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Sugestão de um bom antivírus para Linux (Ubuntu)


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Estou migrando do Windonws para o Ubuntu. Costumava usar, no Windows, o Kaspersky Security Clound na versão grátuita, continuaria usando ele mas infelizmente ele não possui suporte ao Linux. De qualquer forma, gostaria de alguma sugestão para um bom anti-vírus que tenha essa suporte!

 

Desde já agradeço!

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Basicamente não é necessário utilizar antivírus no Linux. Aliás, no Windows eu só utilizo mesmo o Windows Security porque ele já tá ali.

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@f_neto Se você conhece melhor de alguma coisa do que eu, o melhor conselho certamente não é falar para eu largar isso. Seu comentário foi totalmente desnecessário! 

adicionado 7 minutos depois

https://www.makeuseof.com/tag/linux-virus-malware-truth/

https://www.linux.com/tutorials/myth-busting-linux-immune-viruses/

adicionado 8 minutos depois

@Phoenyx E para casos como Rootkits, o Linux também é menos vulnerável a esses tipos de ameaças?

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@Shrobbery Cara, não existe um "autoinstall" no Linux, você teria que rodar o programa malicioso de propósito aí. Até no Windows só gente meio tapada que ainda cai em phishing scam ou baixa muita pirataria pra acontecer isso aí.

 

O melhor antivírus do usuário é o próprio usuário. E se outras pessoas mexerem no seu computador basta delegar uma conta sem privilégios administrativos a elas, assim como deveria fazer no Windows.

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Me corrijam se eu estiver errado...

1 - Maioria dos vírus são criados para Windows;

2 - Como é necessário ABSOLUTAMENTE 99% do tempo ficar colocando a senha root para QUALQUER coisa no Linux, a instalação de um vírus automaticamente é meio improvável;

 

Porém...

1 - Vejo em notícias o aumento de vírus desenvolvidos para usuários Linux, ainda mais com a morte do Windows 7 que migrará muitos para um SO Linux;

2 - Outro porém, mas talvez seja pessoal: Quando eu preciso instalar um programa, existem TRILHÕES de modos de instalação, o melhor é quando eu executo e ele instala sozinho (claro que eu preciso colocar a senha root). PORÉM, em muitos casos, eu preciso instalar por linha de comando, puxar e mudar lugar do arquivos, instalar outras libs que faltam ou o pior é quando existem outras versões e algumas desatualizadas... Ou seja, são muitos passos e algumas vezes eu nem sei mais o que estou fazendo, sendo que eu apenas gostaria de instalar o maldito programa;

 

Obrigado @Frib 004, vou dar uma pesquisada.

 

Spoiler

Só gostaria de deixar claro que sou também um usuário iniciante Linux e se um super ultra mega expert usuário Linux se achar muito superior e pensa em pedir para que eu saia do mundo Linux igual o amigo aí, melhor nem comentar e perder o seu tempo, vá hackear a NASA 

 

  • Obrigado 1
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@Frib 004 Seria até esquisito não existir vírus. Para um sistema não ser vulnerável a vírus, na minha lógica, ele precisa ser perfeito e isso é simplesmente impossível, todo sistema é vulnerável a algum tipo de ameaça! Obrigado pela sugestão, vou pesquisar sobre esse ESET.

 

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Vocês percebem que estas infecções são em casos extremamente específicos e direcionados a servidores e não computadores caseiros, certo?
Na minha opinião, se tem medo de vírus e tudo mais e não quer mudar seu comportamento perante ao sistema operacional, é melhor continuar no Windows, até porque, se tem este medo, ou seja, inexperiência com sistemas, vai quebrar a cabeça diversas vezes para configurá-lo.

 

O ideal, se é a primeira incursão ao pinguim, é fazer uma instalação dual boot ou via máquina virtual, e não sair arrancando o Windows de primeira, pois vão se deparar com diversos "problemas" que usuário Windows comum não está acostumado, como por exemplo corromper o bootloader e perder o acesso, má instalação dos drivers de vídeo e ter que resolver tudo pelo bash, e por aí vai.

  • Obrigado 1
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Em 16/01/2020 às 17:45, Shrobbery disse:

De qualquer forma, gostaria de alguma sugestão para um bom anti-vírus que tenha essa suporte!

Não conheço muito de Linux, mas você pode testar estes AV aqui:

LINK: Bons AV para Linux (2019)

 

Por experiência com o Windows, não existe o "melhor" antivírus, pois todos os dias as coisas mudam e uma hora algum programa pode dar aquela escorregada. Sugiro pegar aquele a qual se adapte melhor. Você também pode correr atrás de algum Firewall.

Como mencionaram, o principal antivírus é o próprio usuário que sabe se cuidar, porém proteção a mais nunca faz mal, além de serem altamente recomendados a utilização destes programas. Por melhor que seja o sistema e suas proteções, nunca estaremos 100% livres de infecção.

  • Membro VIP
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13 horas atrás, Phoenyx disse:

Vocês percebem que estas infecções são em casos extremamente específicos e direcionados a servidores e não computadores caseiros, certo?
Na minha opinião, se tem medo de vírus e tudo mais e não quer mudar seu comportamento perante ao sistema operacional, é melhor continuar no Windows, até porque, se tem este medo, ou seja, inexperiência com sistemas, vai quebrar a cabeça diversas vezes para configurá-lo.

 

O ideal, se é a primeira incursão ao pinguim, é fazer uma instalação dual boot ou via máquina virtual, e não sair arrancando o Windows de primeira, pois vão se deparar com diversos "problemas" que usuário Windows comum não está acostumado, como por exemplo corromper o bootloader e perder o acesso, má instalação dos drivers de vídeo e ter que resolver tudo pelo bash, e por aí vai.

Em uma escola que estudei tinha PC's com Linux e estavam infectados tb,essa de "melhor antivírus é o usuário" não cola.

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11 minutos atrás, Frib 004 disse:

essa de "melhor antivírus é o usuário" não cola.

Também não adianta ter o melhor AV, melhor proteção e o usuário continuar a querer acessar sites duvidosos, baixar arquivos maliciosos, clicar no "você ganhou R$5000, resgate agora". O contexto seria que o usuário ao menos tem que saber o que faz para evitar o máximo de problemas.

Eu tenho certeza que se eu deixar alguns minutos meu PC com algumas pessoas conhecidas, provavelmente acharei alguns arquivos infectados ao escanear depois. Quando mais de uma pessoa tem acesso ao dispositivo, o risco de infecção tende a aumentar.

 

Estamos falando de um PC comum de uso pessoal, não de servidores ou algum outro dispositivo que é um potencial alvo de invasão.

Um PC da escola, por exemplo, pode não ser vulnerável, mas certamente vai ter espertinho querendo invadir para realizar algumas mudanças ou só para "zuar" um pouco.

 

Já debati algo similar em outros tópicos. A conclusão que sempre chego é:

Quer ter segurança? Saiba mexer no PC e use um AV;

Sabe mexer e não quer usar AV? Ok, sem problemas, mas será por sua conta e risco;

Usar antivírus é obrigatório? Não, mas é recomendado seja lá a situação.

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@Lost Byte O usuário ser atencioso é importante e ter um AV também,não existe "invasão",há ataques sofisticados como malvertising em que basta o usuário ver um anúncio(não precisa clicar) que o computador é infectado.Usar AV fajuto também não adianta,um bom AV free já é suficiente como um Avira ou Panda.

  • Coordenador
Postado
Em 18/01/2020 às 13:35, Lost Byte disse:

Já debati algo similar em outros tópicos. A conclusão que sempre chego é:

Quer ter segurança? Saiba mexer no PC e use um AV;

Sabe mexer e não quer usar AV? Ok, sem problemas, mas será por sua conta e risco;

Usar antivírus é obrigatório? Não, mas é recomendado seja lá a situação.

Perfeito.

  • Membro VIP
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@Frib 004 Cara, ambiente coletivo, onde um monte de gente mete a mão no PC, sempre terá problemas. Ainda mais em escola, onde a turma tá aprendendo a mexer e outros tão lá exatamente pra avacalhar, enfim. Você tá comparando alhos com bugalhos. PC que é seu, onde só você mexe ou tem autonomia para gerenciá-lo é totalmente diferente.

Postado

Por favor, parem de disseminar o mantra "o melhor antivírus é o usuário". Isso é para usuário experiente, que sabe onde pisa e principalmente onde não pisar. A maioria dos usuários acha que só porque sabem formatar um PC já estão aptos a se aventurar sem antivírus, já que não são mais inocentes para executar um .exe desconhecido e isso já os manterão livres dos malwares. Antigamente até fazia sentido não usar antivírus para preservar um pouco do desempenho da máquina (Norton que o diga), mas hoje não dá nem para perceber que o antivírus está lá... E tudo sempre cai naquele paradoxo: se não usa antivírus como sabe que o PC não tem vírus? Enfim, eu acho um risco que não vale a pena correr.

  • Membro VIP
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@Erso Mas é por isso mesmo. Não sabe, ou não quer aprender, continua no Windows. Porque você tem mais trabalho para configurar, exige mais empenho no Linux, fora as diversas cagadas que tu vai fazer apenas atualizando pacotes que quebram todo o sistema.
Não é questão de "usuário é o próprio antivirus", mas sim da dinâmica que cada qual tem. Tem nego que quer apenas instalar o sistema e pronto, tá tudo configurado, outros já possuem o empreendedorismo de caçar soluções na unha.

 

Afirmo e reafirmo, quer "brincar de Linux"? Instala dual boot ou vai pra máquina virtual, não me caia nessa de jogar por cima do Windows, porque é diferente, mesmo o Linux Mint, Ubuntu e outros derivados do Debian podem dar dor de cabeça para os incautos. Aprendam a se virar, e depois com mais bagagem assumam como sistema operacional principal.

  • Membro VIP
Postado

@Erso Há também malwares que infectam o setup e formatação não resolve,mesmo para usuário experiente AV ainda é necessário,quanto ao desempenho,concordo plenamente,o consumo de um bom AV é irrisório para a máquina,o usuário é justamente o elo mais fraco para que uma infecção aconteça.

 
 
17 horas atrás, Phoenyx disse:

@Frib 004 Cara, ambiente coletivo, onde um monte de gente mete a mão no PC, sempre terá problemas. Ainda mais em escola, onde a turma tá aprendendo a mexer e outros tão lá exatamente pra avacalhar, enfim. Você tá comparando alhos com bugalhos. PC que é seu, onde só você mexe ou tem autonomia para gerenciá-lo é totalmente diferente.

Sim,mas o caso do malvertising pode ocorrer em casa mesmo,além de vulnerabilidades no SO e programas,mesmo atualizados.

  • mês depois...
  • 8 meses depois...
  • Coordenador
  • Solução
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Meio tarde para responder, mas achei importante comentar para esclarecer alguns pontos. Primeiramente, não existe sistema operacional imune à vírus. Isso é impossível.

 

Existem vírus para distribuições GNU/Linux ou outros sistemas baseados em kernel Linux? É claro que sim! E há chance de você ser infectado? Sim, claro! Mas em uso doméstico e considerando distribuições como o Ubuntu, é bem difícil, para não dizer praticamente impossível. Há algumas peculiaridades que tornam sistemas GNU/Linux diferentes nesse ponto. Gosto de dividir essas peculiaridades em fatores ativos e fatores passivos. Começando com os ativos:

  • A conta de usuário padrão em uma distribuição GNU/Linux típica não tem privilégios de administrador. Quando você precisa, por exemplo, instalar algum programa ou atualizar o sistema, precisa digitar sua senha para conceder uma "autorização" pontual como administrador. No Windows, a conta padrão tem acesso total. Aparece apenas uma mensagem perguntando se você deseja prosseguir. Ou seja, é bem difícil que algo rodando em segundo plano no GNU/Linux consiga infectar seu computador, a menos que você coloque sua senha.
  • Quando você dá acesso de root temporariamente a um programa, isso não quer dizer que tudo no computador será executado dessa forma. Um programa pode rodar como root em um terminal, por exemplo, enquanto todo o resto continua limitado e seguro.
  • Programas em distribuições GNU/Linux são geralmente instalados com base em lojas de aplicativos e repositórios oficiais. Podemos pegar o Ubuntu por exemplo: se eu quero instalar o Spotify, eu procuro na loja de aplicativos ou digito "sudo apt install spotify" em um terminal, e entro com minha senha. Se quero instalar a Steam, mesma coisa. Se quero o GIMP, mesma coisa. Esses repositórios são seguros e o que vai para lá é controlado. No Windows, há uma cultura de sair procurando executáveis na Internet, o que é inseguro, embora atualmente já tenham adicionado uma loja de aplicativos e um sistema de comandos semelhante. Isso também vale para os drivers (e aqueles programas horríveis que o povo sem noção costuma recomendar para o Windows, tipo "Driver Easy"). 
  • Os sistemas Snap e Flatpak são cada vez mais populares para a instalação de aplicativos. Cada programa fica restrito ao empacotamento e, portanto, caso um vírus - por milagre - consiga infectá-lo, não irá acessar ou comprometer o restante do sistema.
  • Aplicativos executáveis em distribuições baseadas em Debian possuem formato .deb. No caso do Fedora, por exemplo, é .rpm. Esses formatos são como os .msi e .exe do Windows. Apesar disso, ao serem instalados, geralmente ficam confinados à pasta "home" do usuário (ou seja, não conseguem efetuar alterações no sistema). 
  • É muito difícil encontrar algum instalador no GNU/Linux que venha com aquela janelinha para ficar apertando "next, next, accept, next, install". Consequentemente, é quase impossível que programas indesejáveis sejam instalados no meio de algo que você queira (como o Baixaki adora fazer, por exemplo). No caso da loja de apps e dos repositórios oficiais, esse tipo de coisa é reprovada e nem chega lá.
  • Se você for infectado por malware de Windows em um prefix do Wine, basta deletar o diretório. De qualquer forma, ele nem teria como afetar qualquer outra parte do sistema.

Agora, fatores passivos:

  • O GNU/Linux é open source. O código está disponibilizado na Internet para qualquer pessoa ver. Consequentemente, dezenas de milhares de programadores revisam o material e uma quantidade maior de falhas tende a ser encontrada e reportada, o que acaba (geralmente) levando a soluções rápidas. Vulnerabilidades encontradas e relatadas por hackers são pouco interessantes para um cracker, que não vai querer se esforçar para tentar aproveitar uma brecha que as pessoas já sabem que existe e que logo deverá ser corrigida. 
  • Usuários de GNU/Linux se envolvem menos com pirataria de software, pois as ferramentas são, em maioria, open source e gratuitas. Cracks e afins são a maior porta de entrada para software malicioso e a melhor forma de ferrar qualquer sistema operacional. Quem usa software proprietário deve pagar por ele, e não inventar de usar essas porcarias de ativadores para depois culpar o sistema.
  • O GNU/Linux acaba sendo desconhecido por grande parte do público. Muita gente nem sabe que existe alternativa ao Windows. Enquanto o Windows tem desde usuários super leigos a usuários super avançados, o público que utiliza sistemas GNU/Linux tende a ser mais selecionado e ter maior nível de conhecimento (e provavelmente conheceu o GNU/Linux por pesquisar assuntos relacionados à área). Esse público é mais "esperto" contra vírus e ameaças. Convenhamos, o Windows funciona muito bem para a maioria das pessoas e realmente não existe razão para elas terem interesse em procurar outro sistema.
  • O Windows é muito, mas muito mais popular que o GNU/Linux e vem pré-instalado em quase todos os computadores. O público que utiliza sistemas GNU/Linux, apesar de estar crescendo, é tão pequeno que acaba não sendo interessante como alvo dos crackers. Fazendo malware para Windows, a chance de conseguir vítimas é muito maior. É questão de custo (esforço) x benefício.

Você pode ter lido muitas dessas coisas e pensado: "ué, mas muitas dessas configurações e comportamentos podem ser adotados no Windows também". E estaria coberto de razão! Muitas vantagens do GNU/Linux se tratando de segurança são meras configurações ou comportamentos que podem ser realizados também no Windows para funcionar de forma semelhante. Outras não.

 

De maneira "crua", considerando as configurações padronizadas das distribuições mais populares e as do Windows, eu digo sim que o ambiente GNU/Linux é bem mais seguro que o ambiente Windows e não vejo necessidade de utilizar antivírus nele. E sou muito cismado com segurança. No Windows 10 eu não fico sem um bom antivírus. Mas querer instalar antivírus no GNU/Linux não está errado também. Afinal, cabe a cada um pesquisar e definir o que considera ideal. Nunca tive problemas com vírus no Windows ou GNU/Linux. Se não usar software pirata e não clicar em anúncios suspeitos, o risco praticamente já vai embora. Além de manter o sistema atualizado, é claro.

 

Por fim, o Windows 10 já é um sistema muito seguro e, apesar da lista acima, não considero que o fator segurança deva ser critério para querer migrar para o GNU/Linux. E muitos desses "escândalos" de infecções em GNU/Linux que aparecem na mídia são casos específicos em servidores, conforme já comentado neste tópico. E é necessário interpretar alguns artigos (link) com cautela.

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  • 1 ano depois...
  • Membro VIP
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Não sou coveiro... 🙏 ⚰️

 

Em 12/11/2020 às 07:27, KairanD disse:

Aparece apenas uma mensagem perguntando se você deseja prosseguir (sendo que essa mesma mensagem pode ser contornada por um script no programa).

 

A mensagem #21 é em geral linkada (ou copiada...) quando essa discussão aparece no fórum. No entanto, a parte destacada acima está incorreta, como expliquei aqui:

 

 

Portanto, seria bom remover aquele texto entre parênteses, ou dizer que a alegada insegurança apenas existe se o usuário manualmente desabilitar isto:

 

https://docs.microsoft.com/en-us/windows/security/threat-protection/security-policy-settings/user-account-control-switch-to-the-secure-desktop-when-prompting-for-elevation

  • Obrigado 1

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