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Paralelo dura mais tempo do que em série neste exemplo da imagem?


Steaumpunk

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Me fez lembrar... Certa feita conceitualizei  um sistema com um drone e uma câmera pra ficar em cima no meu quintal voando "pra sempre" como câmera de segurança. Um par de fio longo e fino leva a "a.t." de uma fonte e baterias até o drone onde nele há o conversor step down. O peso do fio não deve ser superior ao da bateria - agora ausente no drone.

serie e paralelo.jpg

 

No meu (meu) caso.. o de cima 😁 Ideia em banho maria 🙃

  • Confuso 1
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O ideal seria carregar uma a uma. Mesmo os gerenciadores de carga para mais de uma bateria (BMS 2S, 3S, 4S etc.) controlam cada bateria individualmente.

 

Mas se fosse fazer direto na fonte, eu cravaria pelo menos uns 4v no esquema de baixo, e uns 36v no de cima.

Todos os gerenciadores de carregamento impõem mais do que 3,7v assim que possível. (clique)

 

Os BMS, como o TP4056, por exemplo, depois de um certo tempo, mantém 4,2v e vão reduzindo a corrente até que a corrente da fonte para a bateria fique a mesma do que a da bateria para a fonte. Mas já apliquei, em baterias já "no bico do corvo", 4,7v direto e sem limitar a corrente, usando uma fonte de bancada. E a partir de determinado momento, realmente a corrente pára de fluir entre a fonte e a bateria... deu uma sobrevida.

  • Confuso 1
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Corrigindo o erro da corrente do desenho de baixo, a corrente ficaria em 23.400 Mha, mas a intenção é manter a tensão de saída sempre a mesma por mais tempo.

 

1 - No exemplo de cima temos 33,3V até as baterias descarregarem para 4,7V o sistema mantém funcionando com o step down.

2 - No exemplo de baixo as baterias já estão em 3,7V mas com corrente alta, vamos SUPOR que o carrinho pare de funcionar com 3,6V.

 

Será que na prática o exemplo de baixo em paralelo ganha do exemplo de cima em série com step down ou no final vai ser empate?

serie e paralelo.jpg

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  • Membro VIP

Se fosse pilha não recarregável, aí sim .. você aproveitaria até a última gota delas quando em série. Por ser bateria recarregável se ela atinge uns 70% ou menos da tensão, há risco de dano permanente. Em série há risco maior disso acontecer

 

Quando há necessidade de V + alta, há quem prefira paralelo com um regulador step up.

rBVaSVvYIsWAO2_zAAZklBjtMWw025.jpg

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É difícil dizer. Tudo depende do carrinho da ilustração, quanto ele drena de corrente e se ele tem um sistema de “corte por tensão mínima”. Também é interessante saber se tem controle de velocidade e como é feito, o melhor e mais provável PWM ou regulador série até mudança de ligação do motor, etc…

Eu cheguei a conclusão que na prática a tensão mínima, vamos dizer “de corte” depende da estimativa de consumo corrente POR CÉLULA. Num note que testei a tensão de corte era 3,7 por par de baterias em paralelo, 3 pares em série. Em outros dispositivos com menos corrente por célula já a tensão de corte é mais baixa. A resposta é simples, por causa de resistência interna de qualquer bateria “real” a tensão de saída cai quanto mais se aumenta a corrente drenada. Isso muda a relação digamos “entre a porcentagem de carga e a tensão de saída medida com carga”. Por exemplo uma célula 18650 com uma carga conectada de 200 mA apresentando 3.7 volts provavelmente vai estar com menos carga do que uma medindo 3,4  volts mas com uma carga conectada de 1500 mA. No exemplo de cima o step down vai estabilizar a tensão entregue ao carrinho e ele vai achar que está usando uma bateria com uma carga boa. Sem BMS que você deve saber que é um “gerenciador de carga” a tensão das baterias pode despencar abaixo do valor mais baixo que eu já vi em especificação de tensão mínima de 18650, 2,7 volts. A capacidade de carga das baterias vai ficar comprometida mas o carrinho vai estar funcionando numa boa. De repente pra algum tipo de competição de qual carrinho vai mais longe ou qual anda durante mais tempo pode ser interessante. Agora se a ideia é fazer um sistema que preserve as baterias eu não usaria nem o esquema de cima nem o de baixo, eu faria o que se usa em notes de 9 células, 3 conjuntos ligados em série e cada conjunto 3 em paralelo. Já vi muitos esquemas de carros elétricos “de verdade” assim, com outra proporção obviamente, mas sempre combinando série e paralelo. Tem várias vantagens mas a principal é que em caso de diminuição da autonomia do sistema fica mais fácil identificar qual “conjunto em paralelo” está fraco do que qual célula individualmente. O conjunto fraco pode ser facilmente trocado por um já reparado ou novo ou pelo menos já retirado para se identificar a célula fraca (ou eventualmente “as fracas”) e substituir. Outra informação importante: a tensão máxima das 18650 é 4,2 volts e acima de 4 volts deve se evitar carga rápida. É por isso que postos de abastecimento de carros elétricos carregam em 20 minutos até 80% da carga. Além disso não carregar até o máximo diminui a autonomia por carga mas aumenta a vida útil das células. E , embora se diga que elas não tem nenhum "efeito memória" descobri que ficar carregando até o máximo (4,2 V)e voltar a carregar com pouca descarga  algo como de 4 ou 4,1 volts de volta ao 4,2 é "veneno" e talvez pior do que descarregar um pouco abaixo de 2,7 volts. 

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7 horas atrás, rmlazzari58 disse:

O ideal seria carregar uma a uma. Mesmo os gerenciadores de carga para mais de uma bateria (BMS 2S, 3S, 4S etc.) controlam cada bateria individualmente.

 

Mas se fosse fazer direto na fonte, eu cravaria pelo menos uns 4v no esquema de baixo, e uns 36v no de cima.

Todos os gerenciadores de carregamento impõem mais do que 3,7v assim que possível. (clique)

 

Os BMS, como o TP4056, por exemplo, depois de um certo tempo, mantém 4,2v e vão reduzindo a corrente até que a corrente da fonte para a bateria fique a mesma do que a da bateria para a fonte. Mas já apliquei, em baterias já "no bico do corvo", 4,7v direto e sem limitar a corrente, usando uma fonte de bancada. E a partir de determinado momento, realmente a corrente pára de fluir entre a fonte e a bateria... deu uma sobrevida.

 

 

Ah, desculpe, caro @Steaumpunk, o post que fiz ficou mesmo confuso, faltou explicar: eu estava pensando em como recarregar as baterias depois de instaladas, ainda mais se forem conectadas sem ser num suporte, daqueles que dá para tirar as baterias do carrinho e colocá-las para carregar fora dele... ou seja, se forem conectadas usando pontos de solda, coisa assim.

 

 

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A ideia e manter o sistema ligado por mais tempo possível, eu usei um carrinho como exemplo porque foi a primeira coisa que veio na cabeça. Eu vi um vídeo do LetraJota onde ele mantem um roteador ligado por 6 horas, eu sei que ele usa BMS no vídeo, mas a questão é que no determinado momento quando chega uma determinada tensão o aparelho desliga, aí me surgiu esta dúvida ,se ao invés de usar step up usasse várias baterias em série e um regulador de tensão faria diferença no resultado na prática CONSIDERANDO que o aparelho tem o mesmo consumo constante de corrente.

 

Vamos supor que o aparelho consuma 1.300Mha de corrente constante mesmo com ou sem BMS ou regulador de tensão.

 

 

 https://www.youtube.com/watch?v=paIOZA-nUIM&ab_channel=LetraJota 

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