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Impressora Adaptada para impressão direto na PCI não fixa tinta na placa


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Olá a Todos! Já faz uns dias que estava Off do Clube pois estava trabalhando em alguns projetos externos, mas a bola da vez é que eu adaptei uma impressora HP Deskjet 1660 para imprimir direto na PCI, obviamente não foi uma boa ideia meter a cara em um projeto sem nenhum embasamento. No fim das contas eu me deparei com um milhão de problemas no próprio processo de adaptação. Em resumo, não vale a pena fazer com impressoras HP e isso eu quero deixar bem claro aqui as melhores impressoras pra tal função são as da Epson T50, T25, L805 entre outras da epson. 

Mas aqui esta o resultado

 

 

IMG-20210506-WA0016.jpeg.c0037215101eca335a5ed6fdd3724516.jpeg

 

mas o problema é na hora da corrosão, a tinta sai da placa, não fica fixa de forma nenhuma.

 

 

 

Andei lendo sobre o assunto e acabei me aprofundando num projeto antigo do Cesar Cortese, e em palavras dele ele afirma em um comentário "A impressora é uma Epson T25 e a tinta é a original "Durabright". Não serve outra pois esta tem pigmentação com algum polímero no meio, o que a faz ficar impermeável [...] Você tem que colocar a placa em um forninho na temperatura de uns 90 graus por uns 3 ou quatro minutos. Quando a placa é pequena, coloco ela em cima do ferro de passar roupas virado de cabeça para baixo ligado em temperatura média e a tinta para cima. Se você ficar olhando para a tinta, vai ver que ela vai perdendo o brilho e afinando na placa. Quando ficar totalmente fosca, esta no ponto e pode ir para o percloreto. Não pode deixar muito tempo senão a tinta fica com rachaduras tipo "craquele". A impressão da placa deve ser feita no modo foto e colorido, assim ele sobrepõem 3 camadas de tinta.[..].

 

Depois de ler tal façanha, eu comprei a tal tinta com Tecnologia DuraBrite. O modelo foi a 644 Cyan da EPSON (O que a loja tinha em estoque) e joguei fora toda a tinta original da HP e Recarreguei com a mesma. (Detalhe que ela é corante e não pigmentada ) e o resultado foi bem pior. Mesmo fazendo tudo que o vídeo do Cortese diz em relação a tinta e os 90º de temperatura após a impressão para curar a tinta, ainda sim essa condenada insiste em sair.
Eu Ja estou meio que desesperado, pensando até em colocar tinta de marcador piloto dentro do cartucho, mas imagino que pode secar e ai já era. Alguem tem uma luz pra tal façanha funcionar?

SEQUENCIA DOS FATOS:

ADAPTAÇÃO DA IMPRESSORA

- ✔️ (APRESENTA PROBLEMAS NA INSERÇÃO DA PLACA DE FENOLITE PORÉM CONTORNÁVEL)

 

IMPRESSÃO

- ✔️

 

CORROSÃO

X (A TINTA É REMOVIDA DA PLACA AO ENTRAR EM CONTATO COM LÍQUIDOS)

 

TROCA DE TINTA DO HP POR TINTA EPSON COM DURABRITE

- X  (A TINTA É REMOVIDA DA PLACA AO ENTRAR EM CONTATO COM LÍQUIDOS)

 

CORROSÃO APÓS CURAGEM DA TINTA A 90ºC POR 3 MINUTOS

- X  (A TINTA É REMOVIDA DA PLACA AO ENTRAR EM CONTATO COM LÍQUIDOS)

 

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Provavelmente esta tinta é hidrossolúvel mesmo. Me lembro que borra o papel quando molha. Assim sendo a experiência baseada em fatos teóricos seguir a fazer pode nem dar resultado menos ruim:

-Lixe a placa pra que a tinta se encruste nas ranhuras. Lixa grossa/trilhas perto não combinam.

-Imprima em melhor qualidade ou seja mais lenta: tenho a impressão que a sua impressão foi rápida d+.

-Deixe secar em temperatura mais alta e por mais tempo

 

De novo... só teorias...

abç

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será que a tinta adquirida era original?

 

como disse a @.if você precisa de uma tinta que não seja hidrossolúvel, mas isso é difícil de encontrar para jatos de tinta (eu acho) haja vista que essa coisa entope fácil o cabeçote do cartucho...

 

só quem já imprimiu em transparência sabe a dificuldade que é para achar uma tinta bacana...

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 Boa noite meus Caros. Acabei demorando demais a responder vocês, Peço perdão a todos 

 

Em 08/05/2021 às 16:50, .if disse:

Provavelmente esta tinta é hidrossolúvel mesmo. Me lembro que borra o papel quando molha. Assim sendo a experiência baseada em fatos teóricos seguir a fazer pode nem dar resultado menos ruim:

Sim a tinta é Hidrossolúvel, mas por fim eu substitui pela Epson 644Cyan, esta possui tecnologia DuraBrite. Esta á a tinta recomendada para tal ação. Tambem segui todas suas recomendações e uma ajudou a assentar a tinta na placa no momento da impressão, já manter a placa aquecida não deu muito certo, na verdade houve uma piora no resultado quando eu tentei manter a placa quente entre 60°C e 70°C, após 8 minutos a tinta ja estava toda rachada, não sei explicar o porque, porém mesmo rachada a água acaba levando da mesma forma.

 

4 horas atrás, Eder Neumann disse:

será que a tinta adquirida era original?

Sim, A tinta adquirida foi original, observei bem o selo de lacre também, alem de tudo, eu comprei em uma autorizada de impressoras Epson. 

4 horas atrás, Eder Neumann disse:

haja vista que essa coisa entope fácil o cabeçote do cartucho...

Eu também esperava muito por isso, meu caro, mas pra minha surpresa nem se quer entupiu ainda. To é feliz kkkkk   
 

2 horas atrás, Ricardov disse:

Tem que usar tinta pigmentada. A Durabrite Ultra original é pigmentada, é uma tinta densa, não tem como confundir com tinta corante que é líquida.

Valeu pela dica cara, mas então, o técnico me falou que em diversos casos a Epson usa combinação de tintas corantes e pigmentadas, sendo preto pigmentado e o colorido corante. Essa que eu comprei é a 644Cyan quem sabe talvez eu tenha quebrado a cara em achar que essa 644CYAN seja durabrite. Vou dar uma pesquisada melhor em relação a tintas, porém agora eu tenho um norte!


ALGUMAS HORAS DEPOIS EU VIM AQUI POSTAR MAIS UMA RESPOSTA, MAS O SITE MESCLOU AS DUAS, ENTÃO VOCÊS PODEM FICAR CONFUSOS, ENTÃO DAQUI POR DIANTE FOI PUBLICADO A UMAS 3 HORAS ADIANTE.

Agora pessoal, dando uma boa estudada no assunto consegui fomentar mais algumas coisas somando com a ajuda de vocês cheguei a conclusão que:
 

1 - A Tinta Durabrite é ideal para a impressão. No site da Epson tem a seguinte descrição
 

Citação

 

CONCEBIDA ESPECIFICAMENTE PARA A IMPRESSÃO PROFISSIONAL

Concebidas para a impressão profissional, as tintas Epson DURABrite Ultra secam rapidamente, são duradouras e resistem às manchas.

Com partículas de pigmento revestidas a resina que aderem à superfície do papel, por oposição a penetrarem no mesmo como sucede com as tintas pigmentadas, a tinta DURABrite Ultra Ink produz texto e gráficos de secagem rápida de qualidade tipo laser em vários tipos e gramagens de papel.

 

SECAGEM RÁPIDA E IDEAL PARA A IMPRESSÃO DUPLEX

Como a tinta DURABrite Ultra Ink seca instantaneamente, é ideal para ambientes onde a impressão duplex é utilizada regularmente ou está definida como padrão. Com a aderência superficial, existe menos passagem de tinta para o outro lado da folha e, como seca instantaneamente, não existe o risco de manchar ao imprimir em ambos os lados do papel.

 

 



 @Ricardov me deu a dica de olhar a viscosidade da tinta, e de fato a 644 é muito liquida e ao pesquisar mais a fundo, a 644 NÃO É DURABRITE 🤯, Perdão pelo vacilo, estou um pouco perplexo ainda com tudo que esta acontecendo kkkkkk. Na hora da compra acabei teimando um pouco com o vendedor que me afirmava que essa tecnologia tinha em todas as tintas Epson, por isso acabei comprando e achei que seria assim. Porém liguei para o meu primo que é o técnico geral lá e ele me disse que não, apenas algumas tintas e em especifico as que imprimem em CD ou cartão PCV

2 - Fazer ranhuras com lixa 600 a prova d'agua ajuda a assentar a tinta na placa com o @.if Mencionou

 

3 - Entrar com a placa morna na impressora ajuda a secar a base da tinta quando entra em contato com a placa.

 

4 - As tintas que irei precisar Procurar para colocar neste cartucho são das seguintes impressoras: L800, L805, T50, R290, R270. Nem todos estes modelos possuem UltraBrite, mas possuem tecnologia de ultra secagem e em até 1 minuto a secagem total em superfícies de PVC. Vou tentar dar prioridade as UltraBrite, o problema é que a ultra brite só vem em cartucho e não em refil, então certeza de pagar até 90 mangos em coisas assim.

5 - Ainda tenho o risco de sofrer diversos entupimentos no cartucho por conta da tinta DURABRITE ULTRA como mencionou o 
@Eder Neumann  


Farei os testes e deixarei o resultado aqui com vocês em breve. Primeiro vou trabalhar pra comprar um cartucho Ultrabrite hahahahah.
 

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Nesse desespero em querer encontrar tinta que grude na placa vamos torcer para que não pegue tinta que tenha baixa isolação. Já notaram como a tinta correta para eletrônica é lisa? A sujeira não adere facilmente e por consequência a umidade também não. Acúmulo de pó aderido é casa de umidade. Dou como exemplo a router de um amigo meu, marceneiro. Numa visita ele reclamou que por vezes a router não fechava corretamente o corte. Ao abrir o PC que fazia o controle estava cheio de pó de serragem, um absurdo. Um bom banho de ar comprimido eliminou o defeito.

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@Sérgio Lembo Opa Sergio! Bão? Então, isso ai que você esta falando é SOLDER MASK. É uma outra etapa que faz parte da confecção de uma placa de circuito impresso. Nesse caso é um item preferencial, o ideal é que use, pois isso protege as trilhas da oxidação ao longo do tempo. A Etapa que estamos falando é a parte de corrosão e tudo que não vai ser corroído deve ficar protegido, ou seja as trilhas que ficarão na placa são formadas pelo processo de proteção temporária que a tinta esta dando ali, que no caso são as trilhas imprimidas pela impressora. Após a corrosão a tinta utilizada nesse processo é removida e entra a Solder Mask que é uma tinta curada em UV. No meu caso, essa tinta que fica ali temporariamente não está suportando o processo de corrosão, e esta se diluindo com a água do próprio acido, até mesmo água da torneira remove. No fim das contas, qualquer tinta que fique ali, preencha e não dilua na água me serve bem.

 

2 horas atrás, Ricardov disse:

Existem pigmentadas de outros fabricantes, tem que testar. Mas com certeza a tinta corante não serve.

Estou em busca de outros fabricantes, paralelos a tal modelo de tinta,

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Existem tintas de jato de tinta com cura UV. Não sei se o cabeçote é especial ou se dá para injetar num cabeçote comum. Também não sei se a remoção é fácil mas nunca encontrei uma tinta que não derretesse na gasolina. A outra opção é a impressão em laser no papel + ferro de passar roupa para a transferência, tá cheio de vídeo no Youtube.

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Considere o custo e o trabalho que você está tendo para conseguir apenas colocar o desenho das trilhas em uma placa de circuito impresso (PCI):

1 - Tenho uma HP jato de tinta que é também um scaner. Cansei de gastar dinheiro com tinta para ela. Hoje uso apenas o scaner. 

2 - Tenho uma impressora laser (preto e branco), que me satisfaz. Já tenho a tanto tempo, que o custo, apesar de ser maior que o da jato de tinta, diluiu bastante. Já imprimi mais de 10.000 vezes com a laser. Sempre que acaba o toner, coloco mais toner. Já comprei cerca de 3 garrafas de toner. 

3 - Tem na internet (YouTube) inúmeras maneiras de fazer uma PCI. Eu mesmo já coloquei um vídeo com o tutorial. 

4 - A vantagem com o toner é que você só precisa de uma placa DO TAMANHO DA SUA PCI e não de um tamanho maior para poder ser puxada pela impressora jato de tinta e a qualidade fica muito boa. Quando necessário, faço trilhas e espaçamento entre trilhas com 0,3mm.

5 - Outra vantagem é que você consegue colocar o desenho na PCI e ficar pronta para a corrosão em apenas meia hora. Uso o ferro de passar em sua temperatura mínima por 30 segundos. 

6 - Também, acabei comprando a tal tinta fotossensível. Apesar de conseguir melhores detalhes, que com a laser, a tinta envelhece antes de eu poder usar ela totalmente. Outro ponto a destacar é que o processo todo leva pelo menos meio-dia para colocar o filme com o desenho do circuito na PCI.

 

Já faço placas para os meus protótipos há muitos anos (talvez mais de 50) e posso afirmar, que o método da transferência do toner é o melhor compromisso entre custo e benefício e no menor tempo.

 

É louvável seu empenho em fazer placas com impressão direta na placa, mas observe que a placa de circuito impresso feita é apenas uma pequena parte do todo.

Considere o tempo para chegar a um circuito funcionando, montado em uma caixa apropriada. Você vai observar, que a etapa da confecção da placa é apenas uma pequena parte do todo.

Esta foi a placa que fiz ontem.

Ela tem 5,8cmX3,6cm e as letras minúsculas têm 1,5mm de altura. Confesso, que não me preocupei muito com as letras, o que justifica o borrão na letra "e".

MOR_AL

DSCF5629_crop.JPG

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Em 11/05/2021 às 00:33, Sérgio Lembo disse:

Existem tintas de jato de tinta com cura UV. Não sei se o cabeçote é especial ou se dá para injetar num cabeçote comum. Também não sei se a remoção é fácil mas nunca encontrei uma tinta que não derretesse na gasolina. A outra opção é a impressão em laser no papel + ferro de passar roupa para a transferência, tá cheio de vídeo no Youtube.

Sim Sim, Já ouvi falar, porém são muito problemáticas. Me apeguei a forma que estou pretendendo fazer e só vou desistir quando não houver mais opções. Por ser um metodo que eliminaria todas as etapas do processo por

 

@MOR Em relação a todos os seus argumentos eu agradeço toda preocupação, porém me reservo no dever de prosseguir com o projeto pelos seguintes fatos.
 

Em 11/05/2021 às 09:18, MOR disse:

Cansei de gastar dinheiro com tinta para ela

Em base eu vou gastar 90 Reais em uma tinta original (Até encontrar uma paralela com tecnologia Durabrite da Epson) e em tese consigo fazer entre 100 a 150 impressões de PCB à depender do tamanho da placa.

Relação de R$ 0,60 a R$1,10 por impressão
 

 

Em 11/05/2021 às 09:18, MOR disse:

á imprimi mais de 10.000 vezes com a laser. Sempre que acaba o toner, coloco mais toner. Já comprei cerca de 3 garrafas de toner. 

Está sendo como recarregar o cartucho da impressora novamente, mais barato, porém também recarrega.
Alem disso, compare os preços das impressoras. uma Deskjet HP custa em media 150 a 200 reais, enquanto uma laser de qualidade iniciante custa R$1500, agora pensa num caso de surto de energia e essa impressora vai pra o ralo, quem vai pesar mais?
e não para por ai, se eu conseguir concluir esse projeto, muitas coisas serão vantajosas em cima da impressora Laser.

Em 11/05/2021 às 09:18, MOR disse:

você só precisa de uma placa DO TAMANHO DA SUA PCI e não de um tamanho maior para poder ser puxada pela impressora

Essa também só precisa do tamanho da PCI. No momento estou focado na tinta a ser utilizada, mas nesse projeto já inclui bandeja de captura além de poder colocar o Fenolite direto na impressora sem bandeja (É o que estou fazendo no momento)
 

Em 11/05/2021 às 09:18, MOR disse:

faço trilhas e espaçamento entre trilhas com 0,3mm.

É uma ótima precisão mas a precisão da impressora Inkjet é de 0,1mm
 

 

Em 11/05/2021 às 09:18, MOR disse:

entre custo e benefício e no menor tempo.

Custo Beneficio de operação não posso discordar, porém sobre tempo a Jato de tinta leva fácil se o resultado que estou esperando seja apresentado. No caso da tinta durabrite, são tintas preparadas para secagem rápidas e após isso são impermeáveis 

Note que não estou desdenhando seu método, mas tenho que ser coerente e afirmar que a Jato de tinta é muito superior no quesito Precisão, tempo e criação do projeto. 

No seu processo tem diversas etapas.


1-Impressão
(A Impressora a Laser apresenta um alto consumo de energia quando operando)

 

2- Após impressão é preciso usar um ferro de passar para transferir para a placa

(Que também tem um alto consumo chegando até 1000W)

 

3 - Remoção do Papel de cima da placa que por minimas vezes acaba levando um pouquinho de alguma trilha ou deixando emendas quando muito próximas e dependendo do papel utilizado pode ficar grudado alem do pó do toner.

4- Corrosão da placa
 

5- restante é opcional (SILKSCREEN OU MASKSOLDER )


Contra o processo de jato de tinta que consiste em
1- Impressão direto na placa


2- Corrosão 

3- restante é opcional (SILKSCREEN OU MASKSOLDER)


Entenda que se não der certo, tudo bem. Aceito minha derrota, mas só vou parar quando ver com meus próprios olhos que é impossível

Citação

Não sabendo que era impossível, ele foi lá e fez... 
                                                    Jean Cocteau

 

Mas agradeço muito o Conselho, só que eu sou meio biruta! 😁 :P :) 

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@Ronyelson Lira

Acho louvável sua insistência em conseguir seu objetivo. Espero que você consiga resolver o seu problema.

Quanto a precisão de 0,1mm mencionada por você. A laser também tem esta precisão. Eu me referi a espessura da trilha corroída, que eu consigo e não a precisão da impressora.

No mais desejo-lhe sucesso em sua empreitada e se você postar aqui suas experiências, seria de grande auxílio para todos. 

Sempre é bom dispormos de mais opções para confecção de placas de CI.

MOR_AL

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Sobre o consumo da opção laser:

- Realmente o ferro possui uma resistência de 1000W. Atingida a temperatura o consumo é intermitente pelo termostato.

- A lâmpada de quartzo de aquecimento do cilindro fusor atinge facilmente 2000W para que a impressora atinja rápidamente a temperatura de trabalho quando há algo a ser impresso. No cilindro há um termopar e atingida a temperatura o consumo é apenas uma fração para manutenção. Terminada a impressão durante o standby não há aquecimento do cilidro de fusão. Então o que se tem é um pico de consumo de poucos segundos e não um alto consumo constante..

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1 hora atrás, alexandre.mbm disse:

Desculpem-me se estou sendo oportunista, mas creio que ainda seja on-topic:

 

1) O que há de especial naquelas canetas que são vendidas em lojas de eletrônica?

 

2) Alguém mencionou marcadores piloto. O permanente? Presta?!

Nada de especial naquelas canetas..... 

Apenas uma tinta preta molhada com algum produto volátil. 

Só sei que uso elas até hoje, pra mim funciona. 

Acabei descobrindo que aquele removedor de limpeza que vende no supermercado trabalha muito bem com elas. Uso pra apagar as linhas quando erro e pra fazer a limpeza depois da placa pronta. 

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5 horas atrás, Renato.88 disse:

Apenas uma tinta preta molhada com algum produto volátil. 

 

Mas é semelhante a algum produto de papelaria?

 

5 horas atrás, Renato.88 disse:

Acabei descobrindo que aquele removedor de limpeza que vende no supermercado trabalha muito bem com elas.

 

Qual removedor?

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Off tópic, mas achei importante.

@alexandre.mbm

Antigamente, quando somente empresas de médio a grande porte adquiriam impressoras laser e antes da internet, nós utilizávamos diversos métodos para fazer placas de circuito impresso (PCI).

 

Alguns eram:

 

1 - Tiras Decadry. Eram fitas e símbolos pretos aderidos a um filme plástico. Friccionando-se o verso do filme com uma ponta rígida sobre a PCI, a fita aderia e assim formavam as trilhas, prontas para a corrosão. Tinham símbolos de pads, DIL para CIs etc.

 

2 - Tinta esmalte de unhas. Usávamos sobre a PCI para fazer as trilhas, pads etc. Era muito usado antes da era da internet. Corrigíamos o excesso da tinta raspando com uma faquinha na tinta errada indesejada. 

 

3 - Canetas PILOT para retroprojetor. Poucas delas conseguiam suportar a corrosão. A PCI tinha que estar bem limpa e a caneta bem nova, com seu traço deixando uma quantidade generosa de tinta. Esse método não aceitava reforço da tinta, caso a tinta anterior não fosse distribuída corretamente, pois o reforço invariavelmente dissolvia o traço anterior e o problema das falhas simplesmente era transferido de local. 

A caneta pode ser usada ainda hoje e ainda é, caso algum método de transferência de layout apresente alguma pequena falha e você não deseja refazer o processo. 

Neste modo de utilização, era imprescindível ficar atento durante a corrosão. Tão logo o cobre indesejado fosse corroído, a PCI teria que ser retirada da corrosão, pois a tinta não suportava se manter intacta por pouco tempo a mais. Isso exigia, que durante a corrosão, a PCI fosse continua e suavemente pincelada em toda a sua superfície, para igualar a corrosão. Na maior parte dos casos, a corrosão não ocorre homogeneamente na superfície do cobre.

 

4 - Vendiam uma espécie de caneta, que basicamente era um compartimento cilíndrico de alumínio, do diâmetro de uma caneta, com um tubinho de aço com cerca de 1mm em sua ponta. Ainda possuo ela. Você colocava esmalte para unhas com um pouco de solvente para as mesmas. A ideia era reduzir a viscosidade para o esmalte não entupir na ponta da caneta e manter alguma viscosidade para conseguir proteger os filetes no momento da corrosão. 

 

5 - Fita adesiva comum. Esse foi um dos primeiros métodos. Era o procedimento mais trabalhoso que conheço. Consistia em cobrir a PCI com fita adesiva e depois, com algo como um bisturi, ir cortando, contornando e retirando a parte excedente. 

 

Como dizia meu professor Miguél (hoje acredito que "Saudoso"), de Cálculo do cursinho pré-vestibular, em 1970....

Recordar é viver outra vez.

 

😷😷😷😷😷

MOR_AL

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10 horas atrás, alexandre.mbm disse:

Mas é semelhante a algum produto de papelaria?

O sistema de funcionamento é idêntico às canetinhas coloridas que vendem na papelaria, a tinta que é grossa e diferente. 

10 horas atrás, alexandre.mbm disse:

Qual removedor?

Aquele que se parece com águarraz ou querosene. 

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