tivesse respondido " procura no google " ! )

Ola. Conforme prometido, reportando a "missão" . Recebi o Dimmer 220VAC 4000W , uma Ponte KBPC5010 e um capacitor 470uF 400V. Montado o kit e .... tá funcionando como esperado !!! Como sugeriu a @Isadora Ferraz, usei o dimmer para um arranque suave evitando sobrecarga na corrente. Agora vem a segunda parte: A intenção é que o aparato opere em modo bivolt, mas acontece que a posição final do potenciômetro é diferente quando alimento na rede 110V e 220V. Então preciso fazer o monitoramento da saída já retificada para anular a progressão do potenciômetro quando atingidos os 90VDC na entrada do motor . Ainda não tenho ideia de como fazer isso, alguém pode me apontar uma direção ? '_'

Ola. Certa feita me deparei com o mesmo problema, limitação de altura para o componente . Resolvi com um capacitor eletrolítico SMD nas mesmas especificações do original. Só baixei as perninhas dele e solvei nos furos da placa normalmente. O preço do item era praticamente o mesmo e a apresentação visual do trabalho tanbém ficou aceitável. '_'

Ola @Isadora Ferraz Eu vi que o de uso em corrente DC para alcance 15mm é não faceado ( não direcional ), então optei pelo faceado de 10mm porque o vidro nem é grosso . A ideia de usar o ótico não deve rolar porque o circuito é para uma destrava de emêrgencia em um automovel, e o sensor vai ficar por dentro no vidro que é envelopado, fica sem ' enxergação' para o IR . Essa destrava vai então funcionar quando a pessoa aproximar uma chave ou moeda em uma posição especifica no mesmo. Vou comprar a peça então, e doravante publico o resultado . Abraços . '_'

Ola pessoal , Tenho que fazer uma perguntinha básica antes de iniciar um projeto ... Ainda não tenho afinidade com este componente e não quero compra-lo antes de ter uma informação abalizada pelos parceiros aqui no forum. Trata-se do sensor nominado no tópico , de funcionamento simples, ele aciona quando seu campo magnetico é cortado ou aproximado de um objeto metálico. Conforme a figura então.... preciso que esse dispositivo esteja instalado por trás de uma janela de vidro ( detalhe em azul ), e não tenho certeza de que a detecção será a mesma ou no pior caso levemente prejudicada. O campo magnético 'normalzinho' presente em imãs eu sei que enxerga metais através de vidro , madeira, plastico, etc mas no caso desse componente eu gostaria de um aval. Como diz a @Isadora Ferraz , na prática a teoria é outra .

Ola. Bem, Sr. @Gabriel F G Calixto, Imagino que no capítulo anterior tenha lido sobre o relê magnético de partida , vulgo relê de corrente. Esse pretinho da foto . É sabido que em um motor com corrente de trabalho de 3A podemos ter uma corrente de pico ( arranque ) pra lá de 5 vezes maior . Esse que opera por corrente "sente" que a bobina principal do motor está tentando iniciar a rotação e através dessa demanda para o arranque ele se magnetiza fechando a chave para o enrolamento auxiliar. Quando o motor atinge a rotação desejada a corrente recua para a faixa de trabalho e o rele desliga. Na mesma linha de pensamento sobre carga inicial , se a corrente aumenta então a TENSÂO nessa malha diminui um tantinho . O seu relê voltimétrico ( outra foto ) trabalha de maneira oposta ao relê de corrente. Ele inicialmente está em modo de condução mantendo o enrolamento de partida ligado enquanto a tensão da malha não suba o suficiente para que ele desacople os terminais do capacitor de partida do motor . Sim, o rele preto normalmente não requer capacitor de partida e nem capacitor de fase. Já o rele voltimétrico é para motores mais potentes e em geral usam os dois capacitores . Aquela caixinha ali entre os dois capacitores possivelmente tem um rele voltimetrico .

@Isadora Ferraz , vou dar meu pitaco , se me permite : Diferente da ligação em série acredito que o powerbank daria ao cidadão uma folga na autonomia do circuito. Digamos que um metro dessa fita consuma perto de 2Ah considerando que as fontes que vendem junto são 12V-2A geralmente. Na bula do Led RGB 3528 diz que consome 0,4A por metro então os cinco metros vai requerer 2A mesmo ( casualmente ) . Se o interessado comprar um powerbank de 20000 mAh terá tranquilo 5 horas no modo vagalume sem exaurir o bank. Outra vantagem seria o carregamento dele, com as baterias equalizadas pelo BMS interno. Só o que precisa entrar em campo é um modulozinho stepup de 5V para os exatos 12V da fita , que nem custa caro, ( vide imagem ) Lembrar que é relevante um stepup com XL6009 ou superior para dar conta dos 2A na saida. Se optar pelos MT3608 vai trabalhar no limite e pode fritar .

Ola. Agora eu fiquei curioso e vou acompanhar este post . Acredito que não aprendi tudo ( ou já esqueci ) sobre o TP4056 . Eu já montei trocentas luminárias de emergência customizadas com esse chip com o layout que voce desenhou, mas ali a saída na box verde eram ligados apenas os LEDs . ( cujo consumo seria limitado aos 4.2V ) Tentar carregar um celular por ali eu não sabia que funcionaria. Pelo menos os atuais que em tese já tem na sua placa de circuito um dispositivo similar programado para receber os MESMOS 5V que estão entrando no TP , seja pelos pinos IN+/- ou pela USB de entrada . Eu havia aprendido que as saídas + / - eram alimentadas pela bateria em carga e não pelo TP . O CI DW01 e o FET duplo 8205 fazem fazem a função over/underload da bateria em 4.2V e 2.4V. No meu parco entendimento a bateria de celular certamente pode ser carregada por esse modulo , mas FORA do celular. Daí poderia conectar tanto nas saidas B+/B- ou nos terminais de saida +/- da placa caso queira transferir a carga da 18650 para a bateria do celular . Lembro que já existiu carregadores de parede para celulares ( bem ) antigos cuja tensão fornecida era os ditos 4.2V , mas os celulares atuais foram padronizados com entrada de no mínimo 5V , e também tensões de 9 ou 12V para os que suportam FastCharge . O Datasheet do TP4056 diz que ele é um single cell charger , mas já vi gente colocando duas 18650 em paralelo e obtendo exito ( apesar do maior tempo necessario ) mas isso tambem sempre nas saidas B+/B- . Não ajudei, né ? Vamos ver os próximos comentários . '_'

ou ... Troque todos os leds para o tipo que voce comprou ( sabendo qual corrente e tensão funciona nesses novos ) e ajuste os resistores usando o cálculo padrão . Assim 0,1% é a chance de não dar certo . '_'