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Minha resposta será uma suposição:

 

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Com a placa alimentada, você deve mexer o cabo sendo testado e observar constância nos LEDs. As ilhas são para "tirar a prova", com multímetro, de que componentes na placa não estragaram.

 

Opinião:

 

Seria melhor se bipasse na inconstância.

 

Um cabo alimentador ruim, uma fonte ou conectores ruins podem gerar resultados falsos.

 

R$ 50 por toda essa deficiência é um tanto caro!

 

24 minutos atrás, cachalotte disse:

Veja uma explicação neste link:

 

Citação

Testador de cabo de dados USB, MICRO USB, TYPE-C, LIGHTNING.

 

Marca: Mechanic

Modelo: DT3

 

Alimentação via USB 5V no conector Type-C (POWER IN)

 

LED 1 = GND (terra)

LED 2 = VCC (Tensão 5V)

LED 3 = D- (dados negativos)

LED 4 = D+ (dados positivos)

LED 5 = CC (dados Type-C/Type-C "somente cabo com as 2 pontas Type-C")

 

Funcionamento:

 

  – Cabo USB / MICRO USB (4 Leds devem acender)

  – Cabo USB / Lightning (4 Leds devem acender)

  – Cabo USB / Type-C (4 Leds devem acender)

  – Cabo Type-C / Lightning (4 Leds devem acender)

  – Cabo Type-C / Type-C (5 Leds devem acender)

 

Obs:

O led "CC" só vai acender quando testar um cabo com ambas as pontas forem Type-C / Type-C.

 

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9 horas atrás, alexandre.mbm disse:

Seria melhor se bipasse na inconstância.

Traduzindo.. na falha momentânea do contato - vulgo mau contato. É o principal defeito deste tipo de cabo. Pra isso seria necessário um circuito semi inteligente com memória o que talvez inviabilizasse o produto. Parafraseando startreck "audaciosamente indo onde nenhum homem jamais esteve" eu ainda colocaria a pci numa cama vibratória - já que é pra sonhar 😜 - A vibração pode provocar desconexões internas registráveis no dispositivo acima.... ei... taí uma ideota simplista, diferentona e original pra um tcc 🤪

E prepare-se pra ouvir algo como "este cabo é barato demais... é mais fácil só trocar e pronto!"

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@.if , a cama vibratória pode ser uma pequena chapa em cima de molas, com um motor de brinquedos girando um peso desbalanceador. Isso é usado em modelismo terrestre para fantasiar um motor a combustão ligado.

 

O defeito oculto mais frequente mesmo é o rompimento de via no pé do conector. Folgar os conectores se evidencia logo.

 

1 hora atrás, .if disse:

Pra isso [bipar] seria necessário um circuito semi-inteligente com memória, o que talvez inviabilizasse o produto.

 

Após ligado para a vez de uso não precisa de memória. Basta bipar na ausência de tensão em qualquer das vias.

 

Portas NOT...

 

@lutiano.rs , esse "testador" é tosco  por desprezar a pinagem do type-C. Propaganda enganosa!

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46 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

Após ligado para a vez de uso não precisa de memória. Basta bipar na ausência de tensão em qualquer das vias.

Pior que precisa(*). A ausência [mau] do contato pode ser rápida demais pra ser ouvida ou vista - digamos milionésimos de segundo - mas o suficiente pra mau funcionamento.

(*) edit.. pode não precisar mas não deixa de ser interessante pelo supramencionado

 

46 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

uma pequena chapa em cima de molas, com um motor de brinquedos girando um peso desbalanceador

Sim é uma (01) alternativa. Outra é um massageador elétrico em baixo desta mesa com molas (de fato já fiz um assim) ou simplesmente com a pci colada nele.

 

46 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

usado em modelismo terrestre

Bem como em alguns controles de Vídeo game e em celular - o tal vibracall

 

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7 minutos atrás, .if disse:

Pior que precisa(*). A ausência [mau] do contato pode ser rápida demais pra ser ouvida ou vista - digamos milionésimos de segundo - mas o suficiente pra mau funcionamento.

 

Acho que entendi: a "memória" será para a duração do som, que precisa ser audível. Algo me diz que um 555 pode entrar nessa estória.

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22 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

um 555 pode entrar nessa estória.

Boa! Um pequeno passo para um trigger, um grande passo para os sentidos... com auxílio de uma pequena matemática

m0013_01.png

https://newtoncbraga.com.br/index.php/matematica-para-eletronica/444-monoestavel-555-calculo-m013.html

 

1 hora atrás, alexandre.mbm disse:

Portas NOT...

Podem fazer parte também portas OR... qualquer um dos fios abrindo aciona o 555

 

Alternativa de um flexibilíssimo mc não deixa de ser interessante também. Mas isso é outra estória.. pra boi dormir😁

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De fato, uma memória também teria de manter o respectivo LED de diagnóstico agora apagado.

 

19 minutos atrás, .if disse:

um flexibilíssimo uC não deixa de ser interessante

 

Sendo assim, melhor tirar o 555.

 

E a pinagem de Type-C precisa ser completa. Pro-Mini ou STM32 faz o serviço a um custo-benefício excelente.

 

PS.: Oops! Não fiz conta de pinos...

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1 hora atrás, alexandre.mbm disse:

melhor tirar o 555.

Sim, claro. o mc faz tudo.

 

1 hora atrás, alexandre.mbm disse:

conta de pinos...

Considerando que vai testado 1 tipo por vez, bastam 5

81d4W6zuBeL._SX466_.jpg

Quase bem fácil interceptar os sinais em CC D+ D- VCC GND cuja ausência temporária causariam uma interrupção num mc. Um adicional p.ex. pra uma linha de produção séria seria aplicar uma corrente um pouco maior que o suportado pelo fio/conector.

Mas de novo, só mesmo no campo da curiosidade/exercício menta/didático-pedagógico e etc. Na prática o cabo é barato d+. Acho que nem mesmo é testado na linha de produção em determinado país...

 

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@.if , o conector Type-C tem mais pinos. Se forem as duas pontas, o cabo deverá corresponder. Mesmo que não, o uC precisará ainda controlar os LEDs e o bip. Se for cabo de no máximo 5 vias, talvez possamos contar 5+5+1 no uC.

 

Isso para não falar em USB 3. Supondo serem cabos de carregador. Uma ponta Type-C poderia dar lugar a Standard B plug (impressora).

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21 horas atrás, alexandre.mbm disse:

o conector Type-C tem mais pinos.

Tem mesmo amigo. Mas eu (eu) não quero projetar uma pci pra ele, entende? Eu (eu) quero usar aquela da foto. Mas claro isso não impede de anabolizar o projeto... já que é [débil] mental mesmo. 😜

 

21 horas atrás, alexandre.mbm disse:

5 vias, talvez possamos contar 5+5+1 no uC.

Um mc com um número maior de pinos pode ser cogitado mentalmente sim. Isso não inviabiliza nada... "vulgo sonhar não custa". 🤪

 

 Leds e resistores respectivamente...

11 minutos atrás, lutiano.rs disse:

O que são os componentes CC D+ D- VCC GND do centro da placa ? E o que são os R1, R2, R3, R4 e R5 ?


😁

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O que são os componentes CC D+ D- VCC GND do centro da placa ? E o que são os R1, R2, R3, R4 e R5 ?

Porque cada porta tem seu próprio conjunto de leds. Mas e as do centro da placa ? E as resistências também acendem luz ? (Porque ?)

Postado

Só lembrando que mesmo que a placa diga que os sinais estão todos presentes, o cabo pode não funcionar. 

 

As velocidades de transferências envolvidas são altas, e a capacitância / indutância / qualidade do dielétrico utilizado nos cabos costumam derrubar a velocidade , fazendo com que ocorram desconexões ....

 

Paulo

 

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15 horas atrás, lutiano.rs disse:

O que são os componentes CC D+ D- VCC GND do centro da placa ?

São os leds que devem se acender caso o cabo esteja bom. 

E essas letras que citou são os nomes dos fios do cabo usb. 

Vcc e gnd são usados para alimentação ou recarga de baterias. 

D+ e D- servem para passagem de dados ou para avisar o carregador que a bateria do aparelho está carregada. 

15 horas atrás, lutiano.rs disse:

E o que são os R1, R2, R3, R4 e R5 ?

Resistores. Servem para fazer os leds acenderem de maneira adequada. 

15 horas atrás, lutiano.rs disse:

Porque cada porta tem seu próprio conjunto de leds.

Não tem. Ali em cada porta o que temos são pontos de prova para um multímetro, talvez. 

 

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@lutiano.rs , como você pode induzir das respostas que o @Renato.88 acabou de dar, essa placa de testes é "simples demais". Talvez esteja cara para o consumidor final. Ela por certo foi produzida numa quantidade pequena.

 

A estratégia da placa é fazer ligar ou não ligar "uma luz" (LED) para cada fio do cabo que ainda tenha contato. É quase um teste "tudo ou nada". Ou o fio está rompido e suas partes afastadas, ou o fio tem alguma continuidade elétrica e sua luz acende.

 

O mérito da placa é reunir conectores diferentes e acomodar as luzes, tudo num mesmo suporte que cabe na palma da mão. O máximo que o usuário final pode "aperfeiçoar" durante o uso é a técnica subjetiva de ficar mexendo com o cabo, para ver se algum ponto de falha se mostra apagando "a luz" de seu respectivo fio.

 

Considere os pares "resistor + LED" como luzes quaisquer. O resistor apenas instala o LED na tensão, para que funcione sem queimar.

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7 horas atrás, alexandre.mbm disse:
Em 13/06/2023 às 11:59, .if disse:

usar aquela [placa testadora] da foto.

 

Como seria?

Soldando fios nos contatos identificados pra colher os sinais no meu sistema: um projeto paralelo em placa padrão ou protoboard ou .. porque não.. nos terminais arduinos. Lembrando que a ideia é didática e/ou pra uso pessoal. Também não totalmente inútil semiprofissionalmente p.ex. pra quem possui oficina de conserto de celular e afins.

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1 hora atrás, .if disse:

Soldando fios nos contatos identificados pra colher os sinais no meu sistema: um projeto paralelo

 

Será que uma furadeira de bancada, firme, preservaria aquelas ilhas o suficiente para o esquento de solda?

 

Em caso afirmativo, elas poderiam receber pinos únicos de cabeçalho.

 

Em caso negativo, os conectores de pino único poderiam estar em pontas de fio pequenas.

 

1 hora atrás, .if disse:

quem possui oficina de conserto de celular e afins

 

Quem vende cabos novos. Daria a certeza do descarte, ao cliente.

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4 horas atrás, alexandre.mbm disse:

uma furadeira de bancada, firme, preservaria aquelas ilhas

Não vale a tentativa. Perceba que ilhas são pequenas demais. Detalhe: meus fios hão de ser flexíveis devido a vibração provocada pelo meu dispositivo hipotético. Há quem chame um punhado de fios de cabo. Assim sendo vou mentalizar um cabo multivias bem flexível e fino destes de antigo HD ide. .. monstrinho já tá criando forma.. 😁

 

2 horas atrás, alexandre.mbm disse:

cama vibratória pode gerar falsos diagnósticos se as conexões razoáveis vibrarem junto.

Os cabos hipotéticos vão ser usados na eletrônica médica, militar e aero espacial portanto não pode haver nem mesmo falso diagnóstico. Vou fazer a cama vibrar com intensidade além das normas com força mental.

  • Membro VIP
Postado
2 minutos atrás, .if disse:

Detalhe: meus fios hão de ser flexíveis devido a vibração provocada pelo meu dispositivo hipotético.

 

Falar nisso, a cama vibratória pode gerar falsos diagnósticos se as conexões razoáveis vibrarem junto.

Postado
Em 13/06/2023 às 09:08, .if disse:

Bem como em alguns controles de Vídeo game e em celular - o tal vibracall

Uma vez achei um batom na casa de uma mina que também tinha um destes dentro. Deve ser pra fazer maquiagem tremula kkkkk.

 

Quanto ao testador de cabos, acho que também poderia ser utilizado (para não gastar com a placa) usar um celular que esteja bom e tentar passar arquivos para o PC (com USBs boas) com o cabo supostamente defeituoso, mexendo um pouco nele durante o processo, se der erro o cabo está ruim.

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