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MOR_AL

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Tudo que MOR_AL postou

  1. Verifique se o seu controle antigo operava na frequência de 433MHz. MOR_AL
  2. Bom. Eu usei as bombinhas de para-brisas comuns, para levar água clorada para as minhas caixas d'água. A altura da coluna d'água era de um andar mais um metro, cerca de 4 metros. A quantidade do líquido era cerca de 1 litro e ligava dia sim, dia não. O tubo próprio, usado em automóveis é muito fino e queimava a bomba. Depois aumentei o diâmetro do tubinho (aqueles parecidos com os usados em mangueira de nível para pedreiros) e com isso aumentei a vida útil da bombinha. O tempo que levava para elevar 1 litro a uma altura de 4 metros era cerca de 15 segundos. Essas bombinhas funcionam com água na parte mecânica. Usei um reservatório barato para automóvel. Elas ficam encaixadas no próprio reservatório. Elas não são auto aspirantes. Tinha uma fonte a transformador, que fornecia cerca de 2,5A e dava para o gasto. Menos que isso talvez não funcione. Em média elas duravam uns 6 meses, antes de queimarem. MOR_AL
  3. OPS! Me desculpem! Os dois gráficos se referem ao módulo ultrassom. Mas desconsiderando este erro, o restante é verdade. MOR_AL
  4. Comprei diversos servos SG90 em sites XingLing... Recentemente eu medi a corrente de consumo e tenho algumas informações relevantes, que anotei em meu projeto e passo a postar: 1 - Mediu-se o consumo normal de um módulo para o acionamento do servo com o integrado LM555, um transistor e o servo SG90. Para a faixa angular entre -90º e +90º, o transistor consumindo 1mA e o servo, obteve-se os limites de 5mA e 15mA. 2 - Caso os limites do delta (Ton) referentes aos ângulos de -90º e +90º sejam ultrapassados, os ângulos não se alteram porém a corrente de consumo aumenta a ponto de poder queimar o servo. Com os limites ultrapassados, as correntes alcançam 80mA e 0,4A. Sugestão: 3 - Inclua no firmware um limite para determinar as extremidades do braço do servo. Se aplicar Ton superior ou inferior aos limites, ainda vai funcionar, porém o servo tende a queimar devido ao excesso de consumo e a bateria vai se descarregar rapidamente. Em tempo: A relação entre o delta e o ângulo do servo não possui precisão. Levantei o gráfico de um dos meus servos e constatei este detalhe. MOR_AL
  5. Minha casa tinha tantos mosquitos, que me forçaram a agir. Não aguentava mais ouvir o zumbido perto da orelha, quando eu dormia. Fiz uma armação de ferro, que ficava sobre as duas camas (eu e a mulher). Comprei tecido filó e fiz uma espécie de tenda, que ia até o chão, Va parte inferior, prendi muitas porcas de 1/4", para manter o toldo esticado. A altura das ferragens era imediatamente superior a minha cabeça. Resultado. Ocasionalmente um mosquito conseguia passar. Até hoje não descobri como. Isso manteve os mosquitos fora e pude dormir mais sossegado. Uma grande dica. Quando estava muito quente, usava um ventilador para dormir. O filó reduz um pouco a passagem do vento do ventilador. Coloquei filó também no ventilador em uma passagem pelo filó da cama. Por ter maior pressão, o vento do ventilador passava fácil pelo filó dele. Minha maior surpresa foi constatar, ao acordar, que no filó do ventilador haviam dezenas de mosquitos, muitos ainda vivos. Aí era só pegar o spray e aspergir nas costas do ventilador. Fazia isso depois de ficar alguns segundos zunindo para eles, Hehehehehe! Por mais eficiente que seja a armadilha atrativa de mosquitos, ele sempre te procurará primeiro. MOR_AL
  6. Estou com o @.if . Pode ser uma oscilação em baixa frequência na saída. Normalmente... Nos circuitos operacionais é introduzido um capacitor para que o AmpOp seja incondicionalmente estável. Ou, qualquer que seja o valor do resistor de realimentação negativa, a fase para um ganho de "um" não passa de 180º, que é a condição de oscilação. Acrescentando um ganho na malha direta via dois transistores, é quase certo que na frequência em que a fase for 180º, ainda haverá um ganho superior a "um". O circuito vai oscilar. MOR_AL
  7. O Renato está certo. Apenas atente para a potência dissipada nos leds. VR = 12V - 3 * 3,4 = 1,8V IR = 0,7A PR = VR * IR = 1,8V * 0,7A = 1,26W R = VR/IR = 1,8V / 0,7A = 2,6 Ohms. R = 2,2Ohms. IR = 1,8 /2,2 = 0,82A PR = VR * IR = 1,8V * 0,82A = 1,47W Se os leds aguentarem 0,82A, então ... P cada Led = 3,4V * 0,82A = 2,8W Vai esquentar muito. MOR_AL
  8. Fico contente, que você tenha aproveitado o conteúdo do vídeo para resolver um problema. Este ato renova minha intenção de fazer mais vídeos. Eu acrescentei a canção retirada das opções oferecidas pelo YouTube. Minha intenção foi de criar um ambiente de tranquilidade. Acessei o YouTube, mas não consegui essa informação. Mas escrevi no campo "Ajuda" e espero retorno. Se der eu coloco aqui. MOR_AL
  9. Pesquise por "Mindplace" no YouTube, que você poderá encontrar o que mais se assemelha ao que você quer. Assim, você poderá mostrar mais detalhadamente o seu desejo. Certamente que o seu produto tem que ser micro controlado. Aqui há bons programadores, que poderão lhe ajudar. Em tempo: Há um outro fórum coirmão, que também possui bons programadores. Pesquise. MOR_AL
  10. Fiz vários vídeos no YouTube, que ensinam a calcular um comparador com histerese. A intenção é que a saída só ligue de acordo com a escolha do projetista. Neste vídeo uso o comparador por histerese para ligar uma ventoinha, para reduzir a temperatura em um dispositivo (MOSFET), que possui o sensor de temperatura LM35 colado nele. É interessante assistir o vídeo todo, porém em 1m51s tem uma parte importante e aos 2m11s tem o cálculo do circuito que liga a ventoinha. Como estava sobrando um amplificador operacional no chip (LM324), usei outro comparador por histerese, para desligar a carga, caso a temperatura subisse mais ainda e alcançasse 85ºC. Nos vídeos seguintes tem o cálculo dos comparadores por histerese, tanto do tipo inversor, como do tipo não inversor. Tem 4 partes. Pode-se pular a parte teórica e ir direto para os cálculos com as fórmulas já pronta. Idem para comparador por histerese inversor. Divirta-se. Lembrando que pode pular a parte das deduções e ir para o exemplo. Basta usar apenas os seus valores desejados. Porém, para poder conhecer os seus valores, é recomendável assistir todos os vídeos, heheheh! MOR_AL
  11. Feliz 2023 a todos os colegas do CDH, desejando que tirem suas dúvidas e progridam no estudo da eletrônica. MOR_AL
  12. Acho que dá para fazer com um CI. O LM324 (4 amplificadores operacionais por chip) e tudo com apenas uma tensão de alimentação. Quanto aos filtros, há um problema. Quanto maior for a ordem dele (mais atenua as frequências indesejadas), a precisão vai indo embora. Isso acontece com os filtros Chebyshev e outros. Eu usaria, no máximo, filtros de segunda ordem. Um Passa-baixas para os graves. Um passa-faixa, para os médios. Um passa-alta, para os agudos. Cada um deles usa um amplificador operacional. Eu usaria o quarto operacional para baixar a impedância de sua fonte de áudio. Neste mesmo quarto operacional eu colocaria um divisor de tensão, para manter o sinal de áudio, na saída de cada filtro, dentro da região linear dos operacionais. Os seus três amplificadores costumam ter um capacitor de entrada, que retirará o nível cc da saída dos filtros. O livro "Handbook of Operational Amplifier Circuit Design", autor David F. Stout tem os detalhes do projeto de cada filtro, passo-a-passo, com exemplo, tipo "receita de bolo". MOR_AL
  13. Minha experiência. Tinha ganho um mouse sem fio, a bateria durava muitos meses. Depois de alguns anos o mouse estragou e tive que jogar fora. Ato imediato. Comprei um mouse barato, que funcionava, porém as pilhas gastavam em menos de um mês. Joguei fora antes que o custo das pilhas alcançasse o preço de um mouse bom. Comprei um mouse mais caro. A pilha dura bastante e fiquei satisfeito, mesmo assim, quando me ausento do PC, desligo o mouse. Caso desejem saber a marca, é "Logi", modelo "M190". Desnecessário informar, que não tenho nenhuma relação comercial com a empresa, apenas acredito, que o que é bom tem que ser divulgado. MOR_AL
  14. Meu chuveiro não possui um dimmer incorporado. Comprei um controle com triac e faço exatamente como o @albert_emule mostrou. Meu dimmer é esse aí... Apenas um acréscimo de informação. Observei o meu dimmer e descobri, que para não ter que usar um triac que suporte maior corrente, que é bem mais caro, eles usaram dois triacs em paralelo. Apesar de ser um circuito que pode fazer com que um dos triacs funcione com maior corrente e poder vir a queimar levando o outro também, meu dimmer já funciona há vários anos sem queimar. MOR_AL
  15. @asplhas Me baseei no circuito da postagem #1. O problema é que você não simulou o experimento com o circuito equivalente CORRETO da fonte V1. Como você colocou, sua fonte, teoricamente, poderia fornecer uma corrente infinita, pois ela não possui RESISTÊNCIA SÉRIE EQUIVALENTE. Sendo assim, a tensão não baixa quando fornece um curto. Melhor dizendo. .. Simule o seu circuito e você verá que vai dar algum erro, pois a fonte vai querer fornecer corrente infinita e seu curto vai querer fazer a tensão da fonte ir a zero. Em tempo: Seu circuito deveria ser algo como na figura O bloco "?" tem que possuir algum tipo de memória, pois se ocorrer um curto, ele vai interromper a corrente, mas com corrente nula, ou mesmo limitada a um valor abaixo do limite, o bloco "?" vai voltar a conectar a fonte na carga. Enquanto houver o curto, o circuito vai ficar oscilando. MOR_AL
  16. Existe uma relação inquestionável, entre a energia e o aquecimento. Se quiser aumentar a temperatura da água, vai ter que gastar o equivalente energético. Contudo, a ideia do @.if de reaproveitar a água morna, antes de se perder no ralo, é um modo de aumentar a temperatura da água sem aumentar o consumo de energia. Mas ainda assim tem que esperar que o local junto à bobina se aqueça e chegue no equilíbrio térmico. MOR_AL
  17. @Treaquin Procure reduzir a componente indutiva de sua carga. 1 - Se der, desenrole os fios de sua carga. 2 - Dobre de modo a que as duas pontas fiquem próximas em um lado e a dobra no outro lado. 3 - Reenrole como se fossem dois fios ao mesmo tempo. Assim, metade do percurso da carga terá o sentido do enrolamento contrário ao outro. Isso reduzirá muito a componente indutiva de sua carga e o centelhamento ficará bem reduzido. Faça isso e nos informe do resultado. MOR_AL
  18. Desculpe, mas esse circuito (como está) não funciona. Nos forneça maiores detalhes. Como ele deveria atuar? MOR_AL
  19. Aqueles três rolos, com fios brancos enrolados, fazem parte da sua carga? Se sim esta carga não é puramente resistiva. Tem um componente indutivo. MOR_AL
  20. Não sei. Me aposentei em 1998 e não acompanhei mais este ramo da eletrônica de potência. MOR_AL
  21. Achei um teste que fiz com 2 lâmpadas de 200W . Apesar da corrente de desligamento ser baixa, a de ligamento era alta, pois as lâmpadas incandescentes possuem resistência baixa, quando frias. Foram mais de 7000 acionamentos, quando percebi que o relé aguentava. Ton = Toff = 1s. MOR_AL
  22. @Treaquin Falha minha. Mas costuma-se colocar um 1n400x, onde x pode ser até "7". Estou procurando um teste que fiz com relé e alta corrente, mas não estou achando. Se achar eu posto aqui. MOR_AL
  23. @Treaquin Bom. O diodo D2 1N4148 não suporta um pico de corrente tão alto. MOR_AL
  24. Existe um caso em que se abaixa a tensão. Quando a frequência de ressonância do circuito era inferior a da rede e os valores de LRC teriam um caso especial. Esse circuito é conhecido como "Válvula Compensadora Estática". Projetei o circuito eletrônico, para uma fase, na década de 80. Era para 13kV e 600A. As outras duas fases eram meras cópias da primeira, com a mesma fase, porém defasadas de 120º. O aparelho SERIA vendido por cerca de um milhão de dólares (muita grana) para países do continente sul-americano, que tinha demanda de diversas unidades. O aparelho regulava a tensão de subestação e podia manter ou a corrente, ou a potência relativamente sob controle. Testamos com sucesso na grande subestação de Adrianópolis (em Nova Iguaçu acho) no Rio de Janeiro. Os microprocessadores estavam engatinhando. Tudo foi feito com lógica TTL 74 da vida, circuitos analógicos e a comunicação entre a base e a alta tensão era feita via fibras óticas. Era um grande projeto. Envolveu uns 5 engenheiros e diversos técnicos. Ficamos orgulhosos pelo feito, pois apenas a ABB (Asea Brown Boveri) fazia este equipamento, que escondia no cofre as informações. Quando o nosso presidente da época, Fernando Collor de Melo, determinou "tudo se importa". Era a época do carros importados no Brasil. Conclusão: O equipamento ficou encaixotado por anos na subestação, perdendo o período de ouro para as vendas. Até hoje eu lamento, que tamanho esforço brasileiro, na crista da tecnologia do produto, sucumbiu a uma "canetada" política. MOR_AL Senhor administrador. caso ache necessário, apague esta postagem, pois foi um desabafo de como a política pode influenciar negativamente no desenvolvimento de um país.
  25. @DeadlyNicotine Os 13mA vieram do vídeo postado aos 13m15s e estão bem próximo dos 10mA que você informou em sua primeira postagem . Se você quiser reduzir a corrente para cerca de 10mA, troque o resistor de 390 Ohms, que eu recomendei, por um de 470 Ohms. O circuito vai LIMITAR a corrente em, NO MÁXIMO 10mA. Como já mencionei, se a corrente ficar ABAIXO dos 10mA, você pode AUMENTAR a concentração do eletrólito, até chegar próximo dos 10mA. É imperativo que você faça as medições que eu solicitei, pois os valores encontrados nos fornecerão informações para chegar ao circuito final. MOR_AL

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