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Máquina eletrônica para soldar ferro - IGBT


MOR_AL
Ir à solução Resolvido por MOR_AL,

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Em 08/06/2023 às 10:54, .if disse:

mas um detalhe curioso que me lembro do passado: o eletrodo preaquecido fornece uma melhor soldabilidade.

Se for o que estou pensando...

Eu (eu, te parafraseando) tenho um método próprio e extremamente eficiente...

Eu coloquei uma pequena barra de alumínio junto com o terminal que tem a garra jacaré robusta, aquela que vai ao metal.

Antes de soldar a peça, eu "trisco" a ponta do eletrodo no alumínio. Como ele funde com uma temperatura baixa em relação ao ferro e também é mais macio, o eletrodo acende rápido e nunca prende no alumínio, pré-aquecendo a ponta. Com isso o eletrodo dificilmente gruda na peça.

MOR_AL

23 horas atrás, albert_emule disse:

Estou criando minha própria placa de controle em PTH, cópia da máquina do vídeo abaixo. Um circuito simples com controle de corrente través de TC na entrada. Creio que será mais resistente que as atuais.

Boas dicas. Vou assistir o vídeo.

Grato.

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@Mega Blaster

As máquinas da Bambozzi para mig, são grandes, tendo até rodinhas para movê-las.

Eu tenho uma para eletrodo revestido para boa corrente. Agora meu foco é Mig com até uns 120 a 150A.

Grato.

 

Em 08/06/2023 às 12:56, albert_emule disse:

Estou criando minha própria placa de controle em PTH, cópia da máquina do vídeo abaixo. Um circuito simples com controle de corrente través de TC na entrada. Creio que será mais resistente que as atuais.

Boas dicas. Vou assistir o vídeo.

Assisti ao vídeo e a máquina não é mig, é tig, mas suas dicas foram muito úteis.

Grato.

MOR_AL

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Em 09/06/2023 às 12:10, MOR_AL disse:

Se for o que estou pensando...

Eu (eu, te parafraseando) tenho um método próprio e extremamente eficiente...

Eu coloquei uma pequena barra de alumínio junto com o terminal que tem a garra jacaré robusta, aquela que vai ao metal.

Antes de soldar a peça, eu "trisco" a ponta do eletrodo no alumínio. Como ele funde com uma temperatura baixa em relação ao ferro e também é mais macio, o eletrodo acende rápido e nunca prende no alumínio, pré-aquecendo a ponta. Com isso o eletrodo dificilmente gruda na peça.

MOR_AL

Boas dicas. Vou assistir o vídeo.

Grato.

 

A placa só falta mandar fazer na china: 

 

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Apenas para constar como informação.

Vi um vídeo onde o sujeito comprou a tocha (a mangueira que leva o arame de solda com a ponteira) e a parte mecânica, que traciona o arame de solda para a tocha. Ele colocou na máquina a transformador, a tradicional que fornece tensão CA. Nos testes dele, que não possui prática em soldagem, a solda parece com o que se conhece como "cocô de pombo", um monte de pontos irregulares, espalhados erraticamente e com alguns furos na chapa de ferro.

Não penso em fazer o mesmo com a minha máquina a transformador, pois ela é pesada e eu quero algo leve e portátil.

 

@albert_emule

Assisti o vídeo mais uma vez e o sujeito menciona um tal de "Albert". Provavelmente é você. Tentei encontrar o vídeo e não consegui achar. Poderia postar o vídeo aqui?

Seu projeto é um TIG e parece interessante.

Fale mais sobre o ele.

MOR_AL

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4 horas atrás, MOR_AL disse:

 

@albert_emule

Assisti o vídeo mais uma vez e o sujeito menciona um tal de "Albert". Provavelmente é você. Tentei encontrar o vídeo e não consegui achar. Poderia postar o vídeo aqui?

Seu projeto é um TIG e parece interessante.

Fale mais sobre o ele.

MOR_AL

 

O sujeito do vídeo se enganou ao citar que eu estava trabalhando com o tal driver.

Naquela época era a EGS002 para inversores senoidais.

 

Estou trabalhando no driver atualmente:

Atualmente funcionará para eletrodo revestido. 

Porém de eletrodo para tig, o controle da corrente e a tensão não mudam. 

O que geralmente muda é a forma do arco-voltaico iniciar.

As máquinas mais simples, quando estão em TIG o PWM fica desligado. Se você encosta o eletrodo na peça a ser soldada, o PWM não liga ainda. Permanece desligado. Daí quando você afasta o eletrodo da peça é que o PWM liga e abre o arco.

 

As máquinas mais sofisticadas possuem um circuito que parece aqueles centelhares que os fogões possuem para acender os queimadores. Essas você nem precisa encostar o eletrodo para abrir o arco. Quando aperta lá para disparar, o flyback solta faíscas igual lá num fogão, que ioniza lá o gás e o arco abre naturalmente como se acende uma lâmpada.

 

Mas eu diria que são tudo frescurinhas.

Essa máquina mesmo, do vídeo que o senhor assistiu, não tem diferença alguma para uma máquina de eletrodo revestido comum. Todo o controle de tensão e corrente é de uma máquina de eletrodo revestido.

A única diferença é que ela vem com um encaixe da saída do argônio. Fora isso, é uma máquina de eletrodo revestido comum:

Ela sequer tem o solenoide que libera o gás. A mangueira do gás passa direto lá pro fundo da máquina.

Eu recebi uma para manutenção e meu cliente usava ela para soldar com eletrodo revestido.  

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O driver que estou trabalhando atualmente é essa placa verde da foto abaixo. O layout está pronto. Só falta mandar fazer na china: 

 

1- Ela envia os pulsos PWM pro transformador de pulsos que aciona os gates dos Igbts em Full-bridge ou em Half-bridge. O esquema do transformador de pulso e dos resistores e diodo de gate, estão na foto abaixo.

 

2- Tem entrada para um termostato que deslgam o PWM quando os IGBTs atingem uns 60 graus 

 

3- tem saída para um led laranja que avisa que os IGBTs ficaram quentes demais. 

 

4- tem entrada para um potenciômetro para controlar a corrente de 10A até 160A. 

 

5- tem entrada para um TC, transformador de corrente sensor de corrente que mede na entrada do trafo de alta frequência. 

 

6- tem saída temporizada que liga um relé de 30A para acionar os capacitores após a pré carga por resistores.  

 

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Vou fazer essa placa primeiramente para eletrodo revestido.

Futuramente posso colocar os controles lá que facilitam a vida do soldador.

 

Eu tenho outra versão dessa placa que já tem a fonte chaveada na própria placa e o trafo de pulsos também.  

 

 

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@albert_emule

Tem a máquina ARCweld 200i que ela é toda boa seguindo todos os critérios que citei.

Porém tem uma fragilidade que é a fonte com CI de fonte chaveada. Sempre dá problema alí:

Estoura o Ci ou entra em curto-circuito. 

1 hora atrás, albert_emule disse:

Eu tenho outra versão dessa placa que já tem a fonte chaveada na própria placa e o trafo de pulsos também. 

Não use o tal CI da ARCweld 200i.😀

 

Quanto ao trafo alimentando o disparo do IGBT.

Como no secundário não há nível cc, à partir de um determinado delta do PWM, o nível do pulso positivo, que aciona o IGBT, poderia ser insuficiente. Você considerou isso no seu projeto?

Quando você terminar o projeto, seria bom mostrar para a gente.

Bons projetos sempre são úteis.

MOR_AL

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2 horas atrás, MOR_AL disse:

@albert_emule

Tem a máquina ARCweld 200i que ela é toda boa seguindo todos os critérios que citei.

Porém tem uma fragilidade que é a fonte com CI de fonte chaveada. Sempre dá problema alí:

Estoura o Ci ou entra em curto-circuito. 

Não use o tal CI da ARCweld 200i.😀

😂😂

Usei outro modelo de Ci, o TNY280

 

 

2 horas atrás, MOR_AL disse:

Quanto ao trafo alimentando o disparo do IGBT.

Como no secundário não há nível cc, à partir de um determinado delta do PWM, o nível do pulso positivo, que aciona o IGBT, poderia ser insuficiente. Você considerou isso no seu projeto?

Quando você terminar o projeto, seria bom mostrar para a gente.

Bons projetos sempre são úteis.

MOR_AL

 

Esse esquema aí do trafo alimentado o disparo do IGBT é usada em todas as máquinas. 

 

Inclusive aqueles valores de resistores que coloquei, é uma receita muito usada nas máquinas. 

Não fiz nada do zero. Tudo que fiz é o que vendem no comércio.  

 

Mostro Sim. 

Só vou ter que desenvolver do zero é o trafo de medir corrente, o TC. Mas esses é até simples de fazer. 

 

 

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13 horas atrás, albert_emule disse:

Só vou ter que desenvolver do zero é o trafo de medir corrente, o TC. Mas esses é até simples de fazer. 

Nem tanto.

Fiz um projeto de trafo de corrente, que me desse um erro bem pequeno, algo como menor que 0,5%. Tentei anexar aqui, mas está em PDF e a postagem não permite anexar arquivos em PDF.

 

Os trafos de corrente XingLing vendidos no mercado não tem precisão nenhuma. Para serem pequenos, usam fios bem finos no secundário. A resistência do enrolamento é comparável à resistência de carga do trafo. O problema é que o cobre possui um coeficiente térmico muito diferente do coeficiente térmico da carga resistiva. Isso provoca um grande erro na tensão de carga com a temperatura. 

Mas talvez para o seu caso, não haja necessidade de trafo de corrente com tal precisão, já que a máquina é bruta e possa suportar um erro maior na medição da corrente.

MOR_AL

Medindo Correntes Alternadas com Transformador de Corrente.pdf

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Eu já medi corrente bem bruta usando uma distância de 5cm de fio de 1cm de diâmetro como shunt. E o detalhe: isolado por um trafo de filtro de linha. A teoria que virou prática: a minúscula Vac nesses 5cm aplicada de um lado de um filtro que virou trafo foi induzida do outro lado. Usei um ampop (1/4 lm324) pra amplificá-la. Outro ampop (1/4 lm324) como diodo ideal a retificou e o ac virou dc proporcional com considerável precisão pra faixa proposta. 

Obviamente foi solução diy cujo preço não foi comparado com um tc e etc. O importante foi a adrenalina e o sucesso.

Pra algo semiprofissional atualmente eu cogitaria algo uma doidera algo como um acs712 duns 30..50A

acs712.gif

ok.. estou vendo nariz torcido por ser smd frutado. Mas agora vem a doidera: imagine um shunt de fio cuprothal ou similar em paralelo com a entrada dividindo a corrente e absorvendo a maior parte.

 

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6 horas atrás, albert_emule disse:

Aquele esquema de trafo que alimenta o disparo do igbt, gera essa onda do vídeo abaixo:

Ok!

Com esta forma de onda, o valor médio é zero e a tensão de pico superior é constante.

MOR_AL

7 horas atrás, MOR_AL disse:

Tentei anexar aqui, mas está em PDF e a postagem não permite anexar arquivos em PDF.

Ôpa!!!

Quando tentei anexar aqui o PDF, eu recebi a mensagem de que não podia, mas agora vi que foi incluído. Legal.

MOR_AL

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15 horas atrás, MOR_AL disse:

Nem tanto.

Fiz um projeto de trafo de corrente, que me desse um erro bem pequeno, algo como menor que 0,5%. Tentei anexar aqui, mas está em PDF e a postagem não permite anexar arquivos em PDF.

 

Os trafos de corrente XingLing vendidos no mercado não tem precisão nenhuma. Para serem pequenos, usam fios bem finos no secundário. A resistência do enrolamento é comparável à resistência de carga do trafo. O problema é que o cobre possui um coeficiente térmico muito diferente do coeficiente térmico da carga resistiva. Isso provoca um grande erro na tensão de carga com a temperatura. 

Mas talvez para o seu caso, não haja necessidade de trafo de corrente com tal precisão, já que a máquina é bruta e possa suportar um erro maior na medição da corrente.

MOR_AL

Medindo Correntes Alternadas com Transformador de Corrente.pdf 1 MB · 3 downloads

Estou com um wattimetro daqueles AC chinês barato do mercado livre, que está tendo um desvio de 500Wh em relação ao medidor da concessionária lá na rua. Num consumo diário de 10Kwh, o wattimetro chinês marca 500Wh a mesmos que o wattimetro da concessionária.

 

Fiquei pensando quem estaria errado.

Ou se algum vizinho estaria me roubando energia.

 

Mas agora que você falou do TC, acredito que seja problema do TC chinês. 

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Em 13/06/2023 às 02:07, albert_emule disse:

Mas agora que você falou do TC, acredito que seja problema do TC chinês. 

Com certeza é o TC chinês.

Comprei um deles só para constatar. Com fio fino no enrolamento secundário, para reduzir o tamanho do trafo, a resistência do fio fica grande em relação à carga. Se ajustar a carga com uma temperatura, vai perder a precisão com a variação dela.... E não é pouco.

MOR_AL

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3 horas atrás, MOR_AL disse:

Com certeza é o TC chinês.

Comprei um deles só para constatar. Com fio fino no enrolamento secundário, para reduzir o tamanho do trafo, a resistência do fio fica grande em relação à carga. Se ajustar a carga com uma temperatura, vai perder a precisão com a variação dela.... E não é pouco.

MOR_AL

 

Por um acaso foi um TC desse tipo? 

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3 horas atrás, MOR_AL disse:

Com fio fino no enrolamento secundário, para reduzir o tamanho do trafo, a resistência do fio fica grande em relação à carga. Se ajustar a carga com uma temperatura, vai perder a precisão com a variação dela.... E não é pouco.

Tentando digerir esta informação me parece que não consigo visualizar um aquecimento provocado pelo funcionamento normal de um tc

DESENHO-CIRCUITO-TC3.png

E mesmo com variação da resistência pela temperatura ambiente, minha teoria é que o circuito medidor possua alta impedância(*) o que minimizaria tal variação

(*) Considerei Voltímetro (R=∞) no lugar de Amperímetro acima. Se de fato a tal "carga" que Moris menciona for o amperímetro (R=0), aí sim meio que consigo visualizar alguma variação.

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2 minutos atrás, .if disse:

Tentando digerir esta informação me parece que não consigo visualizar um aquecimento provocado pelo funcionamento normal de um tc

DESENHO-CIRCUITO-TC3.png

E mesmo com variação da resistência pela temperatura ambiente, minha teoria é que o circuito medidor possua alta impedância(*) o que minimizaria tal variação

(*) Considerei Voltímetro no lugar de Amperímetro acima. Se de fato a tal "carga" que Moris menciona for o amperímetro (R=0), aí sim meio que consigo visualizar alguma variação.

 

 

Nesse wattimetro que uso, que é igual ao da foto, a carga é um resistor SMD R500.

De 0.5 Ohms. 

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1 hora atrás, albert_emule disse:

a carga é um resistor SMD R500.

De 0.5 Ohms. 

Entendi. Só não entendi a necessidade prática de um valor baixo. Na minha concepção mental e artística da coisa, a coisa poderia ter uma R alta pois no meu (meu) medidor mental é medida a V que é proporcional à I no primario.

Mas cada mania com seu lôko...🤪

Falando em coisa prática lôka (meu mundo) considere esfriar tanto o tc como seu circuito com p.ex. um spray limpa contatos e depois aqueça com um secador de cabelo ou similar. Descubra em qual dos 2 há maior variação da leitura. Nos conte...

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19 horas atrás, .if disse:

Entendi. Só não entendi a necessidade prática de um valor baixo. Na minha concepção mental e artística da coisa, a coisa poderia ter uma R alta pois no meu (meu) medidor mental é medida a V que é proporcional à I no primario.

A resistência de carga tem que ter um determinado valor e fixo. 

O trafo não é ideal. 

Tem que ler e entender o meu artigo. Além de eu ter investido um bom tempo para pensar neste assunto, ainda tive o trabalho de produzir o artigo, para auxiliar os outros do ramo.

Sei que você não é fã da teoria e que gosta mais da "prática adquirida", mas você teve que estudar para chegar onde chegou. A teoria é até simples e bastam as quatro operações. 

Se eu (eu), depois de mais velho que você, ainda posso querer aprender, você como um "velho jovem" também pode. 😜

MOR_AL

21 horas atrás, albert_emule disse:

Por um acaso foi um TC desse tipo?

Não.

O meu trafo ficou um pouco maior, tá legal que eu usei um núcleo que eu tinha e o trafo poderia ficar um pouco menor. Mas ao ver um trafinho com 1,7cm de diâmetro externo e 1cm de espessura, fiquei desconfiado e decidi comprar para ver se era confiável. Claro que confirmei minhas suspeitas.

MOR_AL

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1 hora atrás, MOR_AL disse:

ler e entender o meu artigo.

Sorry não li. Lê-lo-ei quando pertinente. De fato estou as raias da necessidade: preciso com precisão medir corrente ac média/avg/rms e afins mas ela é totalmente irregular: lâmpada fluorecente. Por isso não posso fazer a média com R&C no hw. De um reator pra outro há diferença brutal. De quebra quer medir o fator de potência. Certa vez pensei em te pedir [de novo] orientação por mp kk..

 

E você não está velho não vovô 🤪

2 horas atrás, MOR_AL disse:

depois de mais velho que você

 

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  • Solução

Caros colegas.

Depois de analisar todas as postagens, obtive as seguintes colocações:

1 - Não encontrei nenhuma máquina inversora MIG, que disponha o diagrama esquemático.

2 - Algumas são bivolt, como desejava.

3 - A maior dúvida é que apenas pelo aspecto e pela marca, existem máquinas desde R$ 500,00 e R$ 1500,00. Não tenho como distinguir a qualidade em função do preço.

4 - Depois de assistir a mais de 30 vídeos no YouTube e mais de 50 vendedores de tais máquinas, o que mais me chamou a atenção foi a máquina do serralheiro "Vinícius". Não pela máquina, mas pelo sentimento de honestidade e pela sua evolução profissional que o Vinícius me passou. Ele mostra praticamente todas as dicas de como soldar, tanto com MIG, como com eletrodo revestido. E isso me levou ao próximo item.

5 - Pensava que somente com máquina MIG é que seria possível se obter excelente qualidade de solda em chapas finas, que seria o meu objetivo primário, já que possuo máquina a trafo e que possuo a capacidade de soldar de modo mecanicamente eficaz (fica muito feia, mas solda em excesso resolve).

6 - Solda MIG sem gás produz muitas bolinhas de solda na adjacência da solda principal. Solda a trafo não.

7 - Máquina de solda a trafo NÃO QUEIMA. 

 

Finalmente cheguei a minha conclusão.

Vou treinar solda em chapas finas com a minha máquina com trafo. Caso não consiga soldas satisfatórias, a máquina mais indicada a comprar seria a Smarter 250DM. A escolha se baseia apenas pelo sentimento e não devido a nenhuma capacidade real da máquina.

 

Agradeço a todos pelas dicas informadas.

MOR_AL

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Aproveitando o tópico (pois aqui tem muita gente que lida ou lidou com solda),

Peço a opinião dos colegas:

Comprei uma maquina de solda bem simples, mas até hoje pouco usei (ainda),

Pois tenho medo de queimar as vistas com as máscaras protetoras existentes...

Sei que elas prometem proteger e tal, mas minha paranoia não tem fim... quem garante que elas tem todos od filtros que prometem ter?

Tipo comprar óculos de sol que diz que tem filtro UV, quem garante que realmente tem?

E a falta dele, segundo dizem: ao usar óculos escuro suas pupilas abrem mais para poder enxergar e a falta do filtro faz entrar mais UV.

Nesta linha de pensamento, uns dias atrás vi um Vídeo da net de um cara (deve ser brazuca), usando o celular como máscara de solda, ou seja ele não olhava pra a solda sendo feita, e sim a camera do celular fazia isso, ele só usava a tela do celular para ver.

Penso que deve funcionar, pois a tela do celular tem somente um brilho específico, que normalmente não faz mal pra gente.

pensei em algo também com uma câmera e um monitor.

O que acham?

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3 horas atrás, Blumer Celta disse:

Sei que elas prometem proteger e tal, mas minha paranoia não tem fim... quem garante que elas tem todos od filtros que prometem ter?

Essas coisas são perigosas, portanto há uma série de normas e órgãos do governo para fiscalizar isso. 

Em lojas que vendem esse tipo de coisa não vão vender coisas que não estão dentro dos padrões. 

3 horas atrás, Blumer Celta disse:

Tipo comprar óculos de sol que diz que tem filtro UV, quem garante que realmente tem?

Isso é uma coisa completamente diferente. 

As normas da ABNT e NRs não vão fiscalizar esse tipo de produto. 

3 horas atrás, Blumer Celta disse:

Penso que deve funcionar, pois a tela do celular tem somente um brilho específico, que normalmente não faz mal pra gente.

Aba pegando reflexo pelos lados, vai acabar estragando o seu celular e seus olhos. 

3 horas atrás, Blumer Celta disse:

pensei em algo também com uma câmera e um monitor.

O que acham?

Não serve. 

O objetivo da máscara é escurecer toda aquela luz, assim podemos ver o eletrodo e o lugar que queremos soldar e guiá-lo de maneira correta. 

Com a câmera, a tela vai mostrar somente a luz e por isso não se resolve nada. 

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