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Podemos criar máquinas sem bateria? (teoria)


Alink

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a água e a prata são condutores elétricos, a água sendo um estado liquido que possui sal e a prata um estado "solido" podemos misturar os 2 assim logo irá funcionar como uma espécie de bateria, mas para conduzir energia precisamos de energia, e podemos fazer essa energia( um exemplo disso é quando a gente pedala, coloca uma lanterna na bike a lanterna funciona assim que pedalamos) então se uma maquina se mover irar conduzir energia fazendo a água ser distribuída como uma fonte de alimentação que irá alimentar todos componentes que precisa dessa função. (isso é uma teoria)

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Claro.. você pode acumular energia da forma que a imaginação mandar e depois liberá-la quando necessário não necessariamente numa bateria. P.ex. carrinho a corda, de fricção e etc. Eu queria fazer um treco deste

https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=energia-renovavel-armazenada-blocos-concreto&id=010115200204

mas @albert_emule jogou água na minha fogueira 😠

No caso da água, vi recente um sistema que re-bombeia a água que já passou pro reservatório (barragem).. não me lembro onde.

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39 minutos atrás, .if disse:

Claro.. você pode acumular energia da forma que a imaginação mandar e depois liberá-la quando necessário não necessariamente numa bateria. P.ex. carrinho a corda, de fricção e etc. Eu queria fazer um treco deste

https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=energia-renovavel-armazenada-blocos-concreto&id=010115200204

mas @albert_emule jogou água na minha fogueira 😠

No caso da água, vi recente um sistema que re-bombeia a água que já passou pro reservatório (barragem).. não me lembro onde.

 

Para armazenar 10Kwh num peso, a torre tem que ter 100 metros de altura e o peso tem que ter 50 toneladas. 

Se você fizer torre de 50 metros, o peso tem que ser de 100 toneladas.

 

10 baterias de 12V por 200AH, fariam o mesmo trabalho num espaço minúsculo.

Pode ser usado baterias de Lítio ferro fosfato que tem vida útil melhor e tem vantagem sobre as baterias de chumbo.

 

Essa torre de geração, acredito eu que tenha mais função de suprir picos em curtos momentos de muito consumo.

Torna-se inviável  armazenar por horas. 

 

 

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@Alink não entendi nada sobre a sua teoria, mas respondendo de maneira simples a sua pergunta... 

15 horas atrás, Alink disse:

podemos criar maquinas sem bateria? (teoria)

Sim, é possível. 

E tanto é que temos várias por aí. 

O objetivo da bateria é apenas armazenar uma quantidade limitada de energia na forma elétrica. 

Isso torna alguns aparelhos elétricos portáteis, sendo possível funcionar por algum tempo em qualquer lugar. 

 

Aparelhos que funcionam sem bateria é porque não precisam de energia elétrica ou então quando precisa há a necessidade da energia presente ali ser transformada em eletricidade. 

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Uma coisa nova que surgiu há alguns anos como alternativa para armazenar energia elétrica e está se popularizando são os super capacitores. Capacitores são medidos em Farads mas um capacitor eletrolítico normal geralmente vem medido em uF (esse “u” antes do “F” de Farad na verdade é uma letra grega que é um u com 2 “perninhas” mas que é difícil ou impossível de digitar aqui e significa “micro” ou a milionésima parte de uma medida). Um capacitor de 20 000 uF que daria 0,020 Farads já é normalmente um componente de tamanho respeitável de uns 10 centímetros de altura ou comprimento e uns 7 cm de diâmetro. Quando eu estava no curso técnico na década de 80 costumávamos brincar que um capacitor de 1 Farad seria do tamanho de uma geladeira...rs Mas há alguns anos eu me surpreendi vendo que, graças a um material chamado grafeno, surgiu no comércio capacitores de 200 e 500 F! Sim 500 Farads! E de um tamanho razoavelmente pequeno, algo como 2 centímetros de diâmetro e comprimento de 3 a 5 centímetros. E isso já tem um tempo , já devem ter de capacidades maiores. São limitados a tensões baixas da ordem de 3 volts. Mas podem ser associados de forma a trabalhar com tensões mais altas. Claro que podemos dizer que a função deles é de substituir as baterias mas eles têm características bem diferentes. Primeiro podem ser completamente descarregados sem sofrer danos. E segundo, podem ser completamente carregados em segundos ou menos , tudo depende da capacidade de fonte energia.

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Tem um aparelho antigo que funciona sem fonte de energia. Meu pai tinha montado um quando eu era pequeno. Era um receptor de rádio “galena”. Tinha que prender o fio que era a antena numa cerca de alambrado grande e ouvir com fones. Alterando a posição da agulha que encostava no cristal de galena pegava outra estação. A energia vinha da própria onda de rádio. Nas revistas de eletrônica tinha um esquema parecido que funcionava com uns 5 componentes, um diodo rápido uma bobina , um capacitor variável e uma ou outra coisinha a mais.

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12 horas atrás, Andreas Karl disse:

Alterando a posição da agulha que encostava no cristal de galena pegava outra estação. A energia vinha da própria onda de rádio. Nas revistas de eletrônica tinha um esquema parecido que funcionava com uns 5 componentes, um diodo rápido uma bobina , um capacitor variável e uma ou outra coisinha a mais.

 

O funcionamento era um pouco diferente do descrito :

 

A agulha tinha de ser espetada várias vezes no cristal de galena, até que por pura sorte fosse criada uma junção PN minúscula na superfície de contato e esse arranjo simples funcionasse como um dido retificador de baixa tensão !

 

A sintonia era feita variando o capacitor de sintonia, tarefa mais simples do que variar a bobina.

 

Devido ao baixo Q do sistema bobina de recepção - capacitor variável, era necessário um sinal de amplitude razoável , e como em sistemas AM as frequências utilizadas são da ordem de 1 MHz, o comprimento de onda é de cerca de 300 metros, e uma antena simples de 1/4 de onda deveria ter cerca de 75 metros de comprimento ! Então uma ligação em fios de grande comprimento funcionava bem melhor do que jogar alguns metros de fio pelo local ....

 

Não existiam diodos rápidos naquela época, o que muita gente usou em montagens dos anos 60 e 70 ( eu também ! ) eram diodos de germânio tipo OA95 e OA71, que eram diodos que funcionavam com tensões baixas em torno de 0,2 volts em baixas correntes ( 0,1 mA !! ).

 

Para que esse simples rádio funcionasse com correntes pequenas, era necessário o uso de fones de cristal de alta impedância, acima de 10K, ou a corrente pelo diodo seria bem maior, o que exigiria uma tensão de condução maior, o que inviabilizava o uso para recepção em locais longe da estação transmissora. Eu comprei esses fones na época conhecidos como fones de ouvido de cristal cerâmico ou piezoelétricos.

 

Algumas pessoas tentavam fazer bobinas receptoras de alto Q, usando núcleos de ferrite, e usando capacitores comuns em vez de variáveis, trocados por chaves seletoras, tudo para ter um Q maior e com isso gerar tensões maiores em cima do diodo, o que tornava possível um volume maior na recepção.

 

Eu me lembro de ver meu pai usando um desses receptores, no quintal da casa de meu avô em Itanhaém, onde ele pendurou um fio grande que passava em todo o telhado da casa, e um outro fio ia até o quintal onde meu pai descascou ele e prendeu no cano de chumbo na saída de um tanque de água ( funcionava como uma boa ligação de terra )  e a gente ouvia uma rádio AM local com perfeição, e meu avô falava pros vizinhos que meu pai era um bruxo porque ele tinha um rádio que funcionava sem pilhas ou sem energia elétrica, e ficava mostrando pros vizinhos amigos dele, isso foi em torno de 1970 ...... 

 

Paulo

 

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Em 11/06/2022 às 09:30, Andreas Karl disse:

um capacitor de 1 Farad seria do tamanho de uma geladeira

Na minha época dizia-se que tinha que ser do tamanho da terra. 

 

Em breve vão colocar um de 3000 dentro de uma casca de 100000...

H094803f79418492b8cbfea903b71ee852.png

Se já não estão...

sahte-kondansator.jpg

 

 

21 horas atrás, rmlazzari58 disse:

as obturações de cáries eram feitas com amálgamas de metais - prata, mercúrio, se não me engano - que resultavam em receptores de rádio AM direto nos dentes

 

Se este treco era azul daí vem a tecnologia bluetooth 🤪... aff que graça.

Curiosamente já ouvi vozes semelhante a rádio no pre despertar (inventei o termo agora)

 

...ah lembrei agora... voltando ao rádio no dente, vi agora há pouco no bol ... um cara quebrou a recepção de um consultório de dentista pois o dentista implantou um chip rastreador no dente da mulher dele. Ficava ouvindo tudo que ela falava. Fala sério...

Link pro amigos técnicos lusitanos que não acessam nossas notícias  também se pasmarem...

https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2022/06/09/casal-que-destruiu-clinica-achava-que-era-rastreado-por-dentistas-ha-meses.htm

@rmlazzari58.. viu isso? kk @Renato.88 e você? 😜

 

Ainda + off... você recebe notificação de menção no passado? A ideia é não deixar muito offtopic, não alimentar virada de página irritante e o principal... fugir das garras do amigo moderador principalmente do @BCP😁

 

@aphawk& @rmlazzari58😁

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@aphawk É, você tem razão. Coloquei galena na Wikipédia e consta que é um cristal de sulfeto de chumbo com propriedades semicondutoras e cita o uso nos rádios galena. E sem algo que fizesse a função de diodo obviamente não funcionaria. Como ele buscava uma posição no cristal que funcionasse acabei achando que era pra procurar uma estação kkk. Eu lembro agora vagamente (eu era muito novo, sou de 65 e isso foi no começo dos anos 70) que tinha uma espécie de parafuso que meu pai girava, provavelmente um capacitor variável ou algo que tinha essa função. O estranho é que na minha memória não era grande, menos de 1 cm de diâmetro e ficava na vertical, eu dei uma fuçada nas imagens do Google e nas fotos os rádios galena antigos tinham capacitores variáveis grandes, ou chaves para trocar o capacitor como você citou. Lembro também da bobina, na minha memória distante parece que tinha uns 8 cm por uns 3 ou 4 de diâmetro enrolada num cilindro de papelão azulado. Mas não lembro de ter um “bastão de sintonia” como vi em algumas fotos. O fone era grande, tinha dois transdutores de uns 6 cm de diâmetro e uns 5 mm ou um pouco mais de espessura provavelmente para acomodar centenas de voltas de fio pra ter alta impedância. Na verdade o aparelho acabou ficando comigo no meu armário de preciosidades mas eu não cheguei a usar mais, lembro muito de abrir a caixa de madeira dele e ver a agulha e aquele cristal escuro num receptáculo redondo. Eu saí da cidade de São Paulo em 86 e o tal armário ficou na casa dos meus pais e provavelmente o rádio foi despachado quando eles se mudaram de São Paulo em 2003, uma pena. Pode ser até que esteja em algum lugar aqui na minha casa ou na casa da minha mãe, se eu achar postarei com gosto uma foto dele.

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@Andreas Karl ,

 

Caramba que legal ter isso nos dias de hoje !!!!

 

O seu pai provavelmente fez o seguinte ( também já fiz isso ! ) : ele enrolou uma bobina enorme em volta de um tubinho de papelão, e rosqueou um parafuso de ferro por dentro !  Girando o parafuso, muda a indutância e a sintonia muda , da mesma maneira que mudaria mudando o capacitor ! 

 

Se você encontrar, poderia fazer uma doação para o nosso Museu da Labre-SP ? Temos coisas semelhantes em exposição, e seria muito legal acrescentar isso, ok ?

 

Temos idades semelhantes, eu sou de 1960 , a idosa aqui é a @.if , que deixou escapar que estava fumando um cachimbo e leu num jornal sobre um tal Shockley ter inventado o transistor nos idos de 1947 ..... 

 

Paulo

 

 

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2 horas atrás, .if disse:

Na minha época dizia-se que tinha que ser do tamanho da terra. 

 

Em breve vão colocar um de 3000 dentro de uma casca de 100000...

 

Se já não estão...

sahte-kondansator.jpg

Eu já tinha visto essa foto e ela “dói”. Ela simboliza a minha dor de adorar a eletrônica e de tanta frustração com componentes falsificados ficar tão neurótico a ponto de quase perder o tesão de praticá-la. No começo da década de 90 quando sai da sociedade da fábrica de amplificadores comecei a dar assistencia técnica principalmente em amplificadores para instrumentos musicais e amplificadores de potência. Eu montava no meu carro, viajava sem problemas os 200 km de ida e 200 da volta de São Paulo, estacionava na região da R. Sta. Ifigênia, muitas vezes naquele estacionamento grandão da esquina da Gusmões com a Rio Branco e voltava com a maioria dos componentes que eu precisava. Agora é pedir pela internet e rezar. Doeu também ver tantas lojas virando galeria de lojinhas de 2,3 metros quadrados. Trancham, Casa Radio Teletron, a cor de Laranja Zamir(era isso?) na esquina da Vitória, Radio importadora Webster, Center Som e tantas outras, todo mundo me conhecia até do tempo da fábrica, amigos que nem sei que fim levaram :(

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@Andreas Karl ,

 

Eu conheci e comprei em todas essas lojas também .... Centro Eletrônico, Farnell, bons tempos..... e hoje em dia é comprar e rezar para que não seja falsificado. 

 

Estamos em um tempo onde não se repara nada, simplesmente se troca a placa inteira, afinal o valor a cobrar agora é sempre acima de 20% do valor do produto  novo. Em casos de Tvs modernas, chega a ser mais de 40% ..... pelo menos a turma tá ganhando mais nos reparos.

 

Aqueles prédios que tinham centenas de pequenas importadoras salvavam a gente toda hora, hoje só sobraram uns 3 deles.

 

Paulo

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Tinha uma história antiga, do tempo em que as obturações de cáries eram feitas com amálgamas de metais - prata, mercúrio, se não me engano - que resultavam em receptores de rádio AM direto nos dentes que, como ficam perto do nervo auditivo, acabavam fazendo o cabra ouvir rádio pelo dente, rs...

 

Talvez a energia elétrica viesse do próprio corpo... será?

 

https://www.newtoncbraga.com.br/index.php/curiosidades/4857-cur005

2 minutos atrás, aphawk disse:

Centro Eletrônico, Farnell

Tramchan, se a memória não tá falhando, rs...

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9 minutos atrás, Andreas Karl disse:

Eu já tinha visto essa foto e ela “dói”. Ela simboliza a minha dor de adorar a eletrônica e de tanta frustração com componentes falsificados ficar tão neurótico a ponto de quase perder o tesão de praticá-la. No começo da década de 90 quando sai da sociedade da fábrica de amplificadores comecei a dar assistencia técnica principalmente em amplificadores para instrumentos musicais e amplificadores de potência. Eu montava no meu carro, viajava sem problemas os 200 km de ida e 200 da volta de São Paulo, estacionava na região da R. Sta. Ifigênia, muitas vezes naquele estacionamento grandão da esquina da Gusmões com a Rio Branco e voltava com a maioria dos componentes que eu precisava. Agora é pedir pela internet e rezar. Doeu também ver tantas lojas virando galeria de lojinhas de 2,3 metros quadrados. Trancham, Casa Radio Teletron, a cor de Laranja Zamir(era isso?) na esquina da Vitória, Radio importadora Webster, Center Som e tantas outras, todo mundo me conhecia até do tempo da fábrica, amigos que nem sei que fim levaram 😞

 

 

Hoje em dia componentes originais de primeira linha, só na Mouser. 

Só que só vai ter viabilidade financeira se você trabalha exclusivamente com eletrônica. 

Precisará pegar uns 3 mil dólares de componentes  para ser viável.  

 

Muitas vezes os componentes das lojinhas nem são falsificados. Mas são de segunda linha com algum efeito 

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Em 10/06/2022 às 09:32, Alink disse:

a água sendo um estado liquido que possui sal e a prata um estado "solido" podemos misturar os 2 assim logo irar funcionar como uma espécie de bateria

Se misturar água e prata, você tem água e prata. Baterias precisam fundamentalmente de um ânodo (por exemplo cobre), um cátodo (pode ser um pedaço de prata) e uma solução eletrolítica (nesse caso sulfato de cobre e nitrato de prata).

 

Em 10/06/2022 às 09:32, Alink disse:

se uma maquina se mover irar conduzir energia fazendo a água ser distribuída como uma fonte de alimentação que irar alimentar todos componentes que precisa dessa função. (isso é uma teoria)

Você precisa dar uma estudada sobre o funcionamento das baterias (células galvânicas e eletrolíticas, oxirredução, pilha de Daniell, etc.), essa 'teoria' não tem pé nem cabeça.

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@albert_emule É, infelizmente eu não me encaixo mais como profissional da eletrônica, estou mais pra hobista até porque fiquei muito tempo afastado da bancada mexendo com estúdio de gravação e acabei ficando bem desatualizado. Portanto R$ 3000 em componentes sem chance. Mas é bem o que você disse, componentes de segunda linha. Minha fonte de bancada é bem simples, foi trabalho de escola em 81 e é um trafo de 20+20, diodos, capacitor, potenciometro e o famoso LM317T originalmente da JRC. Depois de retificada a tensão é de uns 30 V com a chave seletora em 110 e a metade disso com a chave em 220. Aguentou dezenas de curtos na saída em quase 30 anos e recentemente queimou o LM porque não tinha o diodo de proteção contra corrente reversa e o “esperto” aqui foi carregar um capacitor de 15.000 uF e abaixou a tensão no potenciômetro com o capacitor ligado. O primeiro que comprei numa cidade vizinha era mais falso que nota de 11 reais, não abaixava de 10 volts, provavelmente tinha um zener e um transistor dentro. Mas eu fui em mais três lojas em diversas cidades e todos os LMs eram da mesma marca, ST. Funcionam, mas com 30 volts na entrada basta um curtinho na saída e bye bye CI e potenciômetro, entram em curto nos 3 terminais e mandam os 30 volts para o pot de 5k que envia um sinal de fumaça dizendo “adeus mundo cruel” kkk

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18 horas atrás, aphawk disse:

nosso Museu da Labre-SP

 

Tem site?

 

17 horas atrás, aphawk disse:

Estamos em um tempo onde não se repara nada, simplesmente se troca a placa inteira

 

Mas isso está mudando. Leva um tempo para a popularização de novas técnicas. Hoje tem gente fazendo retrabalho em placas de smartphones até nas calçadas.

 

17 horas atrás, rmlazzari58 disse:

Tinha uma história antiga, do tempo em que as obturações de cáries eram feitas com amálgamas de metais...

 

Sociedades secretas tais como os órgãos de investigação (polícias etc.) devem usar essa tecnologia há décadas! "Deuses" da Terra...

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6 horas atrás, alexandre.mbm disse:

Sociedades secretas tais como os órgãos de investigação (polícias etc.) devem usar essa tecnologia há décadas! "Deuses" da Terra...

Nem precisa tanto. Um simples dentista pode fazer isso...

https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2022/06/09/casal-que-destruiu-clinica-achava-que-era-rastreado-por-dentistas-ha-meses.htm

😁

1 hora atrás, albert_emule disse:

No dente é meio impossível.

tem um episódio do "efeito carbonaro" que michael tira um receptor piscante do dente do cara. O fato do cara acreditar é que é a graça do programa

 

 

1 hora atrás, alexandre.mbm disse:

receptor ≠ transmissor

Ajuda nóiz aí mano... A ideia foi conectar assuntos assemelhados...

 

1 hora atrás, alexandre.mbm disse:

receptor ≠ transmissor

além do + , você sabe o princípio do rfid? Pois pesquise... dica...

27 minutos atrás, Andreas Karl disse:

Nesse caso o princípio é o mesmo do rádio galena: é a energia da própria onda de rádio

 

 

 

Brunão perdão.. é + forte que eu kk ...não consigo resistir às coincidências cronológicas... pode apagar se quiser... 😜

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23 horas atrás, .if disse:

@rmlazzari58.. viu isso?

 

Não sei se é off topic (se for, também pode apagar)... mas um outro conhecido meu, especialista em consertar eletrônicos obsoletos (numa oficina empoeirada e entulhada de coisas beem antigas), também sofreu, por meses, assédio de um "cliente" que alegava que depois da reforma em seu receiver Blaupunkt, meu conhecido tinha ficado com "peças" antigas e raras porque as teria substituído por novas muito inferiores.

 

As tais "peças" substituídas eram os capacitores eletrolíticos... e os antigos, ele já tinha jogado fora. O "cliente" só faltou quebrar a oficina...

 

Agruras que quem trabalha com público leigo está mesmo sujeito...

 

E com cliente assim, quem precisa de inimigos, né?

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25 minutos atrás, .if disse:

Nem precisa tanto. Um simples dentista pode fazer isso...

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😁

 

UOL conta uma "historinha" qualquer.  NCB expõe uma possibilidade real.

 

  receptor ≠ transmissor

 

É plausível que grupos de inteligência tenham interesse naquela tecnologia, desde sempre.

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7 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

 

UOL conta uma "historinha" qualquer.  NCB expõe uma possibilidade real.

 

  receptor ≠ transmissor

 

É plausível que grupos de inteligência tenham interesse naquela tecnologia, desde sempre.

 

No dente é meio impossível.

Nem pela questão do transmissor. É mais pela fonte de alimentação. Não iria existir bateria minúscula que durasse tanto.

 

Segundo que não tem lógica espionarem uma mulher de baixa renda e desempregada. 

Ela não tem nenhum segredo industrial.

 

Terceiro que seria mais fácil fazer isso colocando um transmissor dentro de um TV, após ir  pro reparo numa assistência.

É bem possível  que um técnico quisesse fazer isso por curiosidade.

Já li sobre alguns casos  que técnicos colocam câmera no medem, no quarto da mulher   

 

 

 

 

 

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23 horas atrás, rmlazzari58 disse:

Talvez a energia elétrica viesse do próprio corpo... será?

Nesse caso o princípio é o mesmo do rádio galena: é a energia da própria onda de rádio. Nosso corpo serve de antena e o metal no dente retifica e transfere pro nervo. Já ouvi histórias que perto de estações de rádio e TV potentes basta espetar uma lâmpada fluorescente de pé no chão de terra que ela acende. É princípio da transmissão de energia sem fio que o Nicola Tesla tentou aprimorar e que é usado hoje em dia em curtíssimas distâncias nos carregadores sem fio: um campo eletromagnético de alta frequência gerado por uma bobina no carregador é captado por outra bobina no aparelho a ser carregado.

 

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Em 12/06/2022 às 11:32, aphawk disse:

@Andreas Karl ,

 

Caramba que legal ter isso nos dias de hoje !!!!

 

O seu pai provavelmente fez o seguinte ( também já fiz isso ! ) : ele enrolou uma bobina enorme em volta de um tubinho de papelão, e rosqueou um parafuso de ferro por dentro !  Girando o parafuso, muda a indutância e a sintonia muda , da mesma maneira que mudaria mudando o capacitor ! 

 

Se você encontrar, poderia fazer uma doação para o nosso Museu da Labre-SP ? Temos coisas semelhantes em exposição, e seria muito legal acrescentar isso, ok ?

 

Temos idades semelhantes, eu sou de 1960 , a idosa aqui é a @.if , que deixou escapar que estava fumando um cachimbo e leu num jornal sobre um tal Shockley ter inventado o transistor nos idos de 1947 ..... 

 

Paulo

 

 

 

 

 

http://sparkbangbuzz.com/zinc-oxide-diode/zinc-oxide-diode.htm

 

O triodo caseiro que funciona fora do vácuo, dentro de chamas.

Já pode usar para amplificar som do rádio de galena.

http://www.sparkbangbuzz.com/flame-amp/flameamp.htm

 

 

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