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@misterjohn

 

É verdade que vivemos em um país burocrático e corrupto.  :mellow:

 

No entanto, se não quisermos ter problemas com a lei, (digo por experiência, pois minha empresa e eu fomos autuados por exercício ilegal da função pelo CREA, eu estava atrasado com a anuidade e a minha empresa não havia cadastrado a minha ART) não podemos efetuar serviços técnicos sem estar credenciado ao órgão certificador, como o CREA, e estar com a anuidade em dia, pois se não o fizermos estaremos no exercício ilegal da função. É como um advogado exercer sua profissão sem OAB.

 

Mas, todo mal tem o seu lado bom, e o lado bom de estar com o CREA em dias, é estar também com a ART em dia, e se realizares tarefas/serviços diferenciados tu pode atualizar a tua ART e isso serve como comprovação de que tu sabe realizar ou que tem determinada experiencia em determinado setor ou serviço. Isso agrega valor no currículo profissional e pode nos ajudar a alçar voos maiores na nossa área.

 

 

Sem contar a ajuda que temos na questão previdenciária, mas isso é outra novela. rsrs

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@dantas.roberto

 

Boas,

 

Também sou técnico em Eletrônica, e o que nos resta é fazermos o curso de técnico em eletrotécnica, acredito que podemos entrar com aproveitamento de várias matérias, pra terminar mais rápido. Vou procurar um conhecido que fez o curso técnico em Eletrotécnica online,e já tem o CREA, pra que eu resolva isso sem ter que ir pra escola de novo.

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Para mim continua sendo a mesma coisa, desculpem a palavra, mas é cafetinar mesmo, a partir do momento que eu conclui um curso e me diplomei ou fui certificado no mesmo, em tese estou apto para exercer a função, no meu caso específico, criaram o tal de Estágio, a qual também cumpri essa etapa e depois obtive o CREA, mas com essas exigências estão dizendo indiretamente que ou eu paguei o curso ou me diplomei na base da sorte ou cola; ao invés disso deveriam se preocupara em não dar autorizações para abertura de tantos colégios e fiscalizar os existentes e estes voltarem a ser como no meu tempo onde o cara repetia de ano até passar, e não era raro ter pessoas já repetindo 2 ou 3 vezes o mesmo ano.

O negócio é criar um exército de escolas e cursinhos infantis que em pouco tempo compram os prédios do seu entôrno como o Colégio Santa Cecília por exemplo que é dono de metade de um bairro, isso porque as mensalidades são defasadas, já pensou se não fossem?????

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Me desculpem os "engenheiros só de canudo", mas se o CREA tivesse um exame igual ao da OAB, muitos técnicos passariam e muitos engenheiros só de formação seriam reprovados.

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@_xyko_

 

 

 

Só espero que sua intenção não tenha sido dizer que um graduado em curso técnico teria mais chances do que um graduado em engenharia de passar em uma prova de engenharia:

 

 

7qEO6Gk.png

 

 

 

Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

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@_xyko_

Só espero que sua intenção não tenha sido dizer que um graduado em curso técnico teria mais chances do que um graduado em engenharia de passar em uma prova de engenharia:

7qEO6Gk.png

Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

Sim! "Muitos tecnicos", bem formados claro, dariam rodo em muitos engenheiros de hoje...

E por que dessa imagem?

pela logica, um engenheiro com "esse" conhecimento de engenharia, deveria ter a capacidade de projetar "coisas de nivel"...

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  • Membro VIP
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@rjjj

Leu  o que e está entre aspas no meu post?

Conheço vários Engenheiros Responsáveis por projetos em grandes empresas que, se não tivessem uma equipe técnica competente, ficariam perdidos.

São exatamente aqueles sem a formação técnica em eletrônica ou eletrotécnica, sem nenhuma prática, que só assinam os projetos.

E digo mais: A maioria das pequenas empresas do setor de eletrônica e que tem um bom faturamento não tem engenheiro responsável ou estes são os proprietários delas, mas quem põe a mão (ou cabeça) na massa são os técnicos.

Repito, não estou generalizando.

Aqui mesmo neste fórum tem alguns engenheiros de verdade, na teoria e prática. Não vou citar, mas todos já devem saber de quem estou falando.

Resumindo, quem puder, estude engenharia sim, mas mantenha o espírito do técnico que quer sempre aprender mais.

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Em nenhum momento eu sugeri que alguem fosse contra a lei, que determina para assinaturas de projetos, que o autor seja registrado no CREA, eu não precisei porque fiquei como empregado, mas quem quer assinar tem que ter esse maldito crea; mas continuo repetindo que não passa de uma cafetinagem para tirar o dinheiro do povo. Se voce fez o curso e obteve aprovação no final, em tese já está apto para exercer, não será uma filiação com um registro que dará competência, capacidade e outras virtudes a ninguém, sendo totalmente dispensável, mas alguém vislumbrou a ideia de ganhar com isso, assim como a OAB, CRM como já dito anteriormente.

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  • 3 meses depois...
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Pela resoluçãO Nº 262, DE 28 JUL 1979.

fica assim:

 

4 - ELETRICIDADE

4.1 - Técnico em Eletromecânica

4.2 - Técnico em Eletrônica

4.3 - Técnico em Eletrotécnica

4.4 - Técnico em Instrumentação

4.5 - Técnico em Proteção Radiológica

4.6 - Técnico em Telecomunicações

 

ou seja técnico em eletrônica esta na área de eletricidade.

porém fica apenas nisso.

Resumindo, técnico em eletrônica, serve hoje em dia apenas para trocar placas e pagar anuidade. mesmo tendo estudado mais horas de elétrica que um eletrotécnico.

Postado

Idealmente o Crea regulariza o profissional, somente em alguns cargos é exigido pelo que tenho visto em empresas com capital do governo. O Crea na iniciativa privada é exigido para projetos que oferecem risco as pessoas (distribuição elétrica, contrução civil, etc) .

Antes de ficar discutindo quem sabe mais se é engenheiro ou técnico, seria melhor ver qual cargo você consegue.

 

Um técnico pode projetar um aparelho eletrônico desde que saiba fazer, o que importa é que o equipamento tenha certificados, INMETRO, CE, etc...

 

Postado

Minha opinião é que existem técnicos ruins e engenheiros idem...agora dizer que um técnico saba mais do que um engenheiro é forçar a barra já que a grade escolar é bem mas completa e extensa.

Penso ainda que o melhor profissonal é aquele que começa na base da sua função, por exemplo:

-Uma cara que era eletricista, trabalhou como, fez o curso técnico e depois fez engenharia terá muito mais bagagem e experiência do que um cara que saiu direto da faculdade para o campo, mas isso não o torna mais capacitado.

O que capacita alguém nos estudos é realmente ter aprendido, ter tido notas boas, ter tido interesse na matéria e ter tido dedicação aos estudos..

  • 3 semanas depois...
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TÉCNICO INDUSTRIAL DE NÍVEL MÉDIO PODE ELABORAR PROJETOS?  

   Sempre pôde, isso mesmo!  A Lei nº 5.524, de 5 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão de técnico industrial de nível médio e o Decreto nº 90.922, de 6 de fevereiro de 1985 (que a regulamenta) sempre assegurou aos profissionais de nível técnico do eixo industrial a elaboração e execução de projetos, desde que compatíveis com a respectiva formação profissional. Ocorre que, por mais de 40 anos, esse direito foi violado por resoluções oriundas do plenário do CONFEA (composto por engenheiros), mas graças ao Ministério Público Federal, a que incumbe a defesa da ordem jurídica (fiscal da lei), nós, técnicos, tivemos de volta o que sempre foi nosso: o direito à elaboração de projetos, respeitados os limites da formação profissional. É triste em pensar que, infelizmente, foi necessário o emprego da espada flamejante do Ministério Público para o fiel cumprimento da referida lei. O órgão “fiscal da lei”, por meio da Recomendação nº 01/2013, determinou a revogação das resoluções nº 262/79, 278/83 e o artigo 24 da resolução nº 218/73 que limitavam o exercício das atribuições dos técnicos de nível médio. Hoje, temos a resolução nº 1.057, de 31 de julho de 2014. Ela imprime, basicamente, a literalidade da lei, ou seja, aos técnicos industriais e agrícolas de nível médio ou de 2° grau serão atribuídas as competências e as atividades profissionais descritas pelo Decreto nº 90.922, de 1985, respeitados os limites de sua formação.

   Resumindo, é possível um técnico de nível médio elaborar projetos, mas, primeiramente, o técnico tem de estar em dia com o registro no CREA. Além disso, só poderá desenvolver projetos, se tiver cursado o módulo de projetos (vide seu histórico escolar) ou se as características profissionais permitirem isso. Para aqueles que pretendem fazer curso técnico, essa informação fica disponível na ementa curricular do curso. Hoje em dia, principalmente no mercado da elétrica e eletrônica, o mercado é muito amplo. Não existiriam engenheiros, suficientemente, para elaborar, sozinhos, uma quantidade imensa de projetos. Sem contar que, infelizmente, o mercado está cheio de engenheiros despreparados, que mal sabem ler ou escrever. Em vista disso, temos os regulamentos que asseguram aos técnicos a criação e implementação de projetos. Cabe ressaltar que, para a rapaziada que está começando agora como técnico ou tecnólogo, não façam perguntas aos outros, pesquisem a legislação, leiam mais, busquem informações em fontes confiáveis para que possam começar com o pé direito em seus empreendimentos. Além de estar uma penúria, o mercado está competitivo. Lembrem-se disso.

FONTES:

LEI No 5.524, DE 5 DE NOVEMBRO DE 1968.

DECRETO No 90.922, DE 6 DE FEVEREIRO DE 1985.

DECRETO Nº 4.560, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002.

RESOLUÇÃO Nº 1057 (31/07/2014) (Publicada no D.O.U, de 7 de agosto de 2014 – Seção 1, pág. 215)

Postado

Pessoal, infelizmente o nível de formação tanto de técnicos como de engenheiros caiu absurdamente. E o que o mercado quer é gente com experiência !

 

Minha formação é em Engenharia, mas cansei de ver técnicos especializados em Televisão que me davam um show em cima de outro, achavam defeitos em minutos que eu demoraria horas .... e rádio-amadores que tinham muito mais prática e sucesso em alta frequência do que eu ... isto leva à seguinte conclusão :

 

A EXPERIÊNCIA e a PRÁTICA contam muito mais do que a formação acadêmica !

 

Se eu ficar o dia todo fazendo projetinhos com microcontroladores, em um ano vou estar "fera" , aquele tipo de cara que olha o programa e te fala "o erro está ali" , e você olhou o programa por horas e não achava o erro ....

 

O fato de um Engenheiro aprender a resolver equações de campo, Integrais, Transformadas de Fourier, etc, isso não vai preparar o infeliz para a realidade prática em Eletrônica !  Eu nunca precisei resolver nada disso desde que me formei !

 

Conheço muitos técnicos aqui mesmo no CDH que dão baile em 99% dos engenheiros quando se fala em amplificador de áudio. Outros, dão baile de monte em fontes de alimentação. Outros em projetos de No-breaks de alta potência ... e por aí vai !

 

Acho que está na hora de parar de querer fazer uma baita diferença entre os dois tipos de profissionais.

 

Não vejo o porque um técnico não possa fazer o trabalho de um engenheiro, desde que ele se interesse em aprender ( caso já não saiba ) o que precisa para concluir o projeto. E esse aprendizado inclui experimentos também. A esse processo como um todo chamo de EXPERIÊNCIA !

 

E vice - versa também !

 

Para terminar :

 

Em toda a minha vida profissional, nunca precisei de CREA ! Cansei de fazer projetos de automação industrial, e nunca foi necessário isso !  Aliás, meu CREA é o antigo, eu não renovei ( queriam me obrigar a pagar anuidade !!!! ) , e segundo o CREA, não posso mais "assinar projetos" ..... 

 

E daí ?

 

Numa empresa que trabalhei, haviam dois técnicos em eletrônica que faziam um monte de projetos industriais, e a empresa fabricava e vendia no mercado industrial ! Eles também nunca precisaram informar CREA !

 

Continuo fazendo meus projetinhos, tenho meus clientes, e eles compram minhas soluções do mesmo jeito !

 

Paulo

 

Postado

Dizem que nos EUA um profissional de qualquer ramo, não pode realizar serviços mesmo particulares se este não for sindicalizado, isso é procedente?

Aqui precisamos do CREA, pelo menos em alguns casos.

O que alguns não fazem para tirar dinheiro dos outros......

  • 2 anos depois...
Postado

Olá pessoal.

Discussão boa essa que vem se arrastando desde 2013 mas é isso que falta a muitos colegas, discutir com educação, respeito e serenidade temas tão polêmicos quanto ter ou não o CREA, estar  ou não dentro da Lei. Vou deixar minha singela opinião quanto a esse tema.

Eu sou técnico a mais de 40 anos e hoje tenho 5 cursos técnicos e 3 são de responsabilidade do CREA mas na verdade eu só tenho 2 cursos vinculado porque preciso para trabalhar. Não aconselho nenhum profissional exercer a profissão sem estar escrito ou em dia com a anuidade do CREA. Gostando ou não, eu particularmente sou contra qualquer Conselho que não cobra do profissional como a OAB cobra, temos que estar dentro da Lei e a Lei diz que para sermos profissionais atuantes, temos que pertencer a um CP. O amigo EletrônicodeBancada expressou uma acertativa, muitos de nossos colegas simplesmente aceitam o que outros dizem, sejam proprios colegas igualmente desinformados, empresas exploradoras ou Conselhos Profissionais e não procuram quem realmente tem autoridade para dizer o que é certo, que é a Lei Federal e ela não pode ser ferida por nenhuma outra Lei de hierarquia inferior como as Normas dos Conselhos Profissionais, podemos fazer o que está previsto na Lei e o que não é contrario a ela, e esse talvez seja o ponto mais importante, tipo a energia solar ou energias alternativas, não existiam quando foi criada a Lei mas hj existem. A Lei de atribuições da profissão quando foi criada, não citava tais tipos de energia, então podemos fazer qualquer coisa com elas desde que não ultrapassemos os limites de KVA que nos é imposto por Lei, isso independente da opinião do CREA ou CONFEA. Temos que estar sempre atento as alterações e mudanças das Leis porque são elas que nos regem. Mudando para outro polo, o colega aphawk tambem foi bem feliz em sua colocação, não importa se você é engenheiro, tecnologo ou técnico, o que importa é se você é profissional ou não e para ser um profissional não basta ter um canudo e sim muita vontade, amor e dedicação aquilo que se propõe a fazer. Eu larguei o curso de Engenharia no 8º período porque na minha época Engº era cargo de escritório e eu sempre fui bancada, então eu vi que engenharia não tinha nada a ver comigo e fiz mais cusros técnicos. Bom, já escrevi demais, só espero que mais colegas comecem a para de reclamar e maldizer o que não pode mudar e pesquisar mais as Leis e não deixar que empresas ou Conselhos digam o que eles podem ou não fazer. Abraço a todos......

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@misterjohn ,

 

Tópico antigo.... mas conheçí alguns técnicos que me fizeram pensar se realmente valeu a pena ter estudado a fundo tanta coisa inútil, em vez de focar em uma determinada área da Eletronica....

 

E conheçí muitos engenheiros que me fizeram pensar que é melhor eu não falar que sou engenheiro .....

 

Paulo

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A minha formação não é eletrônica, eu meio que entrei de gaiato na automação e programação (mas eu gosto da mecânica e eletrônica, quase igualmente). Acho que a formação técnica (escola técnica) serve como uma sólida base para a formação de engenharia. Era bastante perceptível a diferença entre eu que estava fazendo apenas universidade para colegas que passaram por escola técnica, a bagagem técnica deles destoava muito e me fazia sentir um ignorante ao lado deles.

 

Hoje eu considero bastante importante para um engenheiro (de qualquer área) ter um curso técnico (mesmo sem ter experiência técnica) antes de enveredar pela engenharia, enriquece e solidifica muito o conhecimento teórico que a universidade fornece, tendo isso se é um engenheiro muito melhor!

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  • 1 ano depois...
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voce pode fazer projetos de circuitos eletronicos sim, ninguem Tira um direito já adquirido, você não tem que ter CREA para isto, não pode fiscalizar produção, 

voce pode projetar e fabricar, a lei que rege fabricação é a lei do IPI, 

observe:

> projetou e "vendeu o projeto, que tem a ver com obras", tem que recolher art ou outras coisas dos abutres do crea

> projetou, "produziu e vendeu produtos", quem rege é lei do IPI, não tem crea aqui!

( o IPI nas micros pequenas empresas já esta incluso no Simples)

 

Para ficar claro: (um caso identico ao abaixo, meu amigo, técnico em eletrônica formado recebeu uma multa do CREA de R$6.000,00 e perdeu porque não foi atrás, passei para ele esta informação (jurisprudencia), ele contratou um advogado e recorreu recebeu. R$15.000,00 incluindo o dano moral, porque o CREA conseguiu apreeder o carro dele.

 

TRF4 declara ilegalidade de multa cobrada pelo CREA

17/10/2011

A 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) decidiu, na última semana, que a empresa paranaense Teikon Tecnologia Industrial não é obrigada a inscrever-se no Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia - CREA/PR.  

A empresa recorreu no tribunal após ser condenada em primeira instância a inscrever-se no CREA e pagar a multa exigida pelo conselho. Segundo a autora, as atividades de produção e comercialização de equipamentos de telecomunicações, eletrônicos, informática e eletricidade são realizadas como atividade meio, pois a atividade fim é o comércio de bens.

Após analisar o recurso da empresa, o relator do processo na corte, desembargador federal Vilson Darós, entendeu que a atividade da Teikon não se enquadra nas atividades de engenheiro, pois não elabora projetos que exijam a contratação de responsável técnico nesse nível.

 

VAMOS ACABAR COM ESTES ABUTRES DO CREA


AC 5007511-15.2010.404.7000/TRF4

https://www.trf4.jus.br/trf4/controlador.php?acao=noticia_visualizar&id_noticia=7688

 

LEI DO  IPI

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7798.htm

Postado
Em 03/03/2013 às 22:38, dantas.roberto disse:

Bom sou novo no forum...meu primeiro post la vai em 3, 2, 1..

Sou tecnico em eletronica ha 6 anos e agora me surgiu uma vontade de fazer alguns projetos em PIC. Mas antes eu dei uma olhada no CREA se eu tinha como atribuiçao fazer projetos. Me decepcionei quando vi que meu diploma diz que sou projetista em eletronica e no crea diz que tecnico nao pode fazer projetos.

Lendo esses posts senti a necessidade de informalos que fazer projetos sem ser habilitado para tal pode dar algumas dores de cabeça se for pego.

Segue o link do CONFEA para ler o que um TECNICO JA FORMADO pode fazer:

http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=310&idTipoEment

Cancelei o meu faz tempo, ficaram anos enviando boletos e correspondência ameaçando me processar por falta de pagamento, dava risada com isso, cheguei a pagar uns poucos anos, nunca tive nenhum beneficio já que eu como empregado de  uma empresa gigantesca, não era necessário ter o CREA, nunca recebi qualquer convite para um evento social só boleto....eles só enxergam os engenheiros, nós técnicos, para eles só existe nossa mensalidade.....retribui com a mesma indiferença como fui tratado, parei de pagar e eles que se danem...

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Me formei em 1976 e todo orgulhoso do novo ofício me inscrevi no CREA. Pouco depois baixaram nova regulamentação restringindo ainda mais as atividades dos técnicos. Pura reserva de mercado. A informática ainda estava engatinhando, a APPLE ainda fazia os micros TK80, PCs e MACs apareceram 9 anos depois de sorte que não havia banco de dados informatizados para emissão constante de boletos. Cabia ao associado a iniciativa do pagamento. Nunca mais fiz contribuição por conta da falta de respeito.

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1 hora atrás, Sérgio Lembo disse:

Me formei em 1976 e todo orgulhoso do novo ofício me inscrevi no CREA. Pouco depois baixaram nova regulamentação restringindo ainda mais as atividades dos técnicos. Pura reserva de mercado. A informática ainda estava engatinhando, a APPLE ainda fazia os micros TK80, PCs e MACs apareceram 9 anos depois de sorte que não havia banco de dados informatizados para emissão constante de boletos. Cabia ao associado a iniciativa do pagamento. Nunca mais fiz contribuição por conta da falta de respeito.

 

E eu só paguei om CREA como Engenheiro durante 3 anos, e nunca mais .....\

Brigaram, ameaçaram me processar, eu processei, e nfinal não precisei pagar.

Mas cada um sabe o que quer,..

 

Paulo

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Postado

Esqueci de dizer que me formei em 1977 pagava imposto sindical, fiz estágio, tirei essa coisa mas nunca precisei. No  meu caso eu não pagava porque o custo benefício era zero, como disse eu era apenas um contribuinte...só um número.

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