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A Saga do Pioneer KP-500 continua !!! Qual amplificador colocar?


Ir à solução Resolvido por Marco Aurélio Yu,

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  • Membro VIP
51 minutos atrás, Marco Aurélio Yu disse:

...Faço perguntas específicas pois um dos princípios de qualquer comunidade é aprendermos com os demais e , quando possível, pegar atalhos e progredir todos....

 

Ao longo dos anos aprendi que é muito saudável trocarmos experiências (Trabalhei por 30 anos com Petróleo e Gas em uma  única empresa multinacional ), e uma das atividades mais saudáveis e prazeirosas era poder ajudar os novatos a conhecerem todos as atividades e riscos associados a elas - no meu caso explosão e incêndios como alguns ocorridos ao redor do mundo (sim operei em alguns Países) que infelizmente ceifaram vidas, e, na analise da causa raiz sempre chegamos a conclusão que o erro foi um só - FALTA DE CONHECIMENTO e FALTA DE HUMILDADE para perguntar.  

 

Desculpe colocá-lo em @ . Não o farei mais, pois, de novo, por principio, o forum é para todos e de todos. Portanto,  caso outro integrante tenha as respostas , eu agradeço muito. Caso não a tenha, simplesmente faça como os demais.Nada.

 

Não quero me estender, mas cabe aqui ENCORAJAR os iniciantes e hobbystas em geral, pois não se trata de .... por estar "mais ou menos"afastado da eletrônica tenhamos a " noção errada "de que todos sabem tudo......Trata-se da coletividade agir pelos indivíduos, 

 

Não discordo dessas palavras que cito acima. Eu também sou iniciante. Eu também faço perguntas sobre especificidades. Só não me fio que receberei a interação, a instrução, como coisa pronta. Nem a quero! No sentido de que abre dívidas relacionais — isso está dentro daquilo que falei sobre "limitações humanas".

 

Mas cada um tem direito à personalidade. Você tem direito de buscar o que quiser, como quiser.

 

O que eu pretendi com a minha mensagem foi alertar de que eu e outros poderemos (não por mal) lhe deixar frustrado. E informações parciais, em eletrônica, facilmente passam a significar PREJUÍZO.

 

Você já exemplificou — e experimentou! — essa questão do prejuízo. O que eu estou dizendo é que prefiro a abordagem de eu buscar ser "o mais esforçado" para completar a informação da qual necessito, colhendo aqui e ali. Não se trata de presumir a completude.

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  • Membro VIP

@Marco Aurélio Yu , sou mestre de nada não! O que eu estou fazendo lá no seu outro tópico é estudar junto com vocês.

 

Essas palavras que você cita como minhas, são suas. Não tenho, neste momento, planos de confeccionar uma placa de amplicador.

 

Eu vejo o TDA2030 como uma excelente oportunidade didática. Para todos nós. Ele é dito "monolítico", certamente, apenas pela simplicidade de seu encapsulamento. Pois o conjunto de pinos do CI é exatamente aquele dos mesmos cinco estudados em lousa.

 

O redesenho do diagrama de esquema, e a formulação da bateria de perguntas, são na intenção de instigar a troca dos conhecimentos fundamentais que sejam diretamente aplicáveis ao seu projeto e ao nosso aprendizado sequencial e dirigido.

 

Eu e você estamos com objetivos diferentes. Quero estudar o TDA2030 como "objeto concreto", para além dos amplificadores simbolizados em quadro-branco. Você quer obter um produto plugável, para fechar logo o seu KP-500. Caso eu esteja perturbando o desenvolvimento de seus tópicos, é só dizer, que eu me retirarei ou "ajustarei" (na medida do possível) a minha participação.

 

Eu entendo que a compreensão do esquema seja uma necessidade para dar seguimento ao seu projeto.

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@alexandre.mbm sim perfeito! Imagine!

 

Ninguém perturba !
 

Ainda mais quem conhece mais do que nós e pode contribuir ! No caso específico, em como aplicar, da melhor forma possível , o tda 2030 num amplificador automotivo visando um produto confiável e de qualidade !

 

Ja vi que meu KP 500 ainda vai demorar a ser fechado dada a quantidade de boas informações obtidas por aqui .

  • Amei 1
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Pessoal, finalmente hoje re-iniciei os trabalhos.

 

Removi o tda2030 da plaquinha que "explodiu "o capacitor .

 

Necessário muita paciência e controle firme nas mãos rsrs, para não "decepar"alguma perninha, mas admito que, embora trabalho tenha sido concluído de modo adequado, dava para caprichar mais.

 

 

IMG_7330.thumb.jpg.963275f81cb6249dab4f903df046ad5f.jpg

 

Posteriormente, seguindo orientações do vídeo postado aqui por vocês,https://youtu.be/ba9rf0F06oM. fiz os testes no TDA com o multímetro posicionado na escala de diodos com os seguintes resultados:

 

1a perna com terra : 800

2a perna con terra : 797

3a perna com terra : 0 

4a perna com terra  650

4a perna com terra : 645

 

Considero que o CI está bom e funcional .(Peço aos professores que se pronunciem se estou correto) 

E dessa forma irei utilizar-lo no projeto do amp "aranha" que montaremos.

 

Seguindo a dica do @alexandre.mbm, antes de iniciar a montagem da "aranha " sugerida pelo Grande @rmlazzari58 ,resolvi realizar alguns testes nos componentes da plaquinha, cujos resultados relato a seguir, porém sem conclusão, pois creio que os testes foram básicos e outros mais detalhados devem ser feitos.

 

Resultados:

 

Diodos :  Ambos deram uma medição de tensão de barreira = 630 mv (Bem próximo ao 0,7v para diodos de silício).

Capacitares SMD : Exceto o C3 os demais apresentaram polaridade e carregaram nos testes (Preciso avaliar melhor isso e comparar com o esquema pois nele (esquema) os capacitares C2, C3, C4, C5 E C6 também não tem polaridade, porém no teste realizado eles tem polaridade.

 

Não fiz teste de fuga por não saber se eles precisam ou não estar em carga para realizar.

 

Resistores : Todos ok e apresentaram as medições coerentes com o esquema.

 

Vou estudar o esquema e agora percorrer a placa tentando identificar alguma descontinuidade e assim tentar entender porque ela não funcionou depois de ter explodido o capacitor e te-lo substituído.

 

Mas também amanhã já inicio em paralelo a montagem do amplificador  "aranha " com esse tda que retirei e componentes comprados.....

 

Fiquem a vontade para darem pitacos !!!

 

Boa noite.

 

image.png.cc9421bc1b460f3058145a3a23f2e717.png

 

 

 

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Amigo @Marco Aurélio Yu, a primeira dessoldagem a gente nunca esquece*, rs...

 

Uma coisa que facilita muito a retirada de componentes é um sugador. Com ele não precisa fazer força, basta aquecer nos pontos de solda e na placa, nas imediações do componente, e dar um "orit" ("tiro" ao contrário, rs..), isso é, uma sugada, sobre o ponto, na parte de baixo da placa, em que o componente está soldado, que o componente solta fácil, docemente.

 

O Prof. Rodolfo faz video-aulas sobre a prática da eletrônica. Eis um sobre dessolagem:

 

 

Além do sugador, uma ajuda importantíssima tanto para dessoladar quanto para soldar é o que o pessoal chama de "terceira mão". É um aparato que tem umas garras para segurar a placa e os componentes, ajeitá-los de forma que suas duas mãos fiquem livres para manejar, uma, o fio de solda e outra, o soldador.

 

Eu tenho uma dessas aqui

SKU028227_08.jpg.b69ece1344bb278a5b4eaa26cb013d1f.jpg

que é bem simples. Há outros modelos bem mais sofisticados (e nem sempre tão mais caros assim), você vai encontrar um monte de opções se procurar "terceira mão para solda" no Google.

 

Como não tenho as mãos muito firmes, na minha fiz alguma alterações: colei a base num retalho quadrado de MDF de 9mm, dobrei os dentes da garra para dentro e coloquei um pedaço de tubo látex tipo garrote nas garras, para evitar morder a placa e para ela não escorregar, e tirei aquela lupa. Cada pessoa acaba improvisando, ajeitando do jeito que acha mais confortável.

 

Agora, sobre os componentes, tenho certeza absoluta de que os capacitores marrons não são polarizados. O que acontece é que como as pontas do multímetro são (+) e (-), quando você as conecta ao capacitor ele fica polarizado. Mas se uma vez polarizado você o descarregar, conectando suas extremidades entre si e testar de novo só que invertendo a polaridade das pontas do multímetro, ele ficará polarizado ao contrário.

 

De toda forma, multímetro comum não serve para medir capacitância. Só testa se o capacitor está em curto.

 

Tem multímetros que servem, tem escala para capacímetro, mas aqueles amarelos, que você nos mostrou, não tem essa propriedade. Tem um aparelho que é bem útil para medir capacitores - e também resistores, transistores, mosfets e diodos - chamado "Mega 328", olha lá:

 

 

Só não serve para medir tensão nem corrente. E, o importante no seu projeto, não serve para medir a tensão que o capacitor aguenta. Essa medida, quem sabe os mestres da fórum possam ensinar a tirar?

 

 

Quanto ao teste do TDA2030, pelo vídeo o seu parece estar bom mas quem sabe os mestres daqui possa dar uma orientação mais adequada?

 

Por último, a soldagem "aranha" é prática mas - como diz minha filha, "cada um, cada um" - eu só consegui fazer "aranhas" faz pouco tempo. Na minha opinião é mais fácil fazer uma plaquinha, furá-la e corroê-la.

 

Mas uma alternativa muito interessante a confecção de placas são as placas universais. Não dispensa o planejamento cuidadoso das conexões e do tamanho que você vai serrar a plaquinha. Nas nelas você fixa os componentes em cima, faz as conexões soldando-as embaixo e pronto. O pessoal chama de de placa universal tipo ilha.

 

Olha uma vídeo-aula sobre o assunto:

 

 

Nesse vídeo o Wagner junta as ilhas com solda. Mas também dá para uni-las com pequenos pedaços de fio encapado.

 

Tem placas universais de fibra de vidro e de fenolite. Já vi de plástico, também mas é rara e... bem, não sei se presta.

 

Tem também placas universais tipo trilha, em que alguns furos já são conectados por baixo, que seguem as ligações de uma protoboard.

 

Olha lá:

2_9x12_9_frente.jpg.8b516bb253766c65351749fd886d1914.jpg

 

Boa sorte e qq coisa, 'tamos aí.

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Não consegui editar o post acima, caro, mas lembrei agora de dizer - mesmo correndo o risco do "chover no molhado" - que não se trata de mera aparência. Tanto a soldagem quanto a dessoldagem podem causar problemas de eletrônica nos componentes.

 

Por exemplo, recentemente descobri que uma paquinha que fiz mas que tinha colocado na caixa de "frustrações", rs... "circuitos que não funcionaram cujas placas guardarei para um dia, quem sabe, tirar e aproveitar os componentes que ainda estiverem bons", não funcionou porque um dos terminais de um CI - 4013 - estava quebrado. Essa perna se partiu, provavelmente antes do circuito ser testado, mas ficou ali, sem contato com o CI, separada dele por sei lá... um décimo de milímetro. Como era um terminal de alimentação - o 7, que é GND - o circuito não dava nem sinal de vida, o que me fez crer que o CI todo era fajuto.

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Em 04/06/2021 às 08:15, rmlazzari58 disse:

[sobre a terceira-mão] cada pessoa acaba improvisando, ajeitando do jeito que acha mais confortável

 

Existem ideias bacanas no Youtube. "Faça você mesmo". Alguns modelos com madeira e eixos rosqueados.

 

Em 04/06/2021 às 08:15, rmlazzari58 disse:

bem útil para medir capacitores - e também resistores, transistores, mosfets e diodos - chamado "Mega 328"

 

Indutores... micro-choques!

 

Mas há outros nomes mais exatos. "Mega 328" vem de ATmega328, o microcontrolador de arduino que é utilizado no projeto. Acontece que o firmware desses aparelhos pode ser programado em cima do bootloader do Arduino, aumentando-se com isso o nível de abstração para o programador projetista. Os algoritmos que eles usam baseiam-se em o microcontrolador — a estrela "Mega 328" — medir tensão em espaços de tempo, sequencialmente.

 

Em 04/06/2021 às 08:15, rmlazzari58 disse:

[adoção de placa ilhada] não dispensa o planejamento cuidadoso das conexões e do tamanho que você vai serrar a plaquinha

 

Qualquer desatenção pode botar muito ou tudo a perder. Existem programas que já lhe dão o desenho das ligações, com base no esquema do projeto.

 

Usar o software passa a ser muito interessante, dada a facilidade com que podemos nos confundir quando estamos transpondo o esquema (frente) para o seu verso. Os componentes ficam em pé no lado da placa (de face simples) que não tem cobre.

 

Em 04/06/2021 às 08:15, rmlazzari58 disse:

opessoal chama de de placa universal tipo ilha.

 

Ou placa ilhadaE existem "padrões de ilha":

 

Em 04/06/2021 às 08:15, rmlazzari58 disse:

placas universais tipo trilha

 

...e outros. Exemplo:

 

Stripboard4jointgrid_bb.png.a08ccecb279943d0177902a7dd5cc706.png

 

Às vezes facilita, às vezes não. Depende do jeito do seu projeto (esquema).

 

Em 04/06/2021 às 08:15, rmlazzari58 disse:

também dá para uni-las com pequenos pedaços de fio encapado

 

Ou desencapado. Nos dois casos você pode chamar o pedaço de "jumper".

 

O pedaço nu também pode servir de base para se fazer um canal de estanho, que servirá como reforço para a corrente elétrica. Mas tal pode vir a ser uma prática ruim; pois se mal dimensionado, o aquecimento bate na porta de forma pior.

 

Em 04/06/2021 às 08:15, rmlazzari58 disse:

Tem placas universais de fibra de vidro e de fenolite.

 

As placas de fibra de vidro são muito mais resistentes ao calor da soldagem de um iniciante, ou de alguém que não esteja trabalhando com estação. De modo que as placas de fenolite podem até ser consideradas como descartáveis. É preciso ter muita paciência ao se trabalhar com elas, para mantê-las "frias" o suficiente. E não aguentam retrabalhos. Ou ilhas se soltarão...

 

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21 minutos atrás, Marco Aurélio Yu disse:

Hoje adquiri placas ilha para testes. 

Qual é esse programa que auxília fornecendo o desenho invertido nas ligações?

grato.

 

👍

 

Para inverter e fazer as ligações por baixo também pode usar papel vegetal ou papel que  o pessoal usava para embrulhar pão...  algum papel desde que fino e transparente. Se tiver transparência para retroprojetor e caneta com tinta solúvel em álcool também funciona.

 

  • Obrigado 2
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  • Membro VIP
2 horas atrás, rmlazzari58 disse:

papel vegetal

 

De forma caseira, estudantes fazem o que chamam de "papel manteiga". Lista de ingredientes, se a memória não me falha: margarina derretida, folha de sulfite A4, ferro de passar roupa.

 

2 horas atrás, Marco Aurélio Yu disse:

encontrei alguma coisa na Internet

 

É a ideia do projeto de código aberto DIYLC.

 

Tem também o LochMaster 4 (demo). Mesma empresa do famoso SprintLayout.

 

No Fritzing o recurso é obtido através de um "modo de usar" a visualização em breadboard — nossa "protoboard":

 

 

Existem questões...

Pelo menos o Fritzing é flexível!

 

Há outros programas. Vejam este tópico no StackExchange.

 

Palavra-chave em inglês: perfboard, stripboard, veroboard, matrix board.

 

Outras ideias (neste fórum): #10 #11.

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Pessoal, hoje tirei o dia para descanso, mas andei dando uma olhada no Fritizing  https://fritzing.org/releases , e não me contive...Paguei 8 euros e instalei no meu comutador. Minhas primeiras impressões foram super animadoras, tendo em vista a versatilidade do programinha (Não tenho nada a ver com o desenvolvedor e estou fazendo propaganda de graça!). Valeu a dica @alexandre.mbm !

 

Embora eu já tenha o esquema da plaquinha amplificadora em mãos, (fornecida pelos nobres colegas aqui do forum), entendo que para meu aprendizado esse programinha será muito útil.

 

Com ele estou dimensionando a plaquinha para instalação dos dois tda's e todos os componentes de maneira a ter um amplificador estéreo numa placa só, ao invés de duas (Que seria o caso se usasse as plaquinhas xinglings que não funcionaram). Mantenho a ideia de fixa-la nos fundos do KP, no mesmo local originalmente pensado, alguns posts acima.


Um bom Domingo a todos e prometo que nesta semana teremos novidades e fotos da evolução da plaquinha.

 

Para mantera ordem, farei as postagens do amplificador no tópico específico cujo link segue abaixo, pois trata-se de um trabalho bacana e que muitos novatos/iniciantes podem aproveitar.Quando finalizado o amplificador a gente volta aqui e posta o resultado dentro do KP-500 e funcionando...espero 🙄.

 

 

 

 

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Tópico interessante, 5.000 visualizações!

 

E creio que cabe um alerta:

 

Apesar da correção do esquema no post #4 do tópico acima linkado ("Vamos montar um amplificador baseado no TDA2030 juntos?") estar no post #15 do mesmo tópico, vai que alguém desatento não leia o tópico todo... E como não consigo deletar o desenho errado, nem ao menos dar alguma indicação de que está errado (algo como um "X" sobre ele), deixo aqui esse alerta:

 

O esquema que aparece no link acima está errado. Para obter o esquema certo, convido a ler todos os posts daquele tópico.

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---

 

Ao mesmo tempo deixo uma sugestão para montagem de circuitos usando placas universais ilhadas:

 

Aproveitando que os espaços entre os furos (e consequentemente as ilhas) é constante, planeje o circuito - colocação dos componentes e conexões entre eles - usando papel milimetrado (tracing pad) ou quadriculado.

 

Procure desenhar componentes que tenham conexão direta o mais próximos possível uns dos outros de forma a conectá-los com solda, sem ter que usar jumpers. Apesar do estanho não ser metal de condução tão boa quanto o cobre, em casos não tão críticos a pequena distância entre as ilhas pode ajudar nisso. Vale o bom senso e testes.

 

O verso da folha em que se coloca os componentes e se faz suas conexões já é o esquema de ligações a ser realizado, na parte de baixo da placa universal.

 

Também é possível desenhar numa escala mais confortável e depois do esquema pronto e checado, transferi-lo para uma escala menor, que corresponda às dimensões reais dos componentes, uma facilidade do uso de placas com ilhas com o mesmo espaçamento entre elas.

  • Amei 1
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Nessas montagens com placa perfurada, priorizo todas as conexões com sinais. 

Faço elas com os componentes o mais próximo possível. 

Aí deixo as conexões de alimentação e terra pro final. 

Por baixo da placa vou interligando tudo com fio rígido, geralmente aqueles usados pra telefone ou quando a conexão é pequena uso os restos de pernas de componentes novos. 

Tem gente que vai ligando somente com solda, mas eu acho desperdício. 

Em último caso coloco fios por cima da placa. Porém em circuitos com muitos circuitos integrados eles são inevitáveis. 

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