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Como reaproveitar fonte de lâmpada de led queimada?


Ir à solução Resolvido por Renato.88,

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Abri duas lâmpadas de led, dessas comuns, que a gente usa em substituição às antigas lâmpadas de filamento, em casa, e descobri que dentro delas há uma pequena fonte, parecida com as que tem em carregador de celular.

 

Uma delas tem um dos leds queimado e a outra apenas soltou a solda entre a pequena placa de fonte e a placa de alumínio onde os leds são fixados. Nas duas, as fontes estão funcionando. Pensei em guardar essas fontes para alguma aplicação mas estou em dúvida:

 

Uma lâmpada era para 9w e a outra para 15w. Como as duas eram bi-volt, como se calcula a corrente contínua que essas fontezinhas podem fornecer?

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  • Solução

São fontes de corrente fixa. 

A tensão delas fica livre, sem os leds fica quase igual ao valor da tomada. 

 

A única aplicação são nas lâmpadas mesmo, tem lâmpadas que acontece o contrário. Os leds ficam bons e o tal regulador queima. 

 

Aí tem como fazer substituição de leds ou plaquinha dependendo do caso. 

 

As lâmpadas daqui, dificilmente queimam os leds. Aí faço outro circuito desses usando aquela fonte com capacitor, até comentei sobre ela num tópico recente aí. 

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@Renato.88

Eu também gosto de consertar as pifadas. O duro do circuito com capacitor de poliéster é que ele é meio caro, geralmente dá um valor entre 4,7 e 10uF pra mais de 200 volts. Sai quase metade do preço da lâmpada. É bom quando a gente acha um compatível (ou vários pra associar) nas sucatas da vida. Já me senti tentado a colocar dois eletrolíticos em série pra fazer em “despolarizado”. Mas não me sinto confortável com isso, não sei se não entendi direito o funcionamento desse tipo de ligação mas dá a impressão que em cada semiciclo um deles “entra em curto” por ficar invertido enquanto o outro “conduz”. É isso mesmo?

Eu vi muito isso em ligação de tweeter de carro, estouram a toa, em divisores passivos de qualidade só vejo capacitores de poliéster.

 

Uma dica que vi no Youtube é fazer furos na lateral da lampada abaixo da placa de alumínio. Geralmente quando desmonto uma dessas lâmpadas a plaquinha está marrom de ficar “assando” no forno que se forma entre o alumínio e a rosca.

 

Outra coisa que acredito que deve aumentar a vida útil dessas lâmpadas é que nas plaquinhas costuma ter um resistor de baixo valor que funciona como sensor de corrente enviando uma baixa tensão para o CI de controle. Aumentando um pouquinho o valor dele a corrente vai diminuir ligeiramente. Claro, a luminosidade vai cair um pouco mas vai sair do ponto de trabalhar quase no limite. Vale repetir o que eu já citei em outro tópico, as primeiras lâmpadas Led que eu comprei há vários anos quando custavam uns R$ 40 estão funcionando até hoje enquanto que tem um caixa cheia aqui com as que vieram depois.

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2 horas atrás, Andreas Karl disse:

@Renato.88

Eu também gosto de consertar as pifadas. O duro do circuito com capacitor de poliéster é que ele é meio caro, geralmente dá um valor entre 4,7 e 10uF pra mais de 200 volts. Sai quase metade do preço da lâmpada. É bom quando a gente acha um compatível (ou vários pra associar) nas sucatas da vida. Já me senti tentado a colocar dois eletrolíticos em série pra fazer em “despolarizado”. Mas não me sinto confortável com isso, não sei se não entendi direito o funcionamento desse tipo de ligação mas dá a impressão que em cada semiciclo um deles “entra em curto” por ficar invertido enquanto o outro “conduz”. É isso mesmo?

Eu vi muito isso em ligação de tweeter de carro, estouram a toa, em divisores passivos de qualidade só vejo capacitores de poliéster.

 

Uma dica que vi no Youtube é fazer furos na lateral da lampada abaixo da placa de alumínio. Geralmente quando desmonto uma dessas lâmpadas a plaquinha está marrom de ficar “assando” no forno que se forma entre o alumínio e a rosca.

 

Outra coisa que acredito que deve aumentar a vida útil dessas lâmpadas é que nas plaquinhas costuma ter um resistor de baixo valor que funciona como sensor de corrente enviando uma baixa tensão para o CI de controle. Aumentando um pouquinho o valor dele a corrente vai diminuir ligeiramente. Claro, a luminosidade vai cair um pouco mas vai sair do ponto de trabalhar quase no limite. Vale repetir o que eu já citei em outro tópico, as primeiras lâmpadas Led que eu comprei há vários anos quando custavam uns R$ 40 estão funcionando até hoje enquanto que tem um caixa cheia aqui com as que vieram depois.

isso se resolve com SUCATA meu amigo, arruma alguma é nunca mais vai comprar nem resistores nem capacitores 

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@ENDEL NEIVA Eu sei, e é por isso que eu citei isso:

5 horas atrás, Andreas Karl disse:

É bom quando a gente acha um compatível (ou vários pra associar) nas sucatas da vida.

Mas capacitores de poliester da faixa que eu citei não costuma ter, pelo menos nas minhas sucatas. Não são valores muito utilizados, geralmente quando o capacitor de poliester é grande é de alta tensão mas de valor baixo. O mais perto é nas de fonte ATX, costuma ter só um de 2,2uF x 250 V  e tem que associar ainda. Aqui é cidade pequena, tem muita sucata de reator eletrônico de lampada fluorescente, de aparelhos de som, alarmes de carro e placas  de PC.

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6 horas atrás, Andreas Karl disse:

O duro do circuito com capacitor de poliéster é que ele é meio caro, geralmente dá um valor entre 4,7 e 10uF pra mais de 200 volts.

Eu comprei um monte de de 4,7 e 3,3uF/250V aí saiu mais em conta. 

Eu vi que na maioria dos casos 8uF é suficiente, então é só ligar os dois juntos. 

Aqui a rede é de 115V.

Também já arranjei em sucatas aqueles capacitores de motor de portão elétrico, da até pra usar os capacitores cansados que funciona. 

6 horas atrás, Andreas Karl disse:

Já me senti tentado a colocar dois eletrolíticos em série pra fazer em “despolarizado”.

Já fiz também, com o tempo os capacitores estragaram. E eu tinha colocado diodos anti paralelos a eles (igual se faz com relés). Assim a corrente só ia passar do lado certo. 

6 horas atrás, Andreas Karl disse:

Eu vi muito isso em ligação de tweeter de carro, estouram a toa, em divisores passivos de qualidade só vejo capacitores de poliéster.

Pra um aparelho de som pequeno, até funciona. Mas concordo que o bom mesmo é poliéster. As 

6 horas atrás, Andreas Karl disse:

Outra coisa que acredito que deve aumentar a vida útil dessas lâmpadas é que nas plaquinhas costuma ter um resistor de baixo valor que funciona como sensor de corrente enviando uma baixa tensão para o CI de controle. Aumentando um pouquinho o valor dele a corrente vai diminuir ligeiramente. Claro, a luminosidade vai cair um pouco mas vai sair do ponto de trabalhar quase no limite.

Exatamente. 

Quando eu ponho o capacitor, deixo a corrente mais baixa. Eu já fiz testes numa lâmpada original, e como tenho várias iguais ficou fácil. 

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2 horas atrás, Renato.88 disse:

Já fiz também, com o tempo os capacitores estragaram. E eu tinha colocado diodos anti paralelos a eles (igual se faz com relés). Assim a corrente só ia passar do lado certo. 

E o que aconteceu, vazaram , abriram, estouraram? Lembra qual a tensão deles ?

 

3 horas atrás, Renato.88 disse:

Quando eu ponho o capacitor, deixo a corrente mais baixa. Eu já fiz testes numa lâmpada original, e como tenho várias iguais ficou fácil. 

Desculpe, não entendi direito essa parte.

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2 horas atrás, Andreas Karl disse:

E o que aconteceu, vazaram , abriram, estouraram?

Um deles explodiu e o outro estava inchado. 

 

2 horas atrás, Andreas Karl disse:

Lembra qual a tensão deles ?

Sim. Era 22uF/250V ligados nos 115V.

2 horas atrás, Andreas Karl disse:

Desculpe, não entendi direito essa parte.

Se na lâmpada original tem escrito ou mesmo se for medido um valor de tensão ou corrente, quando eu faço a substituição por capacitor, eu coloco um valor menor. 

Por exemplo, nesses que eu mencionei 8uF, o certo seria 11uF. Mas aí a, corrente fica alta deixando esquentar a lâmpada a toa, pois na questão de iluminação a diferença é muito pequena. 

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