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Sérgio Lembo

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Tudo que Sérgio Lembo postou

  1. Na embalagem de muitos produtos se houver alguns destes textos: ROHS Pb free Pb dentro de um circulo com faixa transversal, tal qual placa de transito.
  2. Tem um erro no circuito: falta o resistor em serie com os LEDS. Verifique no datasheet a corrente máxima de saída do flip flop. Escolha para o LED uma corrente inferior e calcule o resistor.
  3. Vamos fazer contas: 12V x 150Ah = 1800Wh Não se deve descarregar totalmente uma bateria, estraga. Descarga máxima de 80% para evitar danos. 1800Wh x 80% = 1440Wh Com 7h de trabalho -> 1440Wh / 7 = 205Wh Potência da resistência: 340W 205W / 340W = 60% Se na ciclagem de liga/desliga do termostato o tempo ligado for <=60% a bateria de 150Ah dá conta. Fazer o primeiro aquecimento do dia através de uma fonte externa vai te ajudar. Manter o aquecimento durante sua hora de almoço com fonte externa também ajudará. Tem que ser estacionária, não utilize a automotiva.
  4. Não te entendo. O centelhamento do cilindro é o resultado do cálculo. Deseja calcular o ponto a partir do resultado? Na verdade o que precisa é saber a posição do pistão, o que se faz a partir da posição do virabrequim e se está no primeiro ou terceiro tempo, isto é, entre o ponto de leitura e o virabrequim deverá haver uma relação de 2:1 para distinguir o primeiro do terceiro tempo. Como no comando de válvula já existe esta relação é nela que se busca a informação.
  5. Nebulizador usa ultra-som, frequência baixa. Provavelmente a peça que encontrou serve. Muito provavelmente o circuito eletrônico tem um NE555, o oscilador que comanda o piezo. A tensão no NE555 é a que vai para o piezo. Meça a tensão entre os pinos 1 e 8. Veja o código da peça que encontrou.
  6. Caso o passo de 1 dente seja suficiente para marcar a precisão necessária já se tem nas rodas dentadas um encoder de passagem. Falta apenas o led e o receptor. Dá até para usar o TCR5000 (fácil de achar). A saída dele varia significativamente com a distância do objeto, leia o datasheet. Para o ponto zero creio que um ímã + hall na primeira polia seja o mais adequado.
  7. Para led qualquer 200Hz dá conta. Alta frequência somente se desejar fazer filmagem com a luz. Esse aquecimento se deve as perdas de transição na comutação. Baixando para 200Hz a frequência as perdas de transição cairão 95%, simples assim. Caso deseje manter a alta frequência terá que melhorar o circuito que aciona o mosfet.
  8. O resistor de 1k mantém o mosfet canal P polarizado. Quando a fonte entra os transistores BJT despolarizam o mosfet. Note que o capacitor de saída deverá ter capacidade suficiente para manter a carga durante a transição da queda da fonte. Até que o mosfet entre serão alguns us. Também é possível colocar um transistor PNP no lugar do mosfet mas tem um problema: a corrente de base. Dependendo do consumo terá que utilizar transistores de potência e o ganho deles é baixo nas altas correntes. Isso implicará na diminuição do resistor de 1K, ou seja, o circuito vai aquecer bastante. Mas se a carga for de baixa corrente, até 100mA, dá para trabalhar com bipolares sem grandes aquecimentos.
  9. O controlador da lâmpada é de corrente constante e faz a leitura através do resistor 1R5 que destacou na foto. Caso troque o resistor para 3R a lâmpada passará a ter a metade da iluminação. Se trocar por 2R passará a ter 75% da iluminação.
  10. @Tito Fisher Em vista do elevado rendimento das resistências elétricas nas temperaturas abaixo de 400ºC creio que só se ganha algo quando reaproveitamos outras fontes de calor que seriam perdidas ao ambiente. A eficiência do processo indutivo que pretende explorar é relativa a outros métodos, de forma individual tem elevadas perdas. Já assisti vídeos onde uma bobina de elevada potência promovia aquecimento superficial de um eixo que era rapidamente resfriado e ganhava têmpera. Com o uso de gás teríamos o problema de queima de carbono da liga. O gás também tem o problema de calor perdido nos gases queimados. Com o uso de indução no exemplo acima se consegue selecionar se teremos aquecimento no corpo inteiro ou mais localizado na superfície. Quanto maior a frequência mais superficial fica o aquecimento, não circula corrente no interior em altas frequências. O uso do aquecimento por indução só supera o método resistivo em situações onde a resistência não consegue trabalhar pois a indução passa fácil dos 1000ºC e as resistências não trabalham nessa temperatura.
  11. Cara, eu não sabia que a refrigeração por gás era tão eficiente assim. Gostei da notícia. Das ideias postas a melhor de todas foi o reaproveitamento do calor da água usada no pré-aquecimento da água nova. O uso do calor dos radiadores de ar condicionado é de duplo aumento de eficiência pois os radiadores arrefecidos por água rendem melhor que os ventilados aumentando a eficiência do ar condicionado em cerca de 60%, não é pouco.
  12. Esse tipo de teoria só pode ser aproveitada em situações bem controladas. Numa fonte de tensão chaveada com proteção de sobre-corrente embutida no controlador funciona bem. Caso a fonte seja um conjunto de baterias o contato vai colar e a fiação vai fritar. Da forma como a proteção foi posta dá a falsa impressão de segurança que pode ser aplicada em qualquer situação. Tem que suprimir D1 para um desligamento mais rápido. Caros amigos, só aproveitem a ideia do circuito depois de observar bem o texto grifado.
  13. A primeira coisa a fazer é determinar a corrente máxima que pretende permitir ao circuito. Outra coisa: o circuito irá limitar a corrente ou deve memorizar o evento e com, isso manter a saída desligada até que seja dado um reset?
  14. Centelhamento em carga resistiva na hora da descarga? Estranho. A impressão que dá é que o elemento resistivo está enrolado em torno de algo que fará a transferência de calor, algo aletado. Isso nos dá uma bobina mesmo não sendo esta a intenção. Note que o RC minimizou o efeito e este é um recurso muito utilizado em quadros de comando de corrente contínua. Muitos multímetros modernos possuem um indutímetro entre as funções. Caso o seu tenha, meça a indutividade dessa resistência. Em resistores tubulares de potência já vi modelos onde o fabricante enrola metade da fita resistiva no sentido horário e a outra metade no sentido anti-horário para quebrar o efeito. Para manter o modelo dessa resistência talvez necessite de um relé/contator que te dê os 8A x 250V em AC3.
  15. @Marcos vinicius Ferreira Na minha resposta o que tem de ser entendido é que a potência do transformador é dada em VA. O aproveitamento da potencia só é máximo quando a corrente anda junto com a tensão. Quando se tem carga indutiva (motores) a corrente se desloca da tensão. Como o capacitor age de forma inversa bancos de capacitores agem no sentido de trazer a corrente de volta e com isso fazer a recuperação de energia. Fora dessa aplicação o que ter´é o efeito descrito pelo @albert_emule Além dos motores também existem os circuitos eletrônicos que provocam deformações na corrente. Nas lâmpadas modernas sempre tem um monte de coisinhas escritas no soquete. Note que um deles é sempre fp seguido de um número inferior a 1. É o fator de potência, isto é, as perdas de energia provocadas pela deformação da corrente. Dessa forma uma lâmpada de 10W com fp = 0.7 necessita de 14.3VA do gerador sendo 10W para fazer a lâmpada funcionar e a diferença de 4,3VA não é utilizada para nada mas entra na conta da carga máxima que o sistema elétrico consegue fornecer, ou seja, certas lâmpadas por terem um projeto muito vagabundo exigem muito mais do sistema elétrico do que aparentam.
  16. A potência de máquinas girantes e estáticas (geradores e transformadores) é dada em VA (volt ampere). e não em watts. A diferença é que no VA o deslocamento de fase entre a corrente e a tensão entra na conta e é conhecido por cos f. Como o valor máximo do cosseno é 1 só teremos o máximo aproveitamento da potência quando a carga for resistiva. É onde entram os bancos de capacitores para compensar a indutância dos motores na indústria. Na cobrança de energia dos grandes consumidores é cobrada a perda do cos f. VA = Watts / cos f
  17. @Renato.88 Olhando para a curva do TIP122 teremos então 70mW de calor no transistor. Vai trabalhar morno e com baixo Vce. É uma solução melhor que o mosfet para essa aplicação.
  18. O TIP122 satura em 2V, é darlington. Creio que um mosfet seja melhor, ainda mais que o autor não falou da corrente ou da resistência desse relé. Um darlington talvez aqueça. Mas o caminho é o mesmo e por não saber do consumo desse relé selecionei um mosfet parrudo que é fácil de encontrar, não é caro e vai trabalhar gelado, sem necessitar de dissipador. Tem um cuidado que vai ter que tomar: tanto na minha sugestão quanto na do Renato estamos supondo que a bobina do relé seja isolada da carcaça mas em produtos automotivos é muito comum o negativo estar ligado na carcaça. Com um multímetro verifique se não há continuidade entre a carcaça do relé e um dos fios da bobina. Caso haja teremos que colocar um transistor acionando o positivo. Nos esquemas acima o positivo fica direto e o acionamento é pelo negativo.
  19. Esse circuito não vai funcionar nunca! O autor é um cabaço, usou o mosfet canal P de forma errada.
  20. Como o @Renato.88 bem disse o problema está na fuga da fiação. O teste sugerido foi no interruptor e não no drive mas outra coisa pode ser feita: verificar se o interruptor está instalado na fase ou no neutro. O ideal é que esteja na fase, a carga ligada direto no neutro e a interrupção na fase, creio fortemente que seu interruptor esteja errôneamente no neutro. Com o desligamento pela fase, sem fase as fugas à terra (e que está ligada ao neutro) não provocarão corrente na lâmpada. Essa providência elimina o acendimento fraco mas as fugas entre os fios de fase e a estrutura do edifício permanecem.
  21. Se o conjunto é de 110V isso significa que está utilizando fase e neutro. Faça a seguinte experiência: nos 2 fios que utiliza para o conjunto um está ligado direto na montagem e outro vai ao interruptor. Faça a inversão dos fios, isto é, o que vai ao conjunto lance ao interruptor e vice versa. Deve resolver.
  22. Sim, passa a ser uma fonte de backup, só entra quando a outra queimar. A questão é a seguinte: quanto mais elevada for a precisão de regulagem mais baixa é a impedância de saída. Não confunda precisão com exatidão. Precisão é a capacidade de se manter um resultado estável, exatidão é quando o valor médio dos resultados estão centrados no preset. Supondo 2 fontes idênticas com uso de transformador + ponte de diodos + capacitor, apenas isso. A tensão de saída do transformador cai razoavelmente com a entrada da carga, passa de 5%. Então essa elevada impedância de saída permite o paralelismo porque se passa a ter um equilíbrio dinâmico das cargas. Nos amplificadores lineares de áudio com 2 ou mais transistores em paralelo se coloca um pequeno resistor nos emissores dos transistores pelo mesmo motivo.
  23. Não se coloca fonte chaveada de tensão (que está chamando erroneamente de reatores) em paralelo. A razão é simples: são muito precisas no funcionamento e a referência de tensão sobre a qual trabalham variam em função da temperatura. Suponha que na regulagem haja apenas 1mV de diferença de tensão. Por exemplo: fonte A com 12,005V e fonte B com 12,006V Quando as 2 são colocadas em paralelo a fonte A fica preguiçosa pois, se a regulagem dela é para enviar energia sempre que a saída estiver abaixo de 12,005V, havendo 12,006V fornecido pela fonte B não faz sentido enviar energia. Isso faz com que a fonte B tenha que segurar sozinha toda a carga. Com a queima da fonte B por sobrecarga a fonte A passa a trabalhar sozinha para manter os 12,005V.
  24. Um simples exercício de lógica: a parte sensora do integrado está dentro do chip. Por consequência mede a temperatura dele.
  25. Para recarga de bateria automotiva certa vez usei um trafo de 12V, devia ter uns 50VA. Coloquei uma ponte retificadora e um resistor de fio de 2R em série. Dava conta e por ter conseguido uma ponte que vem moldada numa caixa metálica de dissipação, ficou numa montagem de aranha mesmo. Com meia hora a bateria já estava viva para dar a partida no carro.

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